Modalidade tarifária: como escolher para minha empresa?

A escolha da modalidade tarifária pode fazer a diferença na conta de luz de toda a empresa, seja ela de pequeno ou grande porte
Até 40% de economia na conta de luz?

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A escolha da modalidade tarifária pode fazer a diferença na conta de luz de toda a empresa. E entender o funcionamento de cada uma é essencial para escolher a mais adequada para seu perfil de consumo, potencializando seus resultados.

Mas, primeiro, você precisa entender alguns pontos sobre a sua conta de luz. Nem toda a conta de luz é calculada da mesma forma. Existem tarifas específicas e mais adequadas, dependendo do porte da empresa, da quantidade de energia consumida, da escolha feita diante da distribuidora, entre outros fatores. Em alguns casos, a migração para o Mercado Livre de Energia é a solução mais adequada.

No texto de hoje, te explicamos como escolher a melhor modalidade tarifária, e de que maneira a Clarke pode ajudar sua empresa a reduzir o calor da conta de luz. Boa leitura!

Como escolher a melhor modalidade tarifária?

Escolher a melhor modalidade tarifária é uma decisão estratégica que pode gerar economias significativas para consumidores do mercado livre de energia, especialmente aqueles com consumo elevado, como indústrias e grandes empresas. A escolha ideal depende de uma análise detalhada do perfil de consumo de energia elétrica da unidade consumidora, considerando fatores como horários de maior uso, sazonalidade, demanda contratada e variações de consumo ao longo do tempo.

Por isso, o primeiro passo é contar com um levantamento técnico e histórico do consumo, preferencialmente com o suporte de uma consultoria ou gestora especializada.

As principais modalidades tarifárias para consumidores do grupo A — que são os elegíveis ao mercado livre de energia — incluem a tarifa azul, a tarifa verde e a tarifa branca (embora esta última seja mais comum no grupo B). Cada uma delas possui estruturas de cobrança diferenciadas entre horário de ponta e fora de ponta, e entre demanda e consumo.

A tarifa azul, por exemplo, tem valores distintos de demanda nos horários de ponta e fora de ponta, o que pode ser vantajoso para empresas que conseguem concentrar seu consumo fora do horário de pico. Já a tarifa verde tem demanda única, mas variação no valor da energia. A escolha entre elas deve levar em conta a flexibilidade operacional da empresa para deslocar ou modular seu consumo ao longo do dia.

Além disso, é fundamental revisar periodicamente a modalidade tarifária escolhida, pois mudanças no perfil de consumo, expansão de operações ou adoção de tecnologias como geração distribuída e sistemas de gestão de energia podem alterar a estratégia ideal. Um bom acompanhamento técnico permite ajustes rápidos que garantem a maximização da economia e evitam custos desnecessários com tarifas incompatíveis. Com uma análise criteriosa e o suporte de especialistas, a modalidade tarifária pode ser uma importante aliada na gestão eficiente dos custos com energia elétrica.

O que são as modalidades tarifárias?

As modalidades tarifárias podem ser entendidas como a maneira de cobrar determinadas contas de luz que são emitidas pela distribuidora local. Definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), elas são específicas para empresas de baixa ou média tensão.

As modalidades tarifárias foram criadas com o intuito de incentivar o uso estratégico da energia em empresas e residências, evitado desperdício e sobrecarga na rede elétrica. Além disso, também contribuem para a otimização do uso de energia.

Demanda Contratada

Quando falamos de tarifa de energia, precisamos entender que existem consumidores de Grupo A e de Grupo B. Os de grupo A são os grandes consumidores, empresas de médio e grande porte, que precisam de muita energia para funcionar.

A conta de luz desse grupo é faturada de uma maneira diferente. Há uma parcela chamada Demanda Contratada. O valor pago por essa demanda é fixo e mede o quanto demandamos do serviço de distribuição (os fios dos postes da rua).

A Demanda Contratada representa a quantidade de equipamentos que foram ligados simultaneamente, mesmo que por pouco tempo. Essa parcela é contratada por mês e,  se for ultrapassada, a conta de luz fica mais cara.

Vale reforçar que é muito comum encontrar unidades consumidoras enquadradas no grupo tarifário errado ou então com Demanda Contratada mal dimensionada.

Por que a migração para o Mercado Livre de Energia é a melhor opção para empresas do grupo A?

Para empresas do grupo A — aquelas com demanda contratada igual ou superior a 500 kW — migrar para o Mercado Livre de Energia (MLE) é, na maioria dos casos, uma escolha financeiramente vantajosa. No ambiente livre, é possível negociar diretamente com comercializadoras e geradores, obtendo preços de energia mais competitivos em relação às tarifas reguladas no Ambiente Tradicinal de Negociação.

Outro benefício importante da migração para o MLE é a flexibilidade na escolha de fontes de energia. Empresas podem optar por contratar energia de fontes renováveis, como solar, eólica ou pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Isso é especialmente relevante em um cenário de crescente pressão por práticas ESG (ambientais, sociais e de governança).

Por fim, a migração para o Mercado Livre de Energia é especialmente importante para garantir a saúde financeira do seu empreendimento. Isso ocorre porque, com o acompanhamento do mercado, é possível aproveitar janelas de oportunidade para contratação a preços mais atrativos. Empresas que contam com suporte técnico especializado — como gestoras e consultorias — conseguem realizar projeções de consumo, simular cenários e otimizar a contratação, reduzindo riscos e garantindo uma maior eficiência energética.

Tarifa Branca

Já as empresas que estão no Grupo B, que são a maioria delas, há uma tarifa de energia mais barata e mais recente, chamada Tarifa Branca.

Normalmente, as contas de luz desse grupo estão na tarifa convencional, em que o valor pago pela energia é igual em todos os horários do dia.

Na Tarifa Branca, você paga valores diferentes dependendo do dia e do horário de consumo. No horário comercial é sempre mais barato.

Com ela, o valor da tarifa é dividido em três tipos: Ponta, Fora Ponta e Intermediária.

  • Ponta – tarifa mais cara que a convencional
  • Fora Ponta – tarifa mais barata que a convencional
  • Intermediária – tarifa de valor intermediário

Os valores e horários dependem da concessionária de energia da sua cidade. No caso de São Paulo, o horário de ponta vai das 17h30 às 20h30, o intermediário de 16h30 às 17h30 e de 20h30 às 21h30.

Para você ter uma ideia, 6 milhões de empresas poderiam economizar na Tarifa Branca, mas só 50 mil estão! É uma parcela muito pequena economizando. 

Mas por que não faço essas mudanças na minha conta de luz sozinho?

A conta de luz tem algumas complexidades que são difíceis de serem entendidas por quem não entende do assunto. Aqui na Clarke, nossos engenheiros têm um olhar mais apurado sobre a conta de luz  e dá a garantia de que a mudança de uma tarifa para a outra vai trazer economia.

É preciso olhar o padrão de consumo de energia dentro da empresa, para garantir que nos horários mais caros o consumo é menor ou inexistente, além de lidar com toda a burocracia com a distribuidora.

Somos uma gestora digital de energia. Nos preocupamos em reduzir a conta de luz de empresas e orientamos sobre quais caminhos podem gerar mais economia. Quer saber se você consegue economizar com a gente? Faça a simulação para descobrir o potencial de economia da sua empresa.

 

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