Custo de oportunidade: a sua empresa perde por estar no Mercado Cativo?

Empresas ainda estão no mercado cativo sem perceber que estão abrindo mão de economias expressivas. E você sabe como é o nome disso? Custo de oportunidade
Até 40% de economia na conta de luz?

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No mercado atual, em que eficiência financeira é uma exigência para a sobrevivência das empresas, cada escolha conta — inclusive a forma como se contrata energia elétrica. Muitas empresas ainda estão no mercado cativo por falta de informação, sem perceber que estão abrindo mão de economias expressivas. E você sabe como é o nome disso? Custo de oportunidade, que é o valor que a sua empresa deixa de ganhar por não migrar para o Mercado Livre de Energia e continuar pagando mais do que precisa na conta de luz.

Com tarifas elevadas, reajustes imprevisíveis e baixa flexibilidade contratual, o mercado cativo tem se tornado cada vez menos vantajoso para empresas que buscam eficiência e competitividade. Segunda as estimativas do setor, a economia no Ambiente de Contratação Livre (ACL) pode variar entre 20% e 35%, dependendo do perfil de consumo. isso significa que, ao permanecer no mercado tradicional, as empresas estão literalmente deixando de ganhar.

Aqui neste artigo, você vai entender como o conceito de custo de oportunidade se aplica ao setor elétrico e por que tantas empresas estão migrando para o Mercado Livre. Acompanhe!

O que é custo de oportunidade e como ele se aplica à energia?

O conceito de custo de oportunidade vem da economia e representa o valor da melhor alternativa que foi deixada de lado em uma decisão. Ou seja, sempre que uma escolha é feita, existe algo que se deixa de ganhar, e isso precisa ser considerado como parte do custo real da decisão.

No caso da energia, o custo de oportunidade é a diferença entre continuar pagando caro no mercado cativo e o quanto se poderia economizar no Mercado Livre. Se a sua empresa poderia reduzir a conta de luz em 30%, mas escolhe não migrar, essa economia perdida é o custo de oportunidade.

A conta é simples: a cada mês que passa sem migração, seu negócio deixa de captar um valor que poderia ser reinvestido em outras áreas, como expansão, inovação ou contratação.

Mercado Cativo vs. Mercado Livre: o que sua empresa está deixando de ganhar?

Antes de entender o que está sendo perdido, é importante saber a diferença entre os dois modelos. No mercado cativo, o consumidor compra energia exclusivamente da distribuidora local, com tarifas reguladas pelo governo. Não há possibilidade de negociação e a empresa está sujeita a reajustes periódicos.

Já no Mercado Livre de Energia, empresas de médio e grande porte podem negociar contratos diretamente com fornecedores, escolhendo preços, prazos, volumes e até mesmo a fonte da energia.

Essa liberdade contratual oferecida pelo ACL permite reduções significativas na conta de luz, que podem variar de 20% a 35%, dependendo da estratégia adotada e do perfil de consumo de cada organização.

Benefícios do Mercado Livre de Energia para a empresa

Migrar para o ACL traz uma série de vantagens. Antes de listá-las, é importante entender que a lógica do mercado é de competição entre fornecedores, o que coloca o poder de negociação na mão dos clientes — ou seja, da sua empresa.

Esses são os principais benefícios de fazer a migração:

  • economia real na fatura de energia;
  • contratos com prazos e condições flexíveis;
  • possibilidade de contratar energia limpa;
  • previsibilidade e estabilidade nos custos;
  • atendimento especializado e suporte técnico;
  • acesso a um mercado mais dinâmico e eficiente.

Principais perdas para quem continua no Mercado Cativo

Empresas que permanecem no mercado cativo enfrentam uma série de limitações e riscos que impactam diretamente a gestão financeira:

  • perda de competitividade: empresas que pagam mais caro por energia têm menos margem para investir, inovar ou reduzir preços;
  • falta de controle sobre reajustes tarifários: os aumentos de tarifa são decididos pela ANEEL e pelas distribuidoras, e o consumidor não tem como negociar ou se proteger;
  • menor previsibilidade no orçamento: a variação de bandeiras tarifárias, tributos e encargos torna difícil planejar o custo com energia ao longo do ano;
  • impossibilidade de contratar energia limpa diretamente: no mercado cativo, não é possível escolher a origem da energia. Já no ACL, é possível garantir que a fonte seja renovável.

Como identificar se sua empresa está perdendo com o mercado cativo

O primeiro passo é avaliar se a sua empresa pode migrar. Hoje, todos os consumidores do Grupo A, que são aqueles que estão conectados à rede em média e alta tensão, podem acessar o Mercado Livre de Energia.

Se sua empresa se enquadra nesse grupo e tem uma conta de luz mensal acima de R$ 10 mil, já vale a pena fazer uma análise técnica e econômica. Essa análise considera o perfil de consumo, a demanda contratada, os horários de maior uso de energia e o histórico de tarifas.

Esses são alguns sinais de que o modelo atual está gerando perda:

  • conta de energia alta;
  • reclamações recorrentes sobre reajustes;
  • dificuldade em prever despesas com energia;
  • ausência de alternativas contratuais.

Por que migrar o quanto antes?

A tendência para os próximos anos é de aumento nos custos do setor elétrico, tanto no mercado regulado como no livre. No entanto, quem migra para o ACL consegue se antecipar a esses aumentos por meio de contratos longos e melhores condições de negociação.

Além disso, cada mês no mercado cativo representa mais uma parcela de economia que está sendo desperdiçada. Em um ano, isso pode somar dezenas ou até centenas de milhares de reais, dependendo do porte da empresa.

Passo a passo para fazer a migração

Antes de migrar, é importante ter clareza sobre as etapas do processo, que é bastante técnico, mas, com a ajuda de uma consultoria especializada, ele pode se tornar simples e seguro. 

Veja o passo a passo:

  • análise de viabilidade: estudo de perfil de consumo e das possibilidades de economia;
  • elaboração do projeto de migração: definição de uma estratégia contratual;
  • adequações técnicas: envolve ajustes no sistema de medição, se necessário;
  • negociação com fornecedores: análise de propostas e escolha da mais vantajosa;
  • assinatura do contrato: depois disso, também é preciso fazer a comunicação oficial à distribuidora local;
  • início do fornecimento no Mercado Livre de Energia.

Case de sucesso: como a Polpa de Fruta Graciosa conseguiu economizar na conta de luz sem perder a qualidade

A Polpa de Fruta Graciosa é uma empresa baiana, que buscava formas de reduzir seus custos sem comprometer a qualidade dos produtos. Com uma conta de energia expressiva, decidiu avaliar a migração para o Mercado Livre de Energia.

Após uma análise conduzida pela Clarke Energia, a empresa identificou o alto potencial de economia. Em poucos meses, a Graciosa formalizou a migração e passou a operar no ACL. O resultado foi imediato: redução de mais de 30% nos custos com energia elétrica.

A economia permitiu manter os preços competitivos e ainda ampliar os investimentos em eficiência operacional. Para a empresa, sair do mercado cativo foi a decisão certa — e o custo de oportunidade, agora, ficou no passado.

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