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Como reduzir custos de energia na indústria de metalurgia?

energia na indústria de metalurgia

O consumo de energia na indústria de metalurgia é um dos mais altos do Brasil. Isso se deve sobretudo às especificidades dos seus processos de produção, que envolvem iluminação e aquecimento direto, entre outros fatores. Dessa forma, é muito interessante para essas empresas pensar em estratégias para reduzir os custos com energia, sendo um cuidado essencial para mantê-las relevantes no mercado por muitos anos.  Neste artigo, vamos apresentar algumas soluções interessantes para aumentar a competitividade dessas indústrias a partir de uma maior economia nos seus gastos energéticos. Confira a seguir. Consumo de energia na indústria de metalurgia De acordo com o site da PotencializEE (Programa Investimentos Transformadores em Eficiência Energética na Indústria), a indústria brasileira de metalurgia responde por 32,1% do consumo final de energia do país.  Além disso, é responsável por quase 40% da eletricidade consumida e 9% das emissões de Gás Efeito Estufa (GEE). Ao todo, o consumo anual desse setor é da ordem de 39,795 GWh.  Os principais fatores para estes números estão relacionados com a energia consumida no processo industrial, sobretudo a eletricidade utilizada na força motriz (aquela utilizada para funcionamento das fresadoras, máquinas trefiladoras, tornos mecânicos etc.), na iluminação e no aquecimento direto. Em outras palavras, este alto consumo se deve às características do processo produtivo dessas empresas, que é altamente eletrointensivo, envolvendo altas temperaturas, máquinas e equipamentos pesados.  O resultado desse consumo de energia na indústria de metalurgia? Muitas indústrias com grande carga de custos com as contas de luz, chegando a representar mais de 20% dos valores dos produtos e, em alguns setores específicos, podendo representar até 70% do valor final do produto.  Este fato pode ter um impacto importante na competitividade e rentabilidade dessas organizações. Assim, pensar em formas de economizar nos gastos com energia é um planejamento essencial para mantê-las em funcionamento no mercado de forma sustentável.  Energia na indústria de metalurgia e como reduzir seus custos Conforme pontuado no tópico anterior, o segmento industrial é um dos que mais consome energia no Brasil.  A boa notícia é que, para evitar que as contas de luz prejudiquem o crescimento dessas empresas, é possível adotar algumas medidas, entre elas: otimizar os processos: esse objetivo pode ser atingido por meio de cuidados como manutenção preventiva de equipamentos, otimização da gestão da produção e iniciativas de automação, utilizando as possibilidades das novas tecnologias disponíveis no mercado;  garantir maior eficiência energética em equipamentos: isso inclui, se possível, substituir itens antigos por motores que possuem alta eficiência, bombas, ventiladores, compressores e outros elementos que apresentem uma boa performance energética; investir em iluminação eficiente em todas as fábricas: lâmpadas de LED, por exemplo, são boas opções para reduzir o consumo total da empresa. Outra medida que pode ser utilizada é adaptar a arquitetura da planta fabril para aproveitar mais a luz solar;  usar fontes de energia limpa: energia solar, eólica ou de biomassa podem ser boas saídas para trazer redução de custos se comparadas com fontes convencionais. Sem falar, claro, nos benefícios de sustentabilidade e de contribuir com a construção de uma imagem mais positiva; Além de todos esses itens, um dos mais relevantes e que vale o destaque é a migração para o chamado Mercado Livre de Energia (MLE). Ele tem um papel fundamental na redução de custos com energia na indústria de metalurgia.  Neste ambiente, diferente do Mercado Cativo de Energia, os negócios podem escolher livremente seus fornecedores de energia elétrica, além da possibilidade de negociar volume, preço, prazo e outras condições nos contratos gerados. Isso faz a diferença nos custos com energia na indústria de metalurgia. Leia também | Por que o Mercado Livre de Energia é a melhor opção?  Por que a migração para o Mercado Livre de Energia é algo benéfico para as indústrias de metalurgia?  Uma das melhores estratégias para reduzir os gastos com energia na indústria de metalurgia é a migração para o MLE.  Ao realizar essa mudança, as empresas conseguem negociar diretamente com as geradoras de energia elétrica, sem a intermediação da distribuidora, podendo organizar acordos mais interessantes para as suas necessidades atuais.  Outras vantagens que vale a pena serem consideradas antes de tomar essa decisão são:  preços mais competitivos: ao permitir uma relação direta com as geradoras, o MLE garante preços menores e melhores condições contratuais;  utilização de energia de fontes renováveis: neste ambiente, existe a possibilidade de contratar energia eólica, solar e hidrelétrica, reduzindo custos ao mesmo tempo que aumenta a sustentabilidade da indústria; flexibilidade na gestão de consumo: no MLE, as organizações conseguem escolher o momento no qual desejam adquirir energia, atendendo com mais eficiência as sazonalidades da linha de produção; contratação de pacotes de energia: nesses casos, a empresa consegue programar a contratação com antecedência, garantindo preços estáveis e menos exposição a variações de preços que acontecem no mercado;  transparência e maior previsibilidade na fatura: quando estão no MLE, os negócios percebem uma maior transparência nas suas contas de luz. Dessa forma, conseguem saber com clareza o que estão pagando e como estão sendo cobrados, tomando decisões mais estratégicas. Vale pontuar que a migração para esse ambiente é um processo que envolve uma certa complexidade. Assim, o ideal é contar com uma parceira, como a Clarke, que consiga conduzir essa mudança da melhor forma possível.  Economize na conta de luz do seu negócio com o suporte especializado da Clarke Você sabia que, ao contar com o suporte dos nossos especialistas na migração para o MLE, é possível ter uma economia de até 30% na conta de luz?  Para entender melhor como funciona o nosso trabalho e reduzir os gastos com energia na indústria de metalurgia, faça agora mesmo uma simulação e veja como aumentar a competitividade da sua empresa. Em caso de dúvidas ou dificuldades, fale com um de nossos especialistas. Aproveite que você chegou até aqui e compartilhe este texto em suas redes sociais, e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Conheça 7 dicas infalíveis para economizar energia na fábrica

Economizar energia na fábrica é um importante objetivo para se ter em mente quando o assunto é aumentar a lucratividade e a competitividade desse tipo de negócio.  Afinal, os custos com conta de luz são altos nessas empresas, tornando a questão da eficiência energética ainda mais relevante. Portanto, confira, neste artigo, algumas dicas infalíveis para atingir essa meta no seu empreendimento.  Economizar energia na fábrica: Por que possuem contas de luz tão altas? No universo fabril, existem muitos fatores que, ao atuarem em conjunto, podem fazer com que os gastos com energia elétrica sejam consideráveis.  Entre eles, podemos citar:  uso de equipamentos pesados: muitas fábricas utilizam um maquinário grande e pesado, que consome bastante energia para conseguirem funcionar. Fornos industriais, máquinas de produção e sistemas de climatização são apenas alguns exemplos bastante comuns; operação contínua: a maioria dessas companhias funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa operação aumenta o gasto energético, contribuindo, por sua vez, com contas de luz mais altas; processos intensivos: alguns trabalhos industriais, como a produção de metais e a fabricação de produtos químicos, exige muita energia para aquecimento, resfriamento e mistura, entre outros processos;  iluminação e climatização: a maioria das fábricas precisa de iluminação adequada para garantir a segurança e eficiência dos colaboradores. Além disso, sistemas de climatização, como ar-condicionado e ventilação, são frequentemente necessários para manter boas condições de trabalho e garantir a operação adequada das máquinas. Todo esse contexto dá suporte para dados como esse: de acordo com o Balanço Energético Nacional (BEN), desenvolvido pelo Ministério de Minas e Energia (MME), nos últimos anos, a indústria representou 40% do consumo energético de todo o Brasil.  E se relacionam com o tema de economizar energia na fábrica.  E uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostrou que, dependendo do setor, o custo com energia pode representar até 40% do custo do processo produtivo. Assim, é certo dizer que os investimentos em estratégias para aumentar a eficiência energética de uma fábrica são essenciais para que essas empresas possam sobreviver no mercado – e, claro, garantir destaque em relação à concorrência.  Economizar energia na fábrica e o que significa ganhar mais eficiência energética na indústria?  Resumidamente, podemos entender o conceito de eficiência energética como o uso inteligente e eficaz da energia para alcançar os resultados desejados com o menor consumo possível. Em outras palavras, é sobre utilizar menos energia para realizar a mesma tarefa, sem comprometer a qualidade ou a performance do que está sendo feito.  No contexto das indústrias, isso significa empregar práticas e melhorias que visam reduzir o desperdício e otimizar o uso da energia disponível.  Os benefícios desse tipo de prática são muitos e incluem:  economia de custos, diminuindo significativamente as contas de luz e os custos operacionais; redução de emissões dos gases de efeito estufa e outros poluentes, contribuindo ativamente com um ambiente mais limpo; aumento da segurança energética, minimizando a dependência de fontes não renováveis; valorização de ativos, uma vez que investimentos em tecnologias eficientes e melhorias na eficiência energética podem melhorar a competitividade da empresa no mercado.  No próximo tópico, você vai conhecer alguns dos caminhos possíveis para garantir que o seu negócio reduza os custos com energia e possa usufruir das vantagens citadas acima.  Economizar energia na fábrica: 7 dicas infalíveis Agora que foi explicada a importância de potencializar a eficiência energética de uma fábrica, confira, a seguir, algumas orientações que contribuem para atingir essa meta de forma segura.  1. Realize o dimensionamento da rede elétrica Esse planejamento se enquadra como um caminho interessante para economizar energia em uma indústria. Dentro da necessidade da empresa, é possível definir a tensão adequada para suprir as necessidades internas e, se for possível, investir em um projeto luminotécnico que reduza os riscos de superaquecimento e outros problemas.  2. Otimize os processos e os equipamentos Garantir que o maquinário utilizado esteja em bom estado e funcionando corretamente; substituir equipamentos antigos e ineficientes por tecnologias mais modernas; e implementar sistemas de controle e automação que otimizam o uso de energia (como sensores e controladores que ajustam o consumo com base na demanda real) são algumas iniciativas que fazem a diferença na diminuição da conta de luz. 3. Revise a iluminação da fábrica Se o layout da planta contempla iluminação natural, incluir janelas e claraboias, por exemplo, faz com que a empresa diminua a necessidade do uso de lâmpadas durante o dia. Também vale a pena investir em cores claras na pintura das paredes e em iluminação fluorescente compacta ou LED nos ambientes fechados.  4. Aposte no isolamento térmico Trata-se de uma boa estratégia para evitar custos demasiados com ar-condicionado ou aquecimento, citados anteriormente. Com o isolamento térmico, a companhia consegue manter a temperatura interna dentro de um determinado padrão, exigindo menos dos aparelhos em funcionamento. 5. Reaproveite a energia gerada Se a indústria precisa manter um forno constantemente aceso, por exemplo, é possível instalar algum tipo de equipamento que aqueça água para usar nos chuveiros destinados aos trabalhadores ou para o refeitório. Pensar nessas saídas faz toda a diferença na hora de contabilizar os gastos com energia ao final do mês. 6. Crie um manual de boas práticas para os funcionários É essencial que toda a empresa esteja envolvida no aumento da sua eficiência energética. Portanto, desenvolva um manual que lembre os colaboradores de manter ligados apenas os equipamentos estritamente necessários; de desligar os demais; e de prestar atenção em gastos desnecessários, entre outras orientações.  7. Negocie o contrato de fornecimento de energia Companhias que estão no Mercado Livre de Energia (MLE) contam com a possibilidade de definir as melhores condições contratuais para as suas necessidades, além de mais liberdade para escolher os fornecedores que atendem com qualidade as suas demandas energéticas.  Este último ponto vale a pena ser explorado mais de perto. Mercado Livre de Energia: oportunidades para alcançar uma maior economia na conta de luz Historicamente, organizações que integram esse ambiente livre costumam garantir reduções consideráveis dos gastos energéticos, contribuindo com a sua

Você entende a sua fatura de energia de alta tensão? Confira dicas

Por Antônio Ramalho, colunista do Time Clarke Estabelecimentos de médio e grande porte, classificados como alta tensão, possuem uma forma diferente de cobrança de energia  quando comparado ao residencial que somos acostumados. Esse grupo paga valores diferentes de tarifa conforme o horário que consomem a energia, como  também pagam por algo chamado demanda, que é uma forma de aluguel da rede de energia. Você tem dúvidas sobre como ler a fatura de energia da sua empresa? No texto de hoje, o time Clarke explica como realizar a leitura da fatura do grupo A de algumas das principais distribuidoras do Brasil. Confira! Como saber se a sua empresa está conectada à alta tensão? São classificados como alta tensão, todos os empreendimentos que possuem um transformador de energia alimentado em média tensão (aqueles dispositivos metálicos grandes, que geralmente ficam em postes e são conectados às redes de energia da concessionária). Geralmente, possuem uma conta de luz superior à R$ 10K.  Um ponto importante é que os consumidores do Grupo A podem realizar a migração para o Mercado Livre de Energia (ACL). O Mercado Livre de Energia é um ambiente 100% virtual onde o consumidor tem a liberdade de negociar diretamente com os fornecedores de energia condições de preço e prazo, e pode escolher aquele que entrega as melhores condições  para a empresa. Saiba mais sobre o Mercado Livre de Energia através do link. Como ler a fatura de energia? As imagens acima são um exemplo de fatura da distribuidora que abrange as regiões de Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Sul, Amapá e Goiás. Consumo de energia (kWh): Esse é o item mais próximo ao nosso faturamento residencial, quanto mais consumimos, maior o valor pago. A diferença é que, dependendo do horário do consumo, o valor é mais alto ou mais baixo. 1.1 Consumo ponta: Horário do dia que a tarifa é mais cara, sempre são 03 horas diárias nos dias de semana, geralmente das 17:00 às 20:00 (o horário pode sofrer alterações em cada estado). 1.2 Consumo fora ponta: Horário do dia em que a tarifa é mais barata, o restante dos horários. Nos sábados, domingos e feriados, o consumo de energia é sempre considerado como no horário fora ponta. Medição: Nessa parte da fatura, temos as grandezas medidas e lidas pela concessionária de energia elétrica, é o local que podemos fazer a auditoria entre o lido e o cobrado pela mesma. Demanda de energia (kW): Esse item é um pouco diferente do que estamos habituados, mas se compararmos energia com fornecimento de água, a energia seria o volume de água que consumimos e a demanda seria o tamanho (secção) da tubulação que a concessionária leva até nosso medidor. Energia reativa excedente (kVARh): A Energia Reativa faz referência a qualidade de energia que o empreendimento está demandando da concessionária. A utilização de equipamentos antigos, ineficientes demanda uma energia “ruim” da rede, por isso ocorre essa multa, para incentivar que o consumidor adeque sua instalação elétrica interna. A correção desse problemática é feita através de bancos de capacitores, que regulam a eficiência nesse sentido. Contribuição de iluminação pública – CIP: É a taxa de iluminação pública, o valor é definido pela prefeitura, que repassa a informação para as concessionárias. Nesse item em específico, apenas a prefeitura vai conseguir te detalhar sobre a base de cálculo e acatar reclamações. Conheça os principais Impostos aplicáveis também na alta tensão: ICMS: Imposto estadual aplicável em toda a fatura de energia, é definido pelo estado e varia de acordo com o tipo de empreendimento (industrial, comercial, residencial). PIS: Programa de Integração Social, destinado a promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Tem sua alíquota definida pelo governo federal. COFINS:  Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. Tem sua alíquota definida pelo governo federal. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Como não pagar bandeiras tarifárias? Veja como funciona essa variação no Mercado Livre

Em julho de 2024, a conta de luz teve um acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho de 2024.  E, com relação às bandeiras tarifárias, foi amarela. De acordo com a agência, a previsão de chuva abaixo da média e a expectativa de aumento do consumo de energia são os fatores que justificaram essa mudança. Já para agosto, a bandeira anunciada foi verde.  Mas afinal, o que são essas bandeiras tarifárias e como elas influenciam nos gastos com energia dos consumidores e empresas? Saiba mais sobre esse assunto a seguir. O que são as bandeiras tarifárias? Para responder essa pergunta, é interessante entender, primeiro, que o Sistema Interligado Nacional (SIN) é a rede de geração e transmissão de energia elétrica que atende todos os consumidores que residem em áreas cobertas por uma concessionária. Quem regula esse sistema é a ANEEL, fiscalizando e garantindo um fornecimento adequado e conforme os padrões necessários. Como o Brasil conta com uma matriz energética composta por diferentes tipos de usinas, o que traz custos de produção distintos, as bandeiras tarifárias foram criadas em 2015 para sinalizar aos consumidores os meses em que a geração está mais cara. Assim, eles devem ficar mais atentos ao uso e evitar desperdícios. O valor de cada uma dessas bandeiras é pensado de acordo com alguns fatores, incluindo:  Disponibilidade de chuvas, que impacta a produção das usinas hidrelétricas;  Necessidade de acionamento das usinas térmicas;  Variações dos preços de mercado; Encargos do setor que podem afetar os agentes de distribuição de energia.  Além disso, existem três possibilidades de bandeiras, que funcionam como se fosse o semáforo do trânsito. São elas: Verde: não gera nenhum acréscimo no valor da conta, já que reflete as condições mais favoráveis para geração de energia; Amarela: condições um pouco menos favoráveis, com acréscimos menores na conta de luz; Vermelha (nos patamares 1 e 2): condições mais custosas de geração, com acréscimos maiores na conta de luz. Portanto, essas mudanças possuem uma importante influência no valor que será gasto com energia por pessoas e empresas, sendo que elas se aplicam a todos os consumidores cativos das distribuidoras (com exceção daqueles localizados em sistemas isolados).  Principais mudanças nas bandeiras tarifárias nos últimos anos Conforme pontuado no tópico anterior, a ANEEL desenvolveu esse sistema para que os consumidores sejam informados sobre a bandeira e a taxação vigentes para o mês seguinte.  Antes de 2015, esse repasse de custos era realizado um ano depois, no reajuste tarifário. Agora, com essa mudança, é possível ter uma maior previsão de gastos, além de incentivar o uso mais consciente de energia elétrica.  Recentemente, após 26 meses de bandeira verde, a Aneel informou que o acionamento da bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho de 2024.  Segundo a agência, essa é a primeira alteração desde abril de 2022, e que esse alerta vem para conscientizar o consumidor sobre fazer escolhas que contribuem para reduzir o custo de operação do sistema.  Atualmente, os valores das bandeiras tarifárias estão da seguinte forma: Verde: sem acréscimo; Amarela: tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido;  Vermelha – patamar 1: tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04463 para cada quilowatt-hora kWh consumido;  Vermelha – patamar 2: tarifa sofre acréscimo de R$ 0,07877 para cada quilowatt-hora kWh consumido. Leia também | Conta de luz mais cara: Julho terá bandeira tarifária amarela Como não pagar bandeiras tarifárias? A boa notícia é que, para empresas, existe a possibilidade de elas não participarem do sistema de bandeiras tarifárias.  Para isso, é necessário realizar a migração para o chamado Mercado Livre de Energia (MLE). Neste ambiente, os consumidores compram eletricidade diretamente de comercializadores ou geradores, sem que aconteça a intermediação das concessionárias. Dessa forma, é possível negociar todas as condições comerciais do contrato, estabelecendo acordos que sejam interessantes para a realidade atual do negócio.  Assim, essa liberdade das bandeiras tarifárias configura uma importante vantagem aos consumidores livres, já que eles não ficam suscetíveis a essas oscilações nos custos com energia, proporcionando uma maior previsibilidade orçamentária.  Outras vantagens para serem consideradas pelas organizações Além de não estarem sujeitos às oscilações das bandeiras tarifárias, as companhias que estão no MLE contam com outros benefícios que vale a pena conhecer. São eles: Redução de custos, já que os preços da energia são mais competitivos quando comparados com o Mercado Regulado devido à livre negociação entre as partes; Gestão mais otimizada dos custos com energia elétrica;  Maior flexibilidade, uma vez que, no momento da contratação, a unidade consumidora tem a opção de escolher a quantidade de energia adequada ao seu perfil de consumo e à sazonalidade do seu processo produtivo, além do período de contratação;  Ausência da diferenciação de preço em horário de ponta, sendo que o valor da energia é o mesmo durante as 24 horas do dia;  Mais conhecimento sobre o setor elétrico brasileiro, desde a geração até a distribuição de energia; Sustentabilidade, pois existe a possibilidade de adquirir energia renovável, contribuindo com a diminuição dos gases de efeito estufa;  Desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD); Alocação e venda de energia contratada e não consumida. A partir destes pontos, é possível concluir que a migração para o MLE é uma decisão bastante estratégica para diversos negócios, aumentando sua competitividade no mercado. Vale pontuar que, para acessar esse ambiente, é necessário o auxílio de uma gestora, como a Clarke Energia, que ficará responsável por conduzir todas as etapas burocráticas junto aos órgãos reguladores. Reduza seus custos com energia elétrica com o suporte especializado da Clarke A partir da atuação dos nossos especialistas, conseguimos oferecer aos nossos clientes uma economia de até 30% na conta de luz!  Se você quer trazer mais segurança e competitividade para a sua empresa,  faça agora mesmo uma simulação e deixe de perder dinheiro! Caso tenha alguma dúvida, não perca tempo e fale com um de nossos especialistas. Também não se esqueça de compartilhar este texto em suas redes sociais

Entenda o histórico do sistema de bandeiras tarifárias no Brasil

mão tenta segurar lâmpada acesa, com filtro verde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que na próxima terça-feira (31/08) vai aumentar mais uma vez os valores praticados nas bandeiras tarifárias. Mas você conhece o histórico do sistema de bandeiras tarifárias no Brasil? Seca vai deixar a conta de luz mais cara o ano todo O sistema de bandeiras tarifárias começou a funcionar no Brasil em janeiro de 2015. Ele é uma sinalização para que o consumidor saiba todo mês as condições e os custos de geração de energia do país. É uma cobrança extra para equilibrar os custos da distribuidora de energia, quando ela fica mais cara. São três modalidades de cobrança extra: verde, amarela e vermelha. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Essa última tarifa tem ainda dois patamares de cobrança, um caro (vermelha 1) e outro mais caro (vermelha 2). Como estamos em 2021?  O período de chuvas terminou e os reservatórios estão com o menor nível desde 2015. Por isso, será preciso acionar a geração de energia por termelétricas, o que gera essa cobrança extra para os consumidores. Antes mesmo dessas projeções serem divulgadas, já estamos passando por cobranças extras desde dezembro de 2020. São nove meses de taxa extra na conta de luz consecutivamente. A tendência é ficar ainda pior, uma vez que a geração de energia não melhorou. A expectativa do setor é de que a bandeira vermelha patamar 2 fique até o final de 2021, com reajustes. Histórico do sistema de bandeiras tarifárias O sistema de bandeiras tarifárias existe há 7 anos. Ao longo do tempo, a Aneel praticou alguns reajustes, seja para aumentar o reduzir a cobrança extra paga pelos consumidores. Veja esse histórico abaixo: Janeiro de 2015 Verde – sem cobrança Amarela – R$,150 a cada 100 kWh Vermelha – R$ 3 a cada 100 kWh Março 2015 Verde – sem cobrança Amarela – R$2,50 a cada 100 kWh Vermelha – R$ 5,50 a cada 100 kWh Setembro 2015 Verde – sem cobrança Amarela – R$2,50 a cada 100 kWh Vermelha – R$ 4,50 a cada 100 kWh Janeiro de 2016 (foi criado o patamar 1 e 2 da bandeira vermelha) Verde – sem cobrança Amarela – R$1,50 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 4,50 a cada 100 kWh Março de 2017 Verde – sem cobrança Amarela – R$2 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$ 3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 3,50 a cada 100 kWh Novembro de 2017 Verde – sem cobrança Amarela – R$1 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$ 3 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 5 a cada 100 kWh Julho de 2019 Verde – sem cobrança Amarela – R$1,50 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$ 4 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 6 a cada 100 kWh Novembro 2019 Verde – sem cobrança Amarela – R$1,34 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$ 4,16 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 6,24 a cada 100 kWh Julho 2021 Verde – sem cobrança Amarela – R$1,87 a cada 100 kWh Vermelha patamar 1 – R$ 3,97 a cada 100 kWh Vermelha patamar 2 – R$ 9,49 a cada 100 kWh Existe alternativa? Sim. Em momentos como esse, de aumento significativo na conta de luz, qualquer economia é bem-vinda. Na Clarke Energia, ajudamos empresas a economizarem até 30% com o Mercado Livre de Energia. Nessa modalidade de compra de energia livre, não há cobrança de bandeira tarifária. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação em clarke.com.br/simulador. Para mais informações, entre em contato conosco pelo WhatsApp!  Um abraço 

Cobrança extra na conta de luz suspensa até o fim do ano

lâmpada acesa em fundo cinza

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu suspender a cobrança extra na conta de luz por causa da pandemia da Covid-19. A bandeira tarifária ficará verde até o dia 31 de dezembro de 2020. A medida faz parte de uma série de ações emergenciais que estão sendo feitas para reduzir os impactos da pandemia para os consumidores. As famílias que se enquadram na Tarifa Social, por exemplo, tiveram isenção total da conta de luz por três meses. Tarifa Social: desconto na conta de luz para famílias de baixa renda Mas o que significa essa bandeira tarifária? O sistema de bandeira tarifária é uma sinalização para que o consumidor saiba todo mês as condições e os custos de geração de energia do país. Existem três bandeiras: a verde, a amarela e a vermelha. Quando a produção de energia está favorável, ela fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde.  A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Essa última tarifa tem ainda dois patamares de cobrança, um caro (vermelha 1) e outro mais caro (vermelha 2). Se você quiser saber ainda mais sobre como funcionam essas bandeiras, veja este vídeo da Aneel: Cobrança extra Quando a bandeira tarifária está verde, não há nenhuma cobrança extra de energia. Já quando ela está amarela ou vermelha, há um valor extra a ser cobrado. Os valores de cada bandeira são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros estipulados pela própria Aneel. Em maio de 2020, as tarifas têm os seguintes valores: Verde: sem cobrança Amarela: R$ 1,34 por 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumida Vermelha patamar 1: R$ 4,16 por 100 kWh Vermelha patamar 2: R$ 6,24 por 100 kWh Você pode estar se perguntando… quem vai cobrir os custos da suspensão da cobrança extra? E a resposta é: todo esse dinheiro está contemplado no Contra-Covid, um empréstimo ao setor elétrico feito junto a bancos públicos e privados para aliviar os impactos da crise no setor elétrico. Saber que a conta de luz vai permanecer barata já é um alívio para o bolso neste momento de crise causada pela pandemia. Mas sabia que a conta de luz da sua empresa pode ficar ainda menor? Aqui na Clarke somos uma gestora digital de energia focada em pequenos negócios. Caso tenha alguma empresa que esteja consumindo muito na conta de luz, entre em contato com a gente. Ficaremos felizes em poder ajudar. Um abraço 💙

Conta de luz fica mais cara em Minas Gerais; saiba qual será o reajuste da Cemig

A conta de luz ficará mais cara para as mais de 9 milhões de unidades consumidoras da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig Distribuição S/A). Conforme divulgado pela Agência Nacional de Energia (Aneel) nesta terça-feira (21), o reajuste será de 6,7%. Mas, o efeito é diferente para cada classe de consumo. Para consumidores atendidos em alta tensão, que podem migrar para o Mercado Livre de Energia, o impacto médio será de 8,63%. Já para os conectados em baixa tensão, como os residenciais, o aumento será de 6,72%. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto produzido pelo time da Clarke.  O que explica o aumento na tarifa da Cemig? Dentre os fatores que ajudam a explicar o aumento na Cemig, se destacam: a inclusão dos componentes financeiros apurados no atual reajuste para compensação nos 12 meses subsequentes. Além da retirada dos componentes financeiros estabelecidos no processo tarifário anterior e de custos relacionados à atividade de transporte de energia elétrica.  A medida já começa a valer a partir do dia 28 de maio.  Contudo, segundo o G1, a companhia informou que o consumidor só sentirá de fato a mudança a partir da fatura de junho, com vencimento em julho de 2024. Logo, os consumidores irão pagar o consumo ocorrido antes de 28 de maio ainda conforme a tarifa antiga.   Além da Cemig, reajuste tarifário também é aprovado em outras distribuidoras do Brasil A Aneel também aprovou na última terça-feira (31) o reajuste anual da Amazonas Energia S.A, com efeito de 0,04%. A empresa é responsável pela distribuição e comercialização de energia elétrica para mais de 1 milhão de unidades consumidoras nos 62 municípios amazonenses.  Para os consumidores da Cerpro (Promissão), o efeito médio será de 5,64%. Já para os consumidores de Mogi Mirim, atendidos pela Cemirim, será de 6,88%. Motivos para a conta de luz ficar mais cara São muitos fatores que ajudam a explicar o aumento nos preços da conta de luz. Confira os principais: Manutenção e investimentos em infraestrutura: Se a empresa de energia estiver realizando manutenção ou investindo em melhorias na infraestrutura elétrica, esses custos podem ser repassados aos consumidores. Flutuações nos preços da energia: Os preços da energia no mercado podem variar devido a uma série de fatores, incluindo oferta e demanda, condições climáticas extremas, políticas governamentais e flutuações nos preços dos combustíveis. Aumento no consumo de energia: Se você estiver usando mais eletricidade do que antes, é natural que sua conta seja mais alta. Isso pode acontecer devido a mudanças no estilo de vida, mais dispositivos eletrônicos em uso ou mudanças climáticas que exigem mais aquecimento ou refrigeração.  Deseja economizar até 40% no valor da conta de luz da sua empresa? Conheça a solução mais procurada por empresas O Mercado Livre de Energia, também conhecido como ACL, é um ambiente onde consumidores e fornecedores possuem liberdade para negociar contratos de fornecimento de energia elétrica de forma direta, sem a necessidade de adquirir a energia exclusivamente da distribuidora local.  Nele, os consumidores podem escolher seu fornecedor de energia com base em diferentes critérios, como preço, fonte de energia, serviços adicionais, entre outros, o que proporciona maior competitividade e flexibilidade. Isso pode trazer uma economia de até 40% na conta de luz, além de maior previsibilidade no valor pago todo mês. Atualmente, o ACL só está disponível para empresas do Grupo A. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o reajuste da Cemig, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Confira as novas tarifas da Neoenergia Coelba aprovadas pela Aneel

Na última terça-feira (16), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou as novas tarifas da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – NeoEnergia Coelba – para 2024. Durante a reunião, foi definido em 1,53% o efeito médio do reajuste da Coelba (BA) para os consumidores.  Segundo a Aneel, o impacto na alta tensão será de 1,28%. Já na baixa tensão, ficará em 1,62%. O reajuste começou a ser aplicado já na segunda-feira (22) de abril.  Mais de 6,6 milhões de unidades consumidoras da Coelba serão afetadas pela medida. Dentre os fatores que ajudam a explicar o aumento, destacam-se: os encargos setoriais e custos com transporte e aquisição de energia elétrica. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! Com calor intenso, baianos perceberam conta de luz até 170% mais cara Um estudo internacional publicado em março de 2024 mostrou que Salvador, capital da Bahia, está entre as cidades brasileiras mais afetadas pelo aumento da temperatura.  Diante do calor, muitos baianos aumentaram o uso de aparelhos de ventilação, que passaram a se tornar essenciais diante de sensações térmicas que ultrapassam os 40°C Segundo dados do jornal Correio da Bahia, o uso intenso desses aparelhos resultou em um aumento de 170% na conta de luz dos baianos. E o grande culpado pode ser o ar-condicionado.  Para se ter ideia, um apareto de 12 mil BTU consome , em média, 25 kWh/mês para ficar ligado apenas uma hora por dia. Fazendo uma comparação, o aparelho ligado em média 4 horas por dia, consome 63% do total de um mês. E como a Clarke pode ajudar a sua empresa a economizar na conta de luz? Se a sua empresa faz parte do Grupo A, a boa notícia é que é possível realizar a migração para o Mercado Livre de Energia, onde, diferentemente do Mercado Cativo, a sua empresa pode negociar diretamente com o fornecedor todas as condições de preço e pagamento, além de se livrar das bandeiras tarifárias.  A Clarke é uma energytech que conecta empresas aos melhores fornecedores do Mercado Livre de Energia. Realizamos desde a migração, até a cotação com fornecedores e gestão elétrica. Para que você cuide do seu negocio sem preocupações, enquanto cuidamos da sua energia! Inicie a migração da sua empresa para o ACL com a Clarke! Em nosso marketplace, a sua empresa poderá desfrutar das melhores experiências dentro do Mercado Livre de Energia. Prova disso são os nossos mais de 150 clientes satisfeitos, como a Mobly e o Botafogo SP. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Medida Provisória nº 1212/2024: saiba o que é e importância

Por Luana Mendes, colunista da Clarke Apenas para contextualizar, a Medida Provisória é um ato normativo, assinado pelo Presidente da República, que passa a ter força de lei e entra em vigor com a sua publicação. No entanto, possui um prazo para ser aprovada pelo Congresso Nacional e, em caso de reprovação, a Medida Provisória perde sua validade.  Com a edição da Medida Provisória nº 1212/2024, seguindo sua estratégia financeira, o Governo Federal pretende antecipar os recursos previstos na Lei de privatização da Eletrobras, que se comprometeu a pagar os valores referentes à privatização com aportes anuais na Conta de Desenvolvimento Econômico (CDE) até 2047. O que pode mudar com a medida provisória? Com os valores antecipados, serão quitados os empréstimos feitos pelas distribuidoras no ano de 2020 para suprir a crise econômica gerada pela pandemia do Covid 19 (Conta Covid) e da escassez hídrica no ano de 2021 (Conta Escassez Hídrica). Estes empréstimos correspondem uma parcela do reajuste tarifário, que contribui para o aumento do valor da conta de energia. Assim, com a quitação, os consumidores do Mercado Regulado (Cativo) poderão ser beneficiados em aproximadamente 3,5% (três e meio por cento).  Em contraponto, a mesma Medida Provisória prevê a ampliação em 36 (trinta e seis) meses do prazo para manter os subsídios de geradores, que são empreendimentos de geração de energia renováveis regulamentados pela Lei nº 14.120/2021 e que possuíam o prazo de 4 (quatro) anos para a entrada em operação comercial. Assim, a ampliação do prazo em mais 3 (três) anos para o início da operação contribui para a conclusão das usinas em tempo hábil, garantindo o direito aos percentuais de desconto da tarifa de transmissão da energia.  De forma a assegurar o direito à extensão do prazo, os proprietários das usinas terão de aportar garantia financeira (caução em dinheiro, fiança bancária ou seguro garantia) no montante de 5 % (cinco por cento) do valor dos empreendimentos e iniciar as obras em até 18 (dezoito) meses da publicação da Medida Provisória.  A medida, a longo prazo, pode beneficiar os empreendimentos e os consumidores que utilizam energia renováveis em razão do aumento das negociações desse tipo de energia. Contudo, é interessante ressaltar que a manutenção dos subsídios acarreta aumento dos custos a serem repassados aos consumidores.  Por fim, a MP publicada é clara ao informar que a possível redução da conta de energia será para os consumidores do Mercado Regulado. No texto normativo não há menção aos consumidores do ACL (Mercado Livre de Energia) que um dia foram consumidores do Mercado Regulado e levaram os custos das parcelas dos empréstimos para o Mercado Livre após a sua migração. Este, sem dúvida, será um desafio da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), que deve apurar a proporção de quem ainda será pagante ou não. E vale a pena migrar para o Mercado Livre de Energia? Por isso, salientamos a importância da migração dos consumidores para o Mercado Livre de Energia onde poderá negociar os melhores preços, condições comerciais e contratuais evitando essas preocupações e flutuações a cada decisão governamental proporcionando segurança e previsibilidade para o consumidor.  Tenha economia e previsibilidade na conta de luz com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Somos uma energytech que conecta sua empresa aos melhores fornecedores do Mercado.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Conta de luz fica até 170% mais cara na Bahia

É fato que o aquecimento global tem afetado o mundo inteiro. Um estudo internacional publicado em março de 2024 mostrou que Salvador, capital da Bahia, está entre as cidades brasileiras mais afetadas pelo aumento da temperatura. Para se ter uma ideia, a cidade teve o quinto maior aumento de temperatura em todo o Brasil.  A cidade teve um aumento de 0,83ºC somente no mês de fevereiro. E, como já era de se esperar, essa intensificação do calor resultou em um aumento no uso de aparelhos de ventilação e, consequentemente, no valor da conta de luz. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto produzido pelo time da Clarke! Abafamento, uso intenso do Ar-condicionado e conta de luz mais cara na Bahia Para muitas famílias e empreendimentos, o ar-condicionado e ventiladores deixaram de ser artigos de luxo e se tornaram essenciais. No verão, a sensação térmica na cidade passou dos 40°C. Por causa dessa sensação de abafamento, o uso intenso desses aparelhos resultou em um aumento de 170% na conta de luz dos baianos, segundo dados do jornal Correio da Bahia.  No entanto, o uso do ar-condicionado pode impactar bastante no valor pago na conta de luz. Ele tem um consumo de energia bastante parecido com o chuveiro elétrico. Mas, tende a ficar ligado por muito mais tempo.  O ar-condicionado consome tanta energia assim? Um aparelho de ar-condicionado de 12 mil BTU, consome , em média, 25 kWh/mês para ficar ligado apenas uma hora por dia. Fazendo uma comparação, aparelho ligado em média 4 horas por dia, consome 63% do total de um mês. Uma sugestão para evitar que o aparelho seja um “vilão” na conta de luz é fazer manutenções constantes e avaliar se há vazamentos, além de manter portas e janelas fechadas durante o uso.  Como potencializar a economia na conta de luz? No Brasil, existem duas maneiras de se comprar energia elétrica, no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também conhecido como Mercado Livre de Energia. No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia diretamente das distribuidoras e está sujeito às bandeiras tarifárias. Já os consumidores do Grupo A possuem a possibilidade de migrar para o Mercado Livre de Energia. Neste ambiente virtual de contratação elétrica, é possível escolher o fornecedor e negociar com ele todas as condições de pagamento e fornecimento, o que pode gerar uma economia de até 40% na conta de luz e maior previsibilidade da despesa.  Economize na conta de luz com a ajuda da Clarke Agora que você sabe mais sobre o assunto, que tal economizar até 40% na conta de luz com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.