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Energia mais cara no RJ: Light e Enel divulgam reajuste

imagem de torre de energia

A energia está mais cara no Rio de Janeiro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, no último dia 15 de março, reajustes médios de 14,68% e 16,86%, respectivamente, nas tarifas de energia das distribuidoras Light e Enel Rio. A tarifa de energia está sujeita a reajustes (anuais) e revisões (ocorrem a cada 4 anos), que incidem sobre a Tarifa de Energia (TE) e sobre a Tarifa do Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). A alta de 2022 é atribuída principalmente aos encargos setoriais e ao maior custo para a comprar e distribuir energia. O mercado ainda sente os efeitos da seca e da crise energética pelas quais o país passou em em 2021. Neste artigo você verá qual foi o reajuste para cada classe de consumidor e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Reajuste de tarifas da Light Confira o reajuste da Light, que afeta cerca de 4,5 milhões de unidades consumidoras de 37 municípios do estado do Rio de Janeiro: Consumidores residenciais – B1: 15,41% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 15,53% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 12,89% Efeito Médio para o consumidor: 14,68% Reajuste de tarifas da Enel Rio Confira abaixo o reajuste da Enel, que afeta cerca de 2,7 milhões de unidades consumidoras em 66 municípios do estado do Rio de Janeiro: Consumidores residenciais – B1: 17,14% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 17,39% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 15,38% Efeito Médio para o consumidor: 16,86% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de energia elétrica é feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram energia de concessionárias de distribuição e que pagam uma única fatura de energia por mês. Neste modelo, o preço é negociado por leilões e repassado mensalmente, além de estar sujeito ao sistema de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada. Nele estão os consumidores livres, que compram diretamente de comercializadores ou geradores, sem a necessidade de intermediação de concessionárias. Os clientes do Mercado Livre de Energia deixam de pagar a TE e passam a remunerar diretamente os geradores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2021 ficou em 10,06%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Economize com a Clarke Energia Agora que você já se informou sobre os reajustes nas tarifas de energia no Rio de Janeiro, que tal pensar em como sua empresa pode diminuir a conta de luz? Na Clarke, ajudamos seu negócio a reduzir em até 30% seu gasto com energia. Faça já uma simulação e descubra se você também consegue economizar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato com a Clarke. Nossos especialistas ficarão felizes em ajudá-lo! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Entenda o histórico do sistema de bandeiras tarifárias no Brasil

mão tenta segurar lâmpada acesa, com filtro verde

O sistema de bandeiras tarifárias começou a funcionar no Brasil em janeiro de 2015. Regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ele passa por reajustes e modificações constantes. Em 2021, por exemplo, foi a criada de uma nova bandeira, a de escassez hídrica, extinta em abril de 2022. Mas você conhece o histórico do sistema de bandeiras tarifárias no Brasil? O sistema é uma sinalização para que o consumidor saiba todo mês as condições e os custos de geração de energia elétrica do país. É uma cobrança extra para equilibrar os custos da distribuidora de energia quando ela fica mais cara. Tradicionalmente, são três modalidades de cobrança extra: verde, amarela e vermelha. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Essa última tarifa tem ainda dois patamares de cobrança, um caro (vermelha 1) e outro mais caro (vermelha 2). Bandeira de escassez hídrica A bandeira de escassez hídrica foi implementada em 1º de setembro de 2021. Ainda mais cara que a bandeira vermelha, ela determinava a cobrança de extra de R$ 14,20 por cada 100 kWh de energia consumida. Sua criação ocorreu em meio ao cenário de crise hídrica e risco de apagão que o Brasil viveu em 2021. Com a maior seca dos últimos 91 anos, o país, cuja matriz elétrica depende muito das hidrelétricas, precisou acionar as termelétricas para suprir a demanda de energia. Como a produção vinda destas usinas é mais cara, a conta de luz ficou maior. A bandeira de escassez hídrica foi extinta no dia 16 de abril, após ter sido aplicada durante sete meses e meio. Histórico do sistema de bandeiras tarifárias O sistema de bandeiras tarifárias existe há 7 anos. Ao longo do tempo, a Aneel praticou alguns reajustes, seja para aumentar ou reduzir a cobrança extra paga pelos consumidores. Veja esse histórico abaixo: Janeiro de 2015 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,50 a cada 100 kWh Vermelha: R$ 3 a cada 100 kWh Março de 2015 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 2,50 a cada 100 kWh Vermelha: R$ 5,50 a cada 100 kWh Setembro de 2015 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 2,50 a cada 100 kWh Vermelha: R$ 4,50 a cada 100 kWh Janeiro de 2016 Foram criados os patamares 1 e 2 da bandeira vermelha. Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,50 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 4,50 a cada 100 kWh Março de 2017 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 2 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 3,50 a cada 100 kWh Novembro de 2017 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 5 a cada 100 kWh Julho de 2019 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,50 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 4 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 6 a cada 100 kWh Novembro de 2019 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,34 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 4,16 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 6,24 a cada 100 kWh Julho de 2021 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,87 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 3,97 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 9,49 a cada 100 kWh Setembro de 2021 Foi criada a bandeira de escassez hídrica, que cobrava R$ 14,20 a cada 100 kWh. Abril de 2022 Foi extinta a bandeira de escassez hídrica. Junho de 2022 Verde: sem cobrança Amarela: R$ 2,98 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1: R$ 6,50 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 9,79 a cada 100 kWh Como evitar a cobrança das bandeiras tarifárias As empresas têm a possibilidade de ficarem livres das bandeiras tarifárias por meio de uma migração para o Mercado Livre de Energia. Nele, os consumidores compram eletricidade diretamente de comercializadores ou geradores, sem intermediação de concessionárias. Assim, é possível negociar todas as condições comerciais do contrato. Também chamado de Ambiente de Contratação Livre (ACL), o Mercado Livre de Energia se diferencia do outro modelo que existe no país, o Ambiente de Contratação Regulada (ACR), também conhecido como Mercado Regulado ou Mercado Cativo. O ACR está sujeito ao sistema de bandeiras tarifárias, e nele se concentram todos os consumidores do tipo pessoa física e também a maioria das pessoas jurídicas. Neste ambiente, a energia é comprada de concessionárias de distribuição e os preços são negociados em leilões e repassado mensalmente ao consumidor. Para acessar o Mercado Livre de Energia, as empresas necessitam do auxílio de uma gestora, como a Clarke Energia, que ficará responsável por todas as etapas burocráticas junto aos órgãos reguladores. A Clarke proporciona economia em qualquer cenário As análises e contratações de energia realizadas pelos especialistas da Clarke são feitas mais para o longo prazo. Trabalhamos com projeções de bandeiras tarifárias que consideram diversos cenários, levando em conta os períodos úmido e seco. Graças a todo esse trabalho, conseguimos oferecer a nossos clientes uma economia de até 30% na conta de luz. E tudo isso sem investimento nem burocracia! Quer essa segurança para o seu negócio também? Então faça agora mesmo uma simulação e deixe de perder dinheiro! E se tiver alguma dúvida, não hesite em falar com um de nossos especialistas. Curtiu? Então compartilhe este conteúdo! Agora que você já entendeu sobre o histórico do sistema de bandeiras tarifárias, que tal levar o conhecimento sobre o assunto adiante? Compartilhe este texto em suas redes sociais e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Conta de luz mais alta no ES: Aneel aprova reajuste de 9,75%

conta de luz alta no espírito santo

A conta de luz está mais cara em 70 cidades dos Espírito Santo desde o último dia 7 de agosto. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou no dia 3 de agosto um reajuste de 9,75% para o consumidor médio da EDP Espírito Santo. Ao todo, mais de 1,6 milhão de unidades consumidoras são atendidas pela distribuidora. Segundo a Aneel, o aumento aconteceu por causa dos custos de distribuição e aquisição de energia. Como ficam as tarifas Dessa maneira, o reajuste nas tarifas da EDP Espírito Santo ficaram da seguinte forma: Consumidores residenciais – B1: 9,81% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte):10,96% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 6,89% Efeito médio para o consumidor: 9,75% Outros aumentos A conta de luz já estava mais cara, porque desde o mês de dezembro, tivemos cobrança extra na conta de luz. O sistema de bandeiras tarifárias foi acionado e desde então não voltou a ficar verde. Quer entender melhor sobre os valores das bandeiras tarifárias? Leia o nosso texto sobre o assunto Veja o histórico: Dezembro – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 6,24 a cada 100 kWh consumidos Janeiro – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Fevereiro – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Março – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Abril – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Maio – vermelha patamar 1 – cobrança extra de R$ 4,16 a cada 100 kWh consumidos Junho – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 6,24 a cada 100 kWh consumidos Julho – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos Agosto – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos E o que fazer para economizar? Diante dos aumentos cada vez mais expressivos, qualquer oportunidade de economizar na conta de luz vale a pena. Para quem possui alguma empresa, a Clarke tem a solução ideal! Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Nossa equipe entrará em contato para te ajudar a encontrar uma saída para que esse reajuste não seja tão sentido 🙂 Um abraço 💙

Conta de luz mais alta em SP: Aneel aprova reajuste de 9,4%

lâmpada acesa com filtro verde

A conta de luz vai ficar mais alta em São Paulo a partir de julho. Sim, se não bastasse o reajuste da bandeira vermelha patamar 2, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (29) o reajuste de 9,4% para o consumidor médio da Enel São Paulo. Cerca de 7,4 milhões de unidades consumidoras serão impactadas com o reajuste, que começa a valer a partir 4 de julho. Segundo a Aneel, o aumento foi impactado por encargos setoriais, compra de energia  e os efeitos do IGP-M sobre parte dos custos da empresa, entre outros fatores. Como ficam as tarifas Dessa maneira, o reajuste nas tarifas da Enel São Paulo ficaram da seguinte forma: Consumidores residenciais – B1: 11,40% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 11,38% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 3,67% Efeito médio para o consumidor: 9,44% Outros aumentos A conta de luz vai ficar mais cara, mas não só por conta dos reajustes da tarifa. O mês de julho será de bandeira vermelha patamar 2. Uma cobrança extra de R$9,49 a cada 100 kWh consumidos. Quer entender melhor sobre os valores das bandeiras tarifárias? Leia o nosso texto sobre o assunto. E o que fazer para economizar? Diante dos aumentos cada vez mais expressivos, qualquer oportunidade de economizar na conta de luz vale a pena. Para quem possui alguma empresa, a Clarke tem a solução ideal! Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Nossa equipe entrará em contato para te ajudar a encontrar uma saída para que esse reajuste não seja tão sentido 🙂 Um abraço 💙

Decisão da Aneel: Cobrança extra na conta de luz aumenta 52%

cobrança extra aumenta 52%

A conta de luz vai ficar ainda mais cara no mês de julho. Estamos até parecendo disco arranhado, mas é que os aumentos da energia não têm dado trégua no bolso dos brasileiros. Nesta terça-feira (29), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste na bandeira vermelha patamar 2. A cobrança extra na conta de luz aumentou 52%. Isso quer dizer que ao invés de pagarmos R$6,24 por cada 100 kWh consumidos, vamos pagar R$ 9,49 (quando estivermos na bandeira vermelha paatamar 2). Essa é a bandeira mais cara do Sistema de Bandeiras Tarifárias. Estamos numa sequência de aumentos e de cobrança extra na conta de luz. Desde dezembro de 2020, o sistema foi acionado e não parou mais. Veja o histórico: Dezembro – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 6,24 a cada 100 kWh consumidos Janeiro – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Fevereiro – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Março – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Abril – amarela –  cobrança extra de R$ 1,34 por 100 kWh consumidos Maio – vermelha patamar 1 – cobrança extra de R$ 4,16 a cada 100 kWh consumidos Junho – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 6,24 a cada 100 kWh consumidos Julho – vermelha patamar 2 – cobrança extra de R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos Outras mudanças A bandeira amarela e a bandeira vermelha patamar 1 também sofreram reajuste. Sendo assim, as bandeiras tarifárias ficaram da seguinte forma: Bandeira verde: continua gratuita Bandeira amarela: mudou de R$1,34 para R$1,874 a cada 100 kWh consumidos Bandeira vermelha patamar 1: mudou de R$4,16 para R$3,971 a cada 100 kWh consumidos Bandeira vermelha patamar 2: mudou de R$6,24 para R$9,492 a cada 100 kWh consumidos. O que é o sistema de bandeiras tarifárias? No Brasil, desde 2015, existe um Sistema de Bandeiras Tarifárias. São três modalidades de cobrança da conta de luz no país: verde, amarela e vermelha. Cada uma delas indica se vai haver ou não algum aumento na conta de luz da sua casa ou empresa. O sistema de bandeira tarifária é uma sinalização para que o consumidor saiba todo mês as condições e os custos de geração de energia do país. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Essa última tarifa tem ainda dois patamares de cobrança, um caro (vermelha 1) e outro mais caro (vermelha 2). Cobrança extra Quando a bandeira tarifária está verde, não há nenhuma cobrança extra de energia. Mas quando está amarela ou vermelha, há um valor extra a ser cobrado. Os valores de cada bandeira são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros estipulados pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Crise hídrica O Brasil atravessa a maior crise hídrica dos últimos 91 anos. Como a matriz elétrica brasileira é dependente das usinas hidrelétricas, a falta de chuvas impacta diretamente na geração de energia.  A crise hídrica fez com que a conta de luz ficasse ainda mais cara para a maioria dos brasileiros. O Sistema de Bandeiras Tarifárias foi acionado e é provável que a cobrança extra fique até o final do ano para compensar todos os prejuízos.  Em 28 de junho, o governo federal reconheceu que estamos atravessando uma crise hídrica, mas descartou a possibilidade de racionamento.  O Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez um pronunciamento na TV pedindo que a população fizesse um uso consciente da água e da energia. “O uso consciente e responsável de água e energia reduzirá consideravelmente a pressão sobre o sistema elétrico, diminuindo também o custo da energia gerada”, disse.  Uma possibilidade de racionamento, mesmo que descartada pelo governo, traz preocupação para a economia. Isso porque em outros momentos da história do país, a crise hídrica atrapalhou a retomada econômica.  Em 2001, por exemplo, quando aconteceram até apagões pelo Brasil, a escassez de energia causou problemas. Hoje, também estamos passando por uma crise econômica e a falta de energia  pode piorar a situação (que já não está nada boa).  Para os brasileiros que ainda ficam amedrontados pelo fantasma dos apagões de 2001, a expectativa de especialistas do setor é de que, caso haja racionamento, será muito mais leve do que há 20 anos.  Diferente de 2001, temos mais possibilidades de consumir outra energia que não a de hidrelétricas. No entanto, o preço da energia deve sofrer aumentos, principalmente com o reajuste das bandeiras tarifárias. Clarke Energia Somos especialistas em ajustes de tarifa de energia. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Caso tenha alguma dúvida sobre a Tarifa Branca ou um dos nossos serviços, entre em contato com a Clarke. Ficaremos felizes em poder ajudá-lo. Um abraço 💙

Como encontrar a forma mais barata de calcular a conta de luz da minha empresa?

maio terá bandeira vermelha na conta de luz

Nem todo mundo sabe, mas tem muita conta de luz sendo calculada do jeito mais caro. Sim, é verdade. Existem algumas formas diferentes de calcular a conta de luz da sua empresa. Quer saber como? Fica com a gente aqui!  O primeiro passo para você saber como ter uma conta de luz mais barata é entender que existem, basicamente, dois tipos de consumidores de energia – Grupo A e Grupo B.  O Grupo B é composto por clientes da chamada baixa tensão. São unidades consumidoras que têm uma demanda mais baixa de energia, ou seja, a maioria das casas e pequenos comércios.  Já o Grupo A é de alta tensão. Aqui, normalmente, são unidades consumidoras que usam bastante energia, possuem equipamentos mais robustos como forno elétrico, grandes sistemas de ar-condicionado, entre outros. Normalmente, indústrias e grandes comércios estão no Grupo A.  A conta de luz desses grupos é diferente…  A conta de luz desses grupos é diferente e não é cobrada da mesma forma. Já explicamos aqui no Blog como funciona, se quiser conferir, é só acessar este texto. Por isso, para cada grupo vai existir uma estratégia diferente de economia. Conta de luz: como é calculada Vale lembrar que essas estratégias de economia funcionam analisando apenas a burocracia, sem necessidade de fazer grandes mudanças de consumo ou investimentos em infraestrutura.  Ajuste de Demanda Contratada Toda conta de luz do Grupo A paga uma parcela fixa chamada Demanda Contratada. Ela é a quantidade de energia que se contrata da distribuidora e mede o quanto demandamos do serviço de distribuição (os fios e postes da rua).  Isso significa que a distribuidora de energia elétrica da sua cidade precisa estar disponível para atender a sua empresa nesta quantidade de energia.  Essa parcela precisa ser ajustada periodicamente dependendo da rotina da empresa e dos equipamentos que ela usa.  E tem muita empresa com a Demanda Contratada completamente desajustada. Quando isso acontece, ou a empresa está pagando mais do que consome ou está pagando uma multa por ultrapassagem.  Algumas empresas conseguiram economizar quase 50% só fazendo o ajuste dessa demanda. No entanto, a média de economia é de 11% (o que já é bastante coisa, uma vez que estamos falando de contas de luz de mais de R$10 mil).  Tarifa Branca é opção de economia para Grupo B Empresas que possuem contas de luz menores também podem economizar. A estratégia para quem tem horário de funcionamento comercial é a Tarifa Branca.  A Tarifa Branca é uma modalidade de cobrança de energia, em que se paga valores diferentes dependendo da hora em que a energia é consumida. No horário comercial é sempre mais barato.  Com ela, o valor da tarifa é dividido em três tipos: Ponta, Fora Ponta e Intermediária.  Ponta – tarifa mais cara Fora Ponta – tarifa mais barata Intermediária – tarifa de valor intermediário Os valores e horários dependem da concessionária de energia da sua cidade. No caso de São Paulo, o horário de ponta vai das 17h30 às 20h30, o intermediário de 16h30 às 17h30 e de 20h30 às 21h30.  Nos finais de semana e nos feriados, a tarifa vigente é a mais barata em todos os horários.  Tem uma empresa e quer descobrir se a Tarifa Branca é uma opção? Faça o diagnóstico gratuito e entre em contato com a gente!  Clarke ajuda em todas as adequações de tarifa Aqui na Clarke ajudamos a sua empresa a encontrar a forma mais barata de calcular a sua conta de luz. Por isso, se você tem uma empresa e quer economizar, mande uma mensagem pra gente! Um abraço 💙

Energia fica ainda mais cara em maio com bandeira vermelha

maio terá bandeira vermelha na conta de luz

Maio será um mês de energia ainda mais cara para os brasileiros. Além dos aumentos que já estão acontecendo em alguns estados por com do reajuste tarifário, o consumidor de energia elétrica ainda terá mais uma preocupação: a bandeira tarifária será vermelha em todo o mês de maio.  Isso significa que, a cada 100 kWh gasto de energia no mês, você vai ter que pagar R$ 4,16. Este é o quinto mês consecutivo de cobrança extra na conta de luz. No entanto, desde janeiro, tínhamos uma bandeira amarela, ou seja, a conta estava alta, mas nem tanto assim. O que são sistemas de bandeiras tarifárias? No Brasil, desde 2015, existe um Sistema de Bandeiras Tarifárias. São três modalidades de cobrança da conta de luz no país: verde, amarela e vermelha. Cada uma delas indica se vai haver ou não algum aumento na conta de luz da sua casa ou empresa. O sistema de bandeira tarifária é uma sinalização para que o consumidor saiba todo mês as condições e os custos de geração de energia do país. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Essa última tarifa tem ainda dois patamares de cobrança, um caro (vermelha 1) e outro mais caro (vermelha 2). Cobrança extra Quando a bandeira tarifária está verde, não há nenhuma cobrança extra de energia. Mas quando está amarela ou vermelha, há um valor extra a ser cobrado. Os valores de cada bandeira são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros estipulados pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Atualmente, as tarifas têm os seguintes valores: Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,34 por 100 kWh. Vermelha patamar 1: R$ 4,16 por 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 6,24 por 100 kWh E agora? É preciso economizar! Sim. Não tem jeito. A conta de luz da sua empresa e da sua casa já são altas o suficiente o ano todo e agora, com essa cobrança extra, ficará ainda mais. Contudo, economizar na conta de luz não precisa ser uma tarefa impossível. O primeiro passo é analisar melhor a sua conta de luz. Se você é uma empresa, as possibilidades são ainda maiores. E não envolve mudar o consumo. Pelo contrário, um olhar mais detalhado para a conta de luz permite excelentes reduções. Isso porque muitas empresas estão com a conta de luz sendo calculadas em uma tarifa que não é a mais adequada. E, por conta disso, pagam mais do que deveria. Desde 2018, existe no Brasil a tarifa branca. Essa tarifa, criada para incentivar um menor consumo em horários de pico, cobra preços diferentes, dependendo do dia e do horário da semana. Se a sua empresa funciona em horário comercial, provavelmente a tarifa branca traz economia. Em alguns casos, pode chegar a 30% de redução na conta de luz. Aqui na Clarke, somos especialistas em ajustes de tarifa de energia. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Um ponto importante a lembrar é que empresas maiores têm contas mais complexas, com cobranças de demanda contratada e energia reativa. Na Clarke, também conseguimos ajudar a sua empresa a economizar nesse caso. Por isso, entre em contato com a gente. Ficaremos felizes em ajudar! Mas e no consumo? Como fazer? Se ajustar a tarifa não ajudar, você ainda pode mudar alguns hábitos de consumo de energia. É mais difícil, mas pequenas mudanças podem fazer uma diferença enorme no fim do mês. Nesse caso, é fundamental estudar os “vilões” da sua conta de luz. Esses, geralmente, estão associados às mudanças de temperatura, seja para o calor ou para o frio. Caso tenha ar-condicionado, forno elétrico, câmara fria, freezer, geladeira, aquecedor ou algo semelhante, é preciso estar atento se usa esses equipamentos de forma correta. Isolamento térmico: avalie se a borracha da geladeira está fechando a porta corretamente ou se locais com ar-condicionado estão com as janelas e portas abertas. Utilização adequada: evite colocar na potência máxima do ar-condicionado desde o primeiro momento que ligou, mude a temperatura aos poucos Local de geladeiras e freezers: evite deixar esses equipamentos perto de outros que produzem calor, por exemplo, o forno. Cortinas em salas com ar-condicionado: as janelas de salas que possuem ar-condicionado precisam ter cortinas para evitar que a luz do sol entre e esquente mais o ambiente. Lâmpadas de LED: some quantas lâmpadas você tem que são incandescentes, fluorescentes e de LED. Opte sempre pelos dois últimos modelos, pois eles podem ser de 50% a 80% mais econômicos. Gostou das dicas? Continue acompanhando o Blog da Clarke para aprender tudo sobre a conta de luz da sua empresa! E contem conosco para economizar! Um abraço 

Conta de luz fica mais cara na Bahia após reajuste em tarifa de energia

conta mais alta coelba

A conta de luz da Bahia está mais cara após o reajuste na tarifa de energia. O reajuste médio de 8,98% foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e começou a valer no dia 22 de abril. Ao todo, 6,1 milhões de unidades consumidoras na Bahia serão impactadas. Todos os anos, a tarifa de energia passa por uma alteração de preços, o que pode acontecer por meio do reajuste tarifário ou da revisão tarifária ( Para entender mais, leia este texto que fizemos sobre o assunto). O reajuste alto, de quase 9%, foi puxado pela crise da Covid-19. Nos anos anteriores, o aumento tinha sido menor: 5% em 2020 e 6,22% em 2019. Cada tipo de unidade consumidora teve um reajuste, mas o mais expressivo foi para as unidades de alta tensão, que são indústrias e comércios de grande porte, cujo aumento superou 12%. Apesar disso, esse aumento poderia, inclusive, ter sido maior. Já tínhamos adiantado aqui no blog da Clarke sobre os possíveis impactos da pandemia no setor elétrico e também sobre as medidas do governo federal para barrar a aceleração dos preços. Ações ainda estão sendo implementadas, mas os reflexos da desaceleração da economia já podem ser sentidos para os consumidores de diversas distribuidoras pelo país. Como ficam as tarifas Dessa maneira, o reajuste nas tarifas da Coelba ficaram da seguinte forma: Consumidores residenciais – B1: 7,26% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 7,82% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 12,28% Efeito médio para o consumidor: 8,98% E na Tarifa Branca? O reajuste também vai impactar as contas de empresas que optaram pela Tarifa Branca. Dá uma conferida nos principais aumentos da tarifa B3-Comercial: Convencional: 7,5% Fora ponta: 6,1% Intermediário: 10,3% Ponta: 9,5% Isso significa que quem está na Tarifa Branca e consegue consumir dentro do horário fora ponta terá uma economia maior. Não está entendendo o que é Tarifa Branca? Dá uma olhada neste texto em que explicamos tudo! E o que fazer para economizar? Diante dos aumentos cada vez mais expressivos, qualquer oportunidade de economizar na conta de luz vale a pena. Para quem possui alguma empresa, a Clarke tem a solução ideal! Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Nossa equipe entrará em contato para te ajudar a encontrar uma saída para que esse reajuste não seja tão sentido 🙂 Um abraço 💙

Energia mais cara para consumidores da CPFL Paulista

energia fica mais cara para consumidores da CPFL Paulista

A energia dos consumidores da CPFL Paulista está mais cara desde o dia 22 de abril. É que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste médio de 8,95%. A CPFL Paulista atende cerca de 234 municípios do interior de São Paulo. Todos os anos, a tarifa de energia passa por uma alteração de preços, o que pode acontecer por meio do reajuste tarifário ou da revisão tarifária ( Para entender mais, leia este texto que fizemos sobre o assunto). Em 2020, o aumento tinha sido menor: 6,05%. Já no ano de 2019, o aumento tinha sido bastante semelhante ao desse ano: 8,66%. Segundo a própria CPFL, a alta da tarifa aconteceu nesse ano por 4 fatores principais: aumento do custo de compra de energia das usinas geradoras (influenciada pela alta do dólar); incorporação de novas instalações de transmissão de energia; inclusão da primeira parcela de um encargo da Conta de Desenvolvimento Energético Covid; alta do índice de inflação do país (IGP-M). Apesar disso, esse aumento poderia, inclusive, ter sido maior. Já tínhamos adiantado aqui no blog da Clarke sobre os possíveis impactos da pandemia no setor elétrico e também sobre as medidas do governo federal para barrar a aceleração dos preços. Ações ainda estão sendo implementadas, mas os reflexos da desaceleração da economia já podem ser sentidos para os consumidores da CPFL Paulista. Como ficam as tarifas Dessa maneira, o reajuste nas tarifas da CPFL Paulista ficaram da seguinte forma: Consumidores residenciais – B1: 8,24% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 8,64% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 9,60% Efeito médio para o consumidor: 8,95% E o que fazer para economizar? Diante dos aumentos cada vez mais expressivos, qualquer oportunidade de economizar na conta de luz vale a pena. Para quem possui alguma empresa, a Clarke tem a solução ideal! Somos especialistas em ajustes de tarifa de energia. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Nossa equipe entrará em contato para te ajudar a encontrar uma saída para que esse reajuste não seja tão sentido 🙂 Um abraço 💙

Como pagar a conta de luz com o Pix?

pagar conta de luz via pix

O Pix, o novo meio de pagamento instantâneo no Brasil, tem agilizado o pagamento para muita gente. Mas, além de fazer transferências de maneira rápida é possível pagar a conta de luz com o Pix. É super simples e rápido, mas depende da distribuidora de energia do seu estado. A principal vantagem do pagamento via Pix é a velocidade. Em segundos a conta está paga (e já cai no sistema da distribuidora), o que pode impedir, por exemplo, o corte por inadimplência. Você também pode pagar em qualquer horário e dia da semana. O objetivo é aumentar as opções de pagamento dos consumidores e sem mais um custo. Como pagar a conta de luz atrasada?  Como pagar a conta de luz com o Pix Se você tem algum receio sobre esse tipo de pagamento digital, fique tranquilo! Está tudo autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Junto com o Banco Central, a Aneel fez um acordo para permitir que isso aconteça. O processo pode levar até dois anos para ser concluído, mas já tem muita distribuidora usando esse meio de pagamento. As distribuidoras que já estão com essa opção disponível colocam um QR Code na própria conta de luz. E o passo a passo é bem simples: O consumidor precisa abrir o aplicativo do banco em que já realiza suas transferências e pagamentos via Pix Escolher a opção “Pagar” e, em seguida, encontrar a opção que indica QR Code ( a forma de apresentação depende do banco escolhido) Apontar o celular para o código e pronto! É só conferir as informações e confirmar o pagamento. Distribuidoras que já têm pagamento via Pix Nem toda distribuidora permite pagar a conta de luz com o Pix, mas é preciso ficar atento. Até o momento, em abril de 2021, as seguintes distribuidoras  tinham essa opção: Coelba (Bahia) Celpe (Pernambuco) Cosern (Rio Grande do Norte) Elektro (São Paulo) CPFL Paulista (São Paulo) CPFL Piratininga (São Paulo) CPFL Santa Cruz (São Paulo, Paraná e Minas Gerais) RGE (Rio Grande do Sul) A Enel, que atende consumidores de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, deve abrir a possibilidade em breve. Isso porque a Aneel já aprovou o pagamento via Pix. Pagar a conta de luz nem sempre é fácil, não é mesmo? O Pix traz uma facilidade para pagamento, mas quando a conta de luz é alta, nem sempre dá pra pagar em dia e usar toda essa agilidade. Apesar disso, sabia que não precisa ser assim? Aqui na Clarke, ajudamos empresas a economizarem até 30% na conta de luz com o Mercado Livre de Energia. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato com a Clarke. Ficaremos felizes em poder ajudá-lo. Um abraço 💙