Como a gente bem sabe, a energia desempenha um papel fundamental na vida das pessoas e se faz presentes nas mais variadas formas. A matriz energética corresponde ao conjunto de fontes e o quanto cada uma contribui para o total.
No entanto, é preciso estar atento com relação a de onde vem a energia que estamos consumindo. Uma pesquisa divulgada no jornal da USP mostrou que a maior parte da matriz energético em todo o mundo é proveniente de recursos não renováveis: desses 81%, incluem-se: carvão mineral, gás natural, petróleo e derivados.
Essas fontes de energia são conhecidas como “energia suja”, e podem ser bastante prejudiciais ao meio ambiente. No texto de hoje, explicamos o conceito, exemplos e porque são recursos prejudiciais ao meio ambiente.
O que é energia suja? Entenda o conceito
O termo “energia suja” corresponde às formas de produção de energia com impactos ambientais negativos. Ele é usado para descrever fontes de energia não renováveis e geradoras de resíduos poluentes, capazes de contaminar o ar e prejudicar a nossa qualidade de vida.
É importante destacar, contudo, que não se trata de um termo científico, usado na indústria de energia de uma maneira geral.
Principais exemplos de fontes de energia suja:
O petróleo, carvão mineral, carvão vegetal, energia nuclear, gás natural e turfa são exemplos de fontes de energia poluentes. Essas fontes são usadas, sobretudo, para a geração de energia elétrica (no caso das termelétricas) ou em meios de locomoção (caso da gasolina e do diesel).
Quais são as desvantagens desse tipo de energia?
O consumo desenfreado desse tipo de energia pode ser bastante prejudicial ao meio ambiente.
Como não são fontes renováveis, sua produção gera resíduos e precisa de mais tempo para recomeçar esse processo. Além de serem um dos principais responsáveis pela intensificação do aquecimento global, já que emitem uma quantidade considerável de gases poluentes, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O).
Além disso, possuem um elevado custo de manutenção: seja com gastos da extração, transporte, equipamento e mão de obra. As termelétricas, por exemplo, são acionadas para reforçar a produção em épocas de alta demanda. E, por isso, possuem um custo operacional muito mais caro em comparação às hidrelétricas.
Esse gasto de produção é repassado para o consumidor cativo através das bandeiras tarifárias, o que torna a conta de luz mais cara.
O Brasil e o consumo de energia suja
Apesar de existir um empenho em reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis, os dados ainda são alarmantes. Um estudo divulgado em 2023 pela a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), mostrou que 97% da potência de energia elétrica gerada no Brasil viria de usinas termelétricas movidas a gás natural, uma energia suja.
Além disso, o Brasil também é um dos maiores poluentes em todo o mundo, ocupando a quarta posição. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Carbon Brief, que analisou dados sobre emissão de carbono desde 1850.
Dessa forma, é preciso investir em fontes renováveis, que não geram resíduos e nem se esgotam. São exemplos: a energia eólica, biomassa e proveniente de hidrelétricas.
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