Redução de custos energéticos alinhado a práticas ESG

busca por redução de custos energéticos nunca foi tão importante para a indústria como agora, sobretudo quando está relacionado às práticas ESG
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A busca por redução de custos energéticos nunca foi tão importante para a indústria como agora. Em um cenário competitivo e de alta pressão por sustentabilidade, empresas que conseguem economizar energia sem comprometer a sua produtividade saem na frente.

E quando essa economia está alinhada a práticas ESG, os ganhos vão muito além da economia na conta de luz.

Hoje em dia, mais de 80% dos investidores consideram o desempenho ESG de uma empresa antes de tomar uma decisão de investimento. E, no ambiente industrial, isso tem gerado uma transformação na forma como os negócios lidam com seus recursos, especialmente quando se trata de energia.

Assim, as empresas conseguem reduzir custos energéticos e, ao mesmo tempo, avançar em direção a suas metas ESG, combinando tecnologias limpas, estratégias eficientes e uma nova mentalidade.

Como reduzir custos energéticos alinhado às práticas ESG?

A adoção da energia solar e a migração para o Mercado Livre de Energia são as duas estratégias mais eficientes para a redução de custos energéticos alinhada a práticas ESG. Ambas as soluções permitem que a empresa assuma um papel mais ativo na escolha da fonte energética, fugindo da dependência do mercado cativo e das oscilações tarifárias impostas pelas concessionárias locais.

Além de trazer mais controle e economia, essas estratégias ainda estão em sintonia com os pilares ambientais do ESG, pois estimulam o uso de energia limpa e a responsabilidade no consumo.

Energia solar

A energia solar fotovoltaica é uma das soluções mais populares quando se fala de sustentabilidade e redução de custos energéticos. O sistema capta a radiação solar e a converte em energia elétrica, podendo abastecer desde pequenas empresas até grandes indústrias.

Podem investir em energia solar tanto empresas localizadas em áreas com boa incidência solar quanto aquelas que optam por modelos remotos, como as usinas solares compartilhadas ou geração distribuída por cooperativas.

Essas são as principais vantagens de investir em energia solar:

  • redução significativa da conta de luz;
  • autonomia energética e proteção contra bandeiras tarifárias;
  • retorno sobre o investimento em médio prazo;
  • potencial de geração de créditos energéticos;
  • valorização da imagem da empresa.

Por outro lado, a energia solar ainda enfrenta alguns desafios:

  • necessidade de investimento inicial alto;
  • dependência de condições climáticas;
  • requer espaço físico adequado para a instalação dos paineis;
  • a economia depende do perfil de consumo.

Mercado Livre de Energia

O Mercado Livre de Energia é um ambiente em que empresas podem negociar diretamente com geradoras ou comercializadoras de energia, escolhendo seus fornecedores, fontes de geração e condições contratuais. Desde 2024, todas as empresas conectadas em média e alta tensão (que são as que fazem parte do Grupo A) podem migrar para esse modelo.

Essa liberdade permite que as empresas tenham acesso a preços mais competitivos e energia de fontes renováveis, além de planejarem os seus custos com mais previsibilidade.

As principais vantagens do Mercado Livre de Energia são:

  • redução de custos energéticos em até 40%, dependendo do perfil de consumo;
  • liberdade para negociar preço, volume e prazos;
  • possibilidade de contratar energia limpa, reforçando o pilar ambiental do ESG;
  • maior previsibilidade orçamentária.

E esses são os principais desafios dessa solução:

  • exige análise técnica e adequações na infraestrutura de medição;
  • necessidade de acompanhamento do de Liquidação das Diferenças (PLD);
  • empresas conectadas em baixa tensão ainda não podem participar.

ESG e eficiência energética

Outra forma de alinhar redução de custos energéticos com boas práticas ESG é investir em eficiência energética. Ou seja, usar menos energia para produzir o mesmo resultado — ou aumentar a produtividade com o mesmo consumo.

A eficiência energética está diretamente conectada ao pilar ambiental do ESG, pois contribui para a redução das emissões de carbono e envolve o uso racional dos recursos naturais. Além disso, impacta positivamente o desempenho econômico e fortalece a governança, pois exige processos mais organizados e acompanhamento de indicadores de desempenho.

Empresas que desejam aumentar a sua eficiência energética podem:

  • investir em equipamentos com melhor desempenho energético;
  • investir em automação e sensores inteligentes;
  • mapear desperdícios e gargalos no uso da energia;
  • realizar manutenções preventivas nos sistemas elétricos e mecânicos.

Com medidas como essas, o potencial de economia energética na indústria chega a 20% — um número significativo tanto do ponto de vista econômico como ambiental. E, ao reduzir o consumo, a empresa não apenas economiza, mas também se torna mais sustentável e preparada para atender às exigências dos investidores.

Case: Conspiração Filmes

A Conspiração Filmes é um exemplo de como a redução de custos energéticos pode estar completamente alinhada às práticas ESG. Em 2023, a empresa migrou para o Mercado Livre de Energia com o suporte da Clarke. A motivação era mais do econômica — eles queriam garantir o uso de energia limpa em toda a operação pós-produção. 

“A gente queria pagar mais barato? Sim. Mas a gente também quer saber de onde tá vindo essa energia”, lembra Bruno Sá, gerente de operações da produtora. 

Hoje, toda a energia utilizada nos bastidores é de fonte renovável, o que ajudou a empresa a reduzir custos e a reforçar o seu compromisso com o planeta, além de fortalecer a sua reputação no setor audiovisual.

Qual é a importância das empresas investirem em práticas ESG na energia

Investir em práticas ESG na área energética vai além da redução de custos. Isso fortalece a imagem institucional, melhora o relacionamento com o mercado e abre portas para linhas de crédito com condições diferenciadas.

Além disso, 73% dos consumidores preferem comprar de empresas sustentáveis e 62% estão dispostos a pagar mais por produtos ecologicamente corretos. Esses dados mostram como o consumidor está mais atento e como as práticas de ESG são um diferencial competitivo real.

As empresas que consomem energia renovável também podem obter selos como o I-REC (International REC Standard), que é um certificado reconhecido internacionalmente e que comprova a origem limpa da energia elétrica. Isso pode ser decisivo para empresas que exportam ou que participam de cadeias globais de fornecimento.

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