Em alta: relembre conquistas ambientais em 2024

Apesar de todos os problemas, o ano de 2024 também foi marcado por conquistas  ambientais que nos dão esperança

Marcado por enchentes, ondas de calor, tempestades e outros fenômenos que evidenciam uma crise climática, o ano de 2024 foi considerado um dos mais quentes da história. As emissões de gases de efeito estufa bateram recorde e a ONU chegou a alertar que o planeta caminha para aquecer o dobro do limite de 1,5 graus, estipulado no Acordo de Paris. 

Tais acontecimentos se configuram como um reflexo estampado da emergência climática. Diante deste cenário, a importância de desenvolver cada vez mais medidas de proteção ao meio ambiente se tornou também uma questão de sobrevivência. 

Apesar de todos os problemas, o ano de 2024 também foi marcado por conquistas  ambientais que nos dão esperança de um futuro melhor para as próximas gerações. Confira abaixo.

Regulamentação do Mercado Global de Carbono

A COP29, que aconteceu em novembro em Baku (Azerbaijão), teve como principal feito a criação de regras para um mercado global de carbono, sob o Acordo de Paris. 

No Brasil, a lei que regulamenta o mercado de carbono foi aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 12 de dezembro. 

O Mercado de Carbono consiste em um instrumento econômico que tem como principal função contribuir para que as metas de redução dos gases de efeito estufa sejam alcançadas. Para que isso ocorra, esse mercado “permite” que grandes emissores comprem “compensações” de carbono. 

Com instrumento econômico, é possível que quem compra energia limpa alcance suas metas e, quem vende, é capaz de diminuir ou evitar emissões, ou ainda capturar e/ou fixar carbono.

Em resumo, cada crédito de carbono emitido corresponde a uma tonelada de CO2 poupada. Ele pode ser comprado e transformado em Cotas Brasileiras de Emissões” (CBE). Dessa forma, as empresas poluentes terão o “direito” de fazer emissões acima do teto estabelecido, e aquelas que não compensarem as emissões estarão sujeitas a multas.

Ações para salvar os oceanos

Três anos após o início da Década das Nações Unidas da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida como Década do Oceano, aconteceu em abril de 2024 uma conferência global para celebrar as conquistas e repensar o que ainda pode ser feito. 

Na ocasião, tivemos destaque em ações que priorizam identificar desafios e prioridades regionais, sobretudo no que se refere aos pequenos países insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos, bem como a promoção de cooperação e oportunidades entre países do sul global.

No final do evento, foi divulgada a Declaração de Barcelona, que reconhece a Lei do Alto Mar, responsável por definir a proteção de áreas oceânicas que se localizam além das fronteiras legais dos países. Além do Tratado Global Contra a Poluição por Plásticos.

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Expansão de renováveis no Brasil e no Mundo

A busca por fontes de energia com menor impacto ambiental tem crescido em todo o mundo. Segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE), ass renováveis podem alcançar metade da demanda global de eletricidade até 2030, liderada pela China. 

Neste cenário, o Brasil também tem protagonismo. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, 91% da nova potência instalada em 2024 é oriunda de fontes limpas, como a solar fotovoltaica e a eólica. 

Investir em energia renovável é fundamental para garantir um futuro melhor para as próximas gerações. As fontes de energia convencionais, como os combustíveis fósseis, são responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global. Por outro lado, a utilização de energia limpa, como a solar, eólica e hidrelétrica, reduz significativamente a poluição do ar e da água, além de diminuir a dependência de recursos finitos, como o petróleo.

Além disso, também contribuem para manter os preços da energia estáveis. Pois, ao diversificar a matriz energética e adotar fontes locais e abundantes, como o sol e o vento, os países ficam mais seguros de flutuações nos preços do petróleo.

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