Energia eólica gera empregos e diversifica matriz energética

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O uso de fontes renováveis é uma tendência não somente para o setor elétrico brasileiro, mas também em todo mundo, sobretudo quando o assunto envolve energia eólica. Um relatório divulgado pelo Conselho Global de Energia Eólica (GEWC) mostrou que a capacidade eólica deve alcançar 1,5 terawatts (TW) até o final de 2027. Esse valor corresponde a mais que o dobro do que foi alcançado durante a pandemia de Covid-19. 

Esse rápido crescimento, somado às inovações tecnológicas, irão resultar em um crescimento de empregos no setor. O relatório aponta que, nos próximos 4 anos, serão necessários cerca de 574,2 mil técnicos especializados para atuar no setor. Mais de 80% dessas contratações devem acontecer em: Austrália, Brasil, China, Colômbia, Egito, Índia, Japão, Quênia, Coreia do Sul e EUA. No Brasil, o GWEC aponta a necessidade de 12,3 mil técnicos.

Além da perspectiva de crescimento para os próximos anos, essa fonte de energia apresenta um baixo impacto ambiental, já que não emite gases nocivos, e tem um grande potencial para ser explorada no Brasil por causa das condições climáticas. Prova disso é que o Boletim Mensal – Junho 2023- , divulgado pelo Ministério de Minas e Energia, mostrou que essa fonte apresentou um crescimento de 27% somente no primeiro semestre do ano. 

Neste texto, o time da Clarke tira as principais dúvidas sobre a energia eólica, e traz um pouco sobre suas vantagens e desafios para o futuro. Boa leitura!

O que é energia eólica?

Como o próprio nome bem diz, a energia eólica  é gerada por meio das forças de ventos que movimentam turbinas, o que transforma a energia mecânica em energia elétrica. Ela é considerada uma fonte 100% limpa, já que não gera gases poluentes e tem como fonte um recurso inesgotável.

Dados divulgados pela ANEEL mostram que a energia eólica já é a terceira maior do Brasil. Dos 193,9 gigawats gerados no primeiro semestre de 2023, 13% foram dessa fonte. No mesmo período, ocorreu uma redução significativa da participação de termelétricas na Oferta Interna de Energia (OIE), enquanto que a hidráulica se manteve estável.

As condições naturais favoráveis tornam a região nordeste a principal produtora. Até fevereiro de 2023, dos 890 parques eólicos brasileiros, mais de 750 se localizam na região.

Quais são os tipos?

Elas podem ser onshore e offshore. A energia eólica offshore é gerada em parques dentro do mar, já a onshore, em terra.

Os aerogeradores, também conhecidos como turbinas, são instalados em regiões altas para que seja possível capturar a maior quantidade de vento. A energia cinética dos ventos movimenta as pás e ativa as turbinas. Esse movimento é responsável pela transformação da energia mecânica em elétrica através da indução eletromagnética dos geradores.

Quais são as principais vantagens da energia eólica?

O crescimento de parques eólicos no Brasil é fundamental para diversificar a matriz energética brasileira, o que proporciona a redução na dependência de combustíveis. Além disso, sua geração não emite poluentes na atmosfera e permite a redução na emissão dos gases do efeito estufa.

A instalação dos parques eólicos é responsável pela geração de novos empregos. O relatório do GWEC mostrou que, em todo o mundo e até 2027, é prevista a contratação de cerca  48,8 mil  técnicos do setor por ano. 

Também é válido reforçar que a procura por fonte de energias renováveis segue em alta no Brasil. A proporção dessas fontes na OIE aumentou para cerca de 49,1% no primeiro semestre de 2023, o que já é superior ao percentual de 47,4% de todo o ano de 2022.

O relatório divulgado pelo MME também reforça a possibilidade de ampliar a geração de fontes renováveis, como um resultado do primeiro leilão de instalações de transmissão de energia elétrica de 2023, que teve todos os lotes oferecidos arrematados. Os investimentos calculados pela Aneel ultrapassam o montante de R$ 16 bilhões.

Como comprar energia eólica?

Existem duas maneiras de contratar energia elétrica no Brasil: através do Mercado Livre de Energia (ACL) e através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No ACR, as empresas são obrigadas a comprar energia diretamente dos  fornecedores que arremataram o leilão de energia.  Esses consumidores estão sujeitos às bandeiras tarifárias e pagam pelo serviço de distribuição e de geração de energia todo mês.

Já as empresas que participam do Mercado Livre de Energia possuem a liberdade de escolher o próprio fornecedor de energia, estão livres das bandeiras tarifárias e podem economizar até 40% na conta de luz. A partir de 2024, todas as empresas do grupo A poderão participar do ACL.

Por fim, também existe a geração distribuída, em que o consumidor realiza as instalações para produzir a própria energia eólica.

Você sabia que a Clarke Energia dá andamento aos procedimentos para migração para o Mercado Livre de Energia? Também abrimos concorrência com mais de 50 fornecedores em nosso marketplace, a fim garantir a economia e segurança da sua empresa durante a contratação de energia.

Além disso, somos uma energytech que só trabalha com fontes renováveis de energia, o que permite que a sua empresa alinhe a economia na conta com menores impactos no meio ambiente. 

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