Qual é a diferença entre sustentabilidade e ESG?

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Você sabe qual é a diferença entre sustentabilidade e ESG? Embora esses dois conceitos estejam relacionados, eles não são sinônimos, e entender essa distinção é fundamental para empresas que desejam adotar uma postura mais responsável e estratégica em relação ao futuro.

Enquanto a sustentabilidade é um conceito amplo, voltado à preservação dos recursos naturais e ao equilíbrio entre desenvolvimento e meio ambiente, o ESG é um conjunto de critérios que avaliam o desempenho das empresas em relação a três áreas específicas: ambiental, social e governança. 

Sem dúvidas, ESG e sustentabilidade caminham juntos, mas é importante entender onde se diferenciam e como se conectam. Continue lendo para descobrir!

Qual é a diferença entre ESG e sustentabilidade?

A principal diferença é que a sustentabilidade é uma diretriz. Já o ESG, por sua vez, é uma forma de medir, acompanhar e comunicar como uma empresa atua com base nessa diretriz. Em resumo, a sustentabilidade aponta para um objetivo e o ESG mostra como as empresas estão se organizando para atingi-lo ֫— e como elas estão sendo cobradas por isso.

Ambos os conceitos compartilham preocupações com o impacto ambiental e social das ações humanas, mas o ESG nasceu no universo corporativo e tem um foco claro em gestão e critérios de investimento. Ele é uma ferramenta de avaliação usada por investidores, consultorias, órgãos reguladores e consumidores para decidir onde alocar seus recursos e quais marcas merecem confiança.

Quer um exemplo?

Uma empresa que adota práticas de economia de água e reciclagem está aplicando ações sustentáveis. Mas se ela também divulga esses dados em relatórios auditáveis, tem um conselho diverso, segue regras anticorrupção e investe em projetos socias com metas claras, então ela também está estruturando um plano de ESG. É um caso também das certificações I-REC

O que é sustentabilidade?

A sustentabilidade é a capacidade de atender às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras, garantindo equilíbrio entre crescimento econômico, cuidado com o meio ambiente e bem-estar social. Esse conceito surgiu com mais força após a publicação do Relatório Brundtland, em 1987, e passou a ser adotado como referência por governos, empresas e organizações globais.

É com base na sustentabilidade que são propostas mudanças nos padrões de produção, consumo e gestão de recursos. E isso é muito importante no enfrentamento de grandes desafios atuais, como a crise climática, o esgotamento dos recursos naturais, a desigualdade social e a busca por modelos econômicos mais resilientes.

A sustentabilidade, então, não é uma meta com um prazo, mas uma jornada constante que envolve adaptação, inovação e responsabilidade. E ela pode se manifestar em pequenas ações, como a reciclagem de lixo, como em grandes estratégias, como a transição energética. 

O que é ESG?

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance — ou, em português, Ambiental, Social e Governança. Esse termo começou a ganhar visibilidade a partir de 2004, com a publicação do relatório “Who Cares Wins”, resultado de uma iniciativa da ONU com instituições financeiras.

O ESG tem três pilares:

  • ambiental: se refere ao impacto das atividades de uma empresa no meio ambiente (emissão de carbono, uso de água, energia, gestão de resíduos, etc);
  • social: trata da relação da empresa com seus colaboradores, fornecedores, clientes e comunidade. Isso envolve diversidade, direitos humanos, saúde e segurança do trabalho;
  • governança: está ligada à transparência, ética, estrutura de gestão, políticas anticorrupção, conformidade regulatória e diversidade nos conselhos.

Aplicar ESG na empresa significa transformar esses pilares em práticas mensuráveis integradas à estratégia do negócio. Empresas com boas práticas ESG tendem a atrair mais investimentos, mitigar riscos e conquistar consumidores mais exigentes.

Como a pauta ESG se molda ao conceito de sustentabilidade?

Apesar das diferenças, ESG e sustentabilidade não se excluem. Pelo contrário — o ESG é um instrumento que ajuda a operacionalizar a sustentabilidade dentro das empresas, tornando possível acompanhar a evolução com metas, comparar resultados e comprovar boas práticas.

E isso é cada vez mais exigido por consumidores e investidores. A sustentabilidade, por si só, é um valor, enquanto o ESG é o sistema que mostra se esse valor está sendo colocado em prática com indicadores confiáveis.

Principais mudanças ao longo dos anos

Nos últimos anos, o ESG deixou de ser uma simples tendência para se tornar uma exigência regulatória em diversos setores da economia. O que antes era visto apenas como um diferencial, hoje é considerado uma obrigação para empresas que desejam se manter competitivas e alinhadas às novas demandas do mercado.

Além disso, os relatórios de sustentabilidade passaram a seguir padrões internacionais mais robustos, permitindo mais transparência entre as empresas. 

Tendências para o futuro

A expectativa é de que o ESG continue evoluindo e ganhe ainda mais destaque nos próximos anos, já que as empresas estão sendo pressionadas para integrar critérios ambientais, sociais e de governanças de forma mais estratégica e transparente.

A seguir, confira as principais tendências para o futuro das práticas sustentáveis no mundo corporativo:

  • integração de dados ESG à análise financeira, tornando os relatórios mais completos para investidores;
  • pressão crescente por diversidade nas lideranças, com metas de inclusão em cargos de liderança;
  • ampliação da regulação climática, com normas mais rígidas sobre emissão de carbono, por exemplo;
  • uso de energia renovável — tanto pelo apelo junto ao consumidor como pelos ganhos econômicos a longo prazo.

Case: como a Conspiração Filmes reduziu a emissão de CO₂ usando energia limpa

A Conspiração Filmes é a produtora responsável por sucessos como Dois Filhos de Francisco, Sob Pressão e Dom. Em 2023, a empresa migrou para o Mercado Livre de Energia com o apoio da consultoria da Clarke e com o objetivo de ir além da economia — a empresa queria garantir a utilização de energia limpa e confiável para toda a pós-produção e o back office.

Bruno Sá, gerente de operações da produtora, conta que a migração não representava só números. “A gente queria pagar mais barato? Sim. Mas a gente também quer saber de onde tá vindo essa energia. Queremos a mais sustentável possível”.

Com o apoio da Clarke, a Conspiração Filmes entendeu todas as vantagens da migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) e, além de reduzir os custos, passou a usar 100% de energia renovável na operação administrativa, oq eu reforça o seu compromisso sustentável e orgulha toda a equipe.

“O que fez os olhos da Conspiração brilharem foi a possibilidade de ter energia limpa. Pensamos no melhor futuro possível não só para a produtora, mas para o mundo”, diz Bruno.

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