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Como as bandeiras tarifárias para indústrias afetam a conta de luz dessas empresas?

bandeiras tarifárias para indústrias

Entender como o sistema de bandeiras tarifárias para indústrias funciona é um ponto essencial para que essas empresas possam tomar decisões mais estratégicas em relação à sua conta de luz. Neste artigo, você poderá conferir um pouco mais sobre esse conceito e como ele se aplica no contexto do setor industrial.  O que são as bandeiras tarifárias? Resumidamente, trata-se de um mecanismo utilizado no Brasil para sinalizar e refletir o custo da geração de energia elétrica. Essas bandeiras foram introduzidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para cobrir custos adicionais com a produção energética que podem surgir devido a condições adversas, como períodos de secas, que afetam a capacidade das hidrelétricas.  O sistema é composto basicamente por três cores, cada uma representando um nível diferente de custo de geração. São elas:  Bandeira Verde: indica que não há custo adicional na tarifa, ou seja, a geração de energia está dentro do esperado e não há necessidade de cobrança extra;  Bandeira Amarela: aponta que há um custo adicional na tarifa devido ao uso de usinas térmicas, que são mais caras que as hidrelétricas. Nesse caso, o acréscimo na conta de energia é moderado;  Bandeira Vermelha: esta bandeira tem dois patamares (vermelha 1 e vermelha 2) e representa um custo adicional mais alto devido à necessidade de acionar usinas térmicas em maior quantidade, especialmente quando a oferta de água é baixa. Esses parâmetros são aplicados e divulgados mensalmente, permitindo que os consumidores saibam o impacto que eles terão na conta de luz.  Leia também | Entenda o histórico do sistema de bandeiras tarifárias no Brasil Como as bandeiras tarifárias influenciam no preço da conta de luz para os consumidores do Grupo A? Diferente do que muitas pessoas possam pensar, as bandeiras tarifárias possuem, sim, impacto no preço da conta de luz para os consumidores do Grupo A, que são clientes de alta tensão, como indústrias e comércios.  Assim, esse mecanismo entra como um ajuste adicional no preço da energia consumida, dependendo da bandeira acionada.  Lembrando que o valor é calculado com base no custo extra de geração de energia devido principalmente às condições climáticas, como a seca.   No caso das indústrias 24 horas por dia, é importante entender que as bandeiras tarifárias, conforme citado anteriormente, são aplicadas mensalmente. Dessa forma, elas afetam o custo da energia durante todo o período do mês em que estão em vigor.  Isso significa que, independentemente do horário em que uma companhia consome energia, o custo adicional associado a esse sistema será refletido na fatura.  Também vale citar que o preço da energia em função das bandeiras não varia com base no horário do consumo. Portanto, ainda que a indústria opere 24 horas por dia, o valor se aplica igualmente a todo o consumo, sem diferenciação.  É possível diminuir o impacto das bandeiras tarifárias nas contas de luz de indústrias? A resposta é sim! Existem estratégias para reduzir o impacto que o sistema das bandeiras tarifárias possui nos gastos com energia elétrica, diminuindo esse alto consumo.  Algumas abordagens que são bastante eficientes nesses cenários são:  realizar auditorias energéticas para identificar áreas onde é possível reduzir o consumo de energia;  investir em equipamentos e tecnologias mais eficientes e garantir que todos eles estejam sempre em boas condições de funcionamento para evitar desperdícios;  apostar em fontes renováveis, como solar ou eólica, para reduzir a dependência das fontes não renováveis;  utilizar geradores para fornecer energia durante períodos críticos ou quando as bandeiras tarifárias são desfavoráveis;  contratar tecnologias de armazenamento de energia, como baterias, para guardá-la durante períodos de menor custo e utilizá-la naqueles de alta tarifa; monitorar e analisar o consumo energético regularmente para identificar padrões e oportunidades de redução;  revisar e negociar contratos com fornecedores para obter condições mais favoráveis. Ao aplicar essas estratégias, as indústrias podem reduzir o impacto financeiro das bandeiras tarifárias e tornar seu consumo de energia mais eficiente e econômico. Bandeiras tarifárias para indústrias: como se livrar desse custo extra com energia? No tópico anterior, citamos algumas iniciativas que as empresas podem apostar para diminuir a influência que as bandeiras tarifárias possuem nas contas de luz.  Além dessas estratégias, existe a possibilidade de os negócios eliminarem completamente esse custo extra ao realizarem a migração para o Mercado Livre de Energia (MLE).  No ambiente de contratação livre, as bandeiras não se aplicam, já que este mercado opera com uma estrutura de preços e contratos diferentes do mercado regulado.  Assim, a liberdade de negociação permite que as indústrias firmem acordos que podem incluir preços fixos ou ajustes que não são afetados pelas mudanças na geração de energia no território brasileiro.  Esse contexto permite que as companhias tenham mais controle e previsibilidade em relação aos seus gastos com energia, o que garante um planejamento mais seguro dos custos operacionais e decisões mais assertivas em relação a investimentos futuros.  Outro benefício é que as empresas no MLE frequentemente utilizam sistemas avançados de gerenciamento de energia que permitem o monitoramento em tempo real e a análise do consumo. Isso pode levar a uma gestão mais eficiente e ao desenvolvimento de estratégias para otimizar o uso energético. Leia também | Por que o Mercado Livre de Energia é a melhor opção? Mercado Livre de Energia:zero cobrança de bandeiras tarifárias para indústrias A partir das vantagens apresentadas anteriormente, é possível concluir que a migração para o MLE é uma decisão bastante interessante para as indústrias brasileiras, reduzindo seus custos com contas de luz e potencializando sua lucratividade. Nele, existe zero cobrança de bandeiras tarifárias para indústrias.  Contudo, para garantir o máximo de aproveitamento nesse ambiente, é essencial que a empresa conte com o suporte de uma gestora especializada. A Clarke conta com um marketplace especializado em conectar o seu negócio com mais de 60 fornecedores do mercado de energia, oferecendo os melhores preços e as condições mais interessantes de acordo com a sua realidade atual. Com o nosso suporte, você ganha acesso a relatórios de economia automatizados na nossa plataforma exclusiva, além de mais segurança para navegar no MLE.  Faça agora

Como reduzir custos de energia nas indústrias de mármores e granito?

A preocupação com os altos gastos com energia elétrica é algo presente em empresas de diferentes setores. E, com a energia nas indústrias de mármores e granito, esse cenário não seria diferente.  Da mesma forma que em outras áreas de atuação, essas organizações precisam estar constantemente buscando formas de reduzir os custos na conta de luz não só para aumentar sua competitividade e rentabilidade, mas também para causar menos impactos ao meio ambiente.  Neste artigo, explicamos uma das formas mais eficientes de atingir esse objetivo. Veja o conteúdo completo a seguir. Consumo de energia nas indústrias de mármore e granito Quando falamos sobre o setor de mármores e granitos no Brasil, o seu gasto com energia é significativo, apresentando características específicas devido às operações intensivas dessa indústria.  Um dos fatores para esse alto consumo está relacionado à extração, que geralmente envolve o uso de equipamentos pesados, como escavadeiras, serras e perfuradoras, que consomem grandes quantidades de energia. Além disso, o processamento dos blocos de mármore e granito extraídos inclui cortes em várias dimensões e acabamentos, utilizando serras de fio diamantado e máquinas polidoras que demandam energia significativa. Na etapa seguinte, os equipamentos utilizados para cortar grandes blocos em lâminas e placas também gastam muita energia. As serras diamantadas, por exemplo, são essenciais para obter cortes precisos e são energicamente exigentes. Assim, de forma geral, devido ao uso contínuo e intenso desses aparelhos, o consumo de energia elétrica é elevado, o que representa uma parte significativa dos custos operacionais do setor. Diante dessa realidade, muitas empresas estão buscando soluções para melhorar a sua eficiência energética, como a modernização de equipamentos e a adoção de tecnologias mais eficientes para reduzir o consumo e os valores associados. Outra estratégia bastante eficiente é a migração para o Mercado Livre de Energia (MLE). Saiba mais sobre essa alternativa no próximo tópico.  Por que as indústrias de mármore e granito deveriam migrar para o Mercado Livre de Energia? O chamado Mercado Livre de Energia (MLE) é uma opção vantajosa para todas as empresas que desejam não só economizar com os gastos com energia elétrica, mas também ter mais controle em relação a esses custos.  Isso inclui as indústrias de mármore e granito, sendo que a Clarke tem um case de sucesso bastante interessante.  Em 2023, mais de 20 empresas de rochas do sul do Espírito Santo iniciaram suas jornadas, a partir do suporte da Clarke Energia, para economizar nas suas contas de luz utilizando energia 100% renovável.  Juntas, essas companhias vão poupar cerca de R$ 30 milhões ao longo dos próximos anos e evitar a emissão de mais de 7, 6 toneladas de CO2 consumindo de fontes como solar, eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).  Essa evolução só será possível justamente graças à migração para o MLE, ambiente no qual as empresas conseguem escolher livremente qual fornecedor desejam comprar a energia que consomem.  Além disso, podem formar contratos que sejam interessantes para a sua realidade atual.  Outros benefícios que vale a pena citar são:  economia de custos: os consumidores presentes no MLE conseguem frequentemente negociar preços mais competitivos e condições mais favoráveis em comparação com o Mercado Cativo de Energia.  economias consideráveis na conta de luz, garantindo mais lucratividade e competitividade para os negócios;  flexibilidade contratual: conforme citado anteriormente, no MLE, também é possível garantir diferentes formatos de contratos, como de longo ou curto prazo, dependendo das necessidades específicas e estratégias de consumo da empresa em questão;  gestão mais eficaz: ao ter maior controle sobre sua estratégia energética, as companhias podem gerenciar melhor o seu consumo e os custos associados. Além disso, existe a possibilidade de ajustar a demanda e o fornecimento de energia conforme as necessidades empresariais;  maior previsibilidade de custos: com os contratos de energia a preços fixos, é mais fácil prever os gastos futuros com energia, contribuindo com a gestão financeira e o planejamento orçamentário de um negócio;  inovação e sustentabilidade: ao oferecer o acesso a fontes alternativas e renováveis, o MLE permite que as organizações adotem práticas mais sustentáveis e se alinhem às suas metas ambientais, contribuindo, inclusive, com a construção de uma imagem positiva no mercado;  qualidade no atendimento: os fornecedores do ambiente livre de contratação oferecem um acompanhamento personalizado e serviços adicionais bastante interessantes, como consultoria em gestão energética, ajudando a melhorar a eficiência energética e reduzindo desperdícios.  A partir destes itens, é certo dizer que, para crescerem de forma sustentável, as indústrias de mármores e granito deveriam considerar a migração para o MLE o quanto antes a partir de um suporte especializado.  Leia também | Por que o Mercado Livre de Energia é a melhor opção?  Clarke Energia é a solução mais procurada em Cachoeira de Itapemirim Conhecida como a “Capital Nacional do Mármore”, Cachoeira de Itapemirim (ES) é um importante polo de extração, beneficiamento e comercialização desses materiais no território brasileiro.  Ao escolherem a Clarke como gestora, empresas importantes da região, como Angramar, Futura Mármores, Gilgran, MSG Stones, Nova Aurora e Marcel Group, economizam anualmente em suas contas de luz utilizando apenas fontes renováveis de energia. “Nós temos orgulho de participar dessa busca e de estarmos nos modernizando para que possamos contribuir com o desenvolvimento sustentável em conjunto com a Clarke”, afirmou Renan Machado, da Nova Aurora.   Faça como a Nova Aurora e economize na conta de luz com a Clarke O setor de rochas, mármores e granitos exige soluções de energia confiáveis e eficientes.  Não perca tempo e conheça hoje mesmo os serviços especializados da Clarke para essas empresas, economizando em até 40% na sua conta de luz. Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Conta de luz de hotéis: saiba como reduzir gastos em até 40%

A redução da conta de luz de hotéis é um objetivo muito importante para essas empresas, sobretudo para aquelas que desejam crescer de forma sustentável no mercado ao diminuir seus custos com energia.  Neste conteúdo, você conhecerá algumas estratégias que contribuem para que essa meta seja atingida, potencializando a lucratividade das organizações do setor hoteleiro no Brasil.  Conta de luz de hotéis: um gasto considerável De acordo com dados da Associação Brasileira de Indústria de Hotéis (ABIH), 6% dos custos de um hotel são gastos com energia elétrica. Isso significa que a conta de luz representa um dos maiores custos do setor hoteleiro, junto ao consumo de água e a folha de pagamento dos funcionários.  Sobre esse assunto, vale lembrar que os gastos com energia elétrica podem variar bastante com base no tamanho do hotel, número de quartos, ocupação e serviços oferecidos.  Contudo, de forma geral, as principais áreas de consumo dessas instalações, que interferem na conta de luz de hotéis, são:  sistemas de climatização: ar-condicionado e aquecedores; iluminação: áreas comuns, quartos e corredores;  equipamentos de cozinha: fornos, fogões, geladeiras, máquinas de lavar louça etc.; sistemas de lavanderia: máquinas de lavar e secar roupas;  tecnologia e entretenimento: TVs, sistemas de áudio e internet.  Além disso, o consumo de energia pode variar com as estações do ano. Por exemplo, em climas quentes, o uso de ar-condicionado pode aumentar significativamente durante os meses de verão. Por que os hotéis devem se preocupar com os gastos com energia mesmo em períodos de baixa temporada? Ainda que a hospedagem esteja com menos hóspedes e, consequentemente, menos consumo de energia, a preocupação com a conta de luz  de hotéis deve ser constante para evitar que esses gastos afetem os lucros do hotel ou pousada. Sem falar que promover economias no período de baixa temporada é uma estratégia interessante para evitar um desequilíbrio nas contas do negócio durante os momentos de alta temporada.  Dessa forma, é interessante que os hotéis apostem em iniciativas que contribuam com essa redução dos gastos com energia, da conta de luz de hotéis, incluindo:  instalar equipamentos eficientes, como lâmpadas LED e aparelhos com certificações de eficiência energética;  apostar em sistemas de controle de energia, como sensores de movimento para luzes e termostatos programáveis;  realizar manutenção preventiva para garantir que os sistemas de climatização e os equipamentos estejam funcionando de forma eficiente;  utilizar sistemas de medição e monitoramento para acompanhar o consumo de energia em tempo real. Essas ferramentas ajudam a identificar áreas de alto consumo e a detectar desperdícios; cobrar os hóspedes pelo uso de energia adicional, especialmente em propriedades de luxo ou em sistemas onde o consumo é particularmente alto.  Outro ponto que precisa ser considerado cada vez mais por essas companhias é a migração para o Mercado Livre de Energia (MLE), uma solução que vem se mostrando bastante benéfica para organizações de diferentes setores.  Leia também | Por que investir no Mercado Livre de Energia é a melhor opção para a sua empresa Mercado Livre de Energia para o setor hoteleiro: quais são as principais vantagens?  Em busca de fortalecer seus resultados financeiros e operacionais, diversos hotéis no Brasil estão apostando na migração para o Mercado Livre de Energia (MLE).  Trata-se de um ambiente de negociações livres onde os participantes podem escolher seus fornecedores de energia elétrica e firmar contratos que sejam vantajosos para a realidade atual dos seus negócios. Entre as muitas vantagens, é possível destacar:  possibilidade de economia na conta de luz, reduzindo esse gasto em até 40% com zero investimento;  acesso facilitado a fontes de energia limpa, um importante fator para ser usado na comunicação dos hotéis, promovendo uma imagem mais sustentável e consciente para os hospedes e toda a cadeia de fornecedores;  ganho de certificações e selos verdes que comprovam o consumo de energia renovável e a redução de gases do efeito estufa no meio ambiente;  flexibilidade de consumo, o que é particularmente interessante para a hotelaria, caracterizada por períodos de baixa e alta temporada. Assim, é possível programar o volume de energia contratado de acordo com a sazonalidade do hotel, protegendo-o das variações ao longo do ano;  previsibilidade de custos, já que é possível assinar contratos de longo prazo a preço fixo, algo essencial para evitar que a empresa sofra com as flutuações.  Aqui, é essencial ressaltar que todos esses benefícios estão ao alcance da organização quando o hotel conta com uma gestora de energia para potencializar suas economias e seus ganhos no MLE. Saiba mais sobre esse tópico a seguir.   Por que seu hotel deve contratar uma gestora para potencializar a economia no MLE? Por mais vantajosa que seja a migração de uma empresa para o MLE, esse processo deve ser preferencialmente acompanhado por um especialista não só para prevenir problemas futuros, mas também para obter os melhores preços e condições contratuais para redução da conta de luz de hotéis Isso porque, nessa transição, é necessária uma análise cuidadosa para entender as flutuações dos valores, os termos de contrato e, claro, as estratégias de gestão de energia do cliente em questão. Esse cuidado contribui para maximizar os benefícios e minimizar possíveis riscos. A boa notícia é que, ao contar com a parceria da Clarke, você não precisa se preocupar com esses trâmites. E temos um case de sucesso para comprovar. A Rede Samba Hotéis é referência na gestão de empreendimentos hoteleiros, possuindo unidades em todo o Brasil. E, no segundo semestre de 2024, a unidade Betim concluiu o processo de migração para o MLE contando com a nossa expertise.  Em menos de dois meses, foi atingida uma redução de 38% nos valores da conta de luz.  Essa conquista só foi possível porque o time de especialistas da Clarke cuidou das burocracias da mudança, cotou com seus mais de 50 fornecedores no market place e indicou as propostas daqueles com melhores condições para a realidade do hotel. E não é só isso: agora, o cliente consegue acompanhar toda a economia que está sendo gerada por meio da nossa plataforma exclusiva, além de

Samba Hotéis economiza 38% na conta de luz; saiba como

Os gastos com a conta de luz são bem expressivos para o setor hoteleiro. Eles representam a segunda maior despesa dos hotéis, ficando atrás somente da folha de pagamento. Assim, investir em estratégias para economizar, sem comprometer a qualidade do serviço prestado aos hóspedes, é essencial. Sobretudo para os empreendimentos que desejam trazer melhorias e se destacar em meio à concorrência, como o Samba Hotéis.  E por falar em hotéis que se destacam em meio à concorrência, a  Rede Samba Hotéis é referência na gestão de empreendimentos hoteleiros, com unidades espalhadas pelo Brasil Inteiro, que tem como visão mudar o cenário da hotelaria no Brasil, buscando atender e superar as expectativas dos hóspedes. No segundo semestre de 2024, a unidade Betim, município localizado a 51 km de Belo Horizonte, concluiu o processo de migração para o Mercado Livre de Energia, tendo como gestora a Clarke Energia. Em menos de dois meses, os resultados já foram sentidos e a unidade conseguiu reduzir em 38% o valor da conta de luz.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! O Mercado Livre de Energia para o setor hoteleiro Segundo a ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, 6% dos custos de um hotel são gastos com energia elétrica. Ao lado da água e da folha de pagamento, representa uma das maiores despesas do setor. Muitos dos hotéis pagam caro na conta de luz porque estão presos à distribuidora, e estão sujeitos às bandeiras tarifárias e preços estabelecidos pela distribuidora. O Mercado Livre de Energia consiste em um ambiente totalmente virtual, onde as empresas possuem a liberdade de negociar diretamente com o fornecedor todas as condições de contratação de energia. Incluindo preço. Ele representa uma oportunidade significativa para o setor hoteleiro, pois oferece uma alternativa dinâmica e econômica ao tradicional modelo de compra de energia.  Para hotéis que consomem grandes quantidades de energia para iluminação, aquecimento, refrigeração e outros serviços essenciais, a flexibilidade oferecida pelo MLE é uma grande vantagem. Pois, invés de depender de tarifas regulamentadas, que podem ser voláteis e não tão favoráveis às suas necessidades individuais, os hotéis podem buscar contratos que ofereçam preços competitivos e condições mais adequadas ao seu perfil de consumo.  Além disso, o empresário também pode optar por fontes renováveis de energia, o que demonstra seu compromisso com o meio ambiente e alinhamento às práticas de ESG.  Como o Samba Hotéis conseguiu essa economia na conta de luz? Para obter os melhores preço e condições contratuais, a migração para o MLE do seu hotel deve ser feita com a ajuda de um especialista. Afinal, tal processo requer uma análise cuidadosa e a orientação de especialistas. É essencial entender as flutuações de preços, os termos contratuais e as estratégias de gestão de energia para maximizar os benefícios e minimizar os riscos associados. Após concluir que a unidade Betim do Samba Hoteis estava apta para migrar pro ACL e concluir a assinatura do contrato, o time de especialistas da Clarke deu início às burocracias de migração. E iniciou a cotação com seus mais de 50 fornecedores no Market Place. Em reunião, indicamos as propostas daqueles com melhores condições para a realidade do Samba Hotéis.  Após concluir a migração, o hotel consegue acompanhar toda a economia através da plataforma do cliente. Além disso, também consegue visualizar a quantidade de CO2 evitada.  Também oferecemos ao cliente todo suporte na energia, para que ele consiga se dedicar às demais atividades do seu empreendimento.  Faça como a Samba Hoteis e economize na conta de Luz com a Clarke Energia Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal se juntar ao Samba Hoteis, Atibaia Hotel, Garden Plaza e Refúgio Vista Serrana? Migre para o Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke! Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Conta de luz mais cara: Julho terá bandeira tarifária amarela

As contas de luz correm o risco de ficar ainda mais caras durante o mês de julho. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta-feira (28) a bandeira tarifária amarela, por causa de condições menos favoráveis para geração de energia no Brasil. Ainda segundo o órgão, as tarifas pagas pelo consumidor brasileiro serão acrescidas em R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kW/h) consumidos. Vale reforçar que, desde 16 abril de 2022, a Bandeira Verde (sem cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida) estava sendo aplicada em todo país. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke.  O que explica a bandeira tarifária amarela? A Aneel explicou que precisou acionar a bandeira tarifária amarela por causa das previsões de chuvas abaixo da média até o fim de 2024 (cerca de 50%). Ademais, a agência declarou que também existe uma expectativa de crescimento de carga e consumo até o fim do ano.  “Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais. Portanto, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram o GSF (risco hidrológico) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), visto que atualmente não há despacho fora da ordem do mérito (GFOM) decidido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE)”, declarou a Aneel. A Agência ainda recomendou que, para evitar o aumento na conta de luz, é preciso utilizar a energia de forma consciente e evitar desperdícios que prejudicam o meio ambiente.  Saiba mais sobre o histórico de bandeiras tarifárias no Brasil O sistema de bandeiras tarifárias funciona no Brasil desde  janeiro de 2015. Regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ele passa por reajustes e modificações constantes.  Tradicionalmente, são três modalidades de cobrança extra: verde, amarela e vermelha. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada. Saiba mais em texto já produzido no blog da Clarke sobre o tema.  Migre para o Mercado Livre de Energia e fique livre das bandeiras tarifárias Ao migrarem para o mercado livre de energia elétrica, as empresas do grupo A conseguem escapar da dependência das bandeiras tarifárias devido à negociação direta de contratos de energia com o fornecedor, que oferecem maior previsibilidade e controle sobre os custos energéticos.  Além disso, as bandeiras tarifárias são um mecanismo regulatório utilizado pelas distribuidoras de energia para repassar aos consumidores os custos extras decorrentes do acionamento de usinas termelétricas mais caras, que ocorrem subretudo em períodos de escassez ou de baixa oferta de energia hidrelétrica. Esses custos extras são repassados aos consumidores finais através de um adicional na conta de luz, conforme a bandeira tarifária vigente.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Eficiência energética se destaca em debates sobre economia

Com a abertura do Mercado Livre de Energia para todos os consumidores do Grupo A, novos debates sobre o setor tomaram conta do Mercado, como a eficiência energética. Afinal, muito além de potencializar a economia na conta de luz, o tema traz maior produtividade e menor utilização de recursos por parte das empresas.  Deseja saber mais sobre o assunto? O time da Clarke reuniu neste texto algumas das principais perguntas feitas sobre eficiência energética, tendência para 2024.  O que é eficiência energética? Em resumo, o termo  se refere ao conjunto de ações desenvolvidas com o intuito de otimizar o uso das fontes de energia, seja através da utilização racional da energia, seja através do aproveitamento de insumos.  Ela é fundamental para utilizar tais recursos de maneira estratégica, sem comprometer as próximas gerações.  Qual é a relação entre eficiência energética e sustentabilidade? A conservação do meio ambiente é um dos principais elementos por trás do conceito de eficiência energética. Afinal, boa parte das atividades humanas requer energia, cujo processo de produção/distribuição é muito caro e gera um grande impacto ambiental.  Ao usar energia de maneira estratégica e optar por fontes renováveis, a sua empresa consegue reduzir os impactos ambientais e preservar recursos para as próximas gerações Quais são as principais vantagens de investir nisso? Tal prática é uma maneira de demonstrar responsabilidade ambiental e incorporar a estratégica ESG nas empresas. Além disso, o uso econômico também contribui para reduzir gastos com energia e, assim, manter a saúde financeira do estabelecimento.  Por fim, a eficiência energética também ajuda a equilibrar a oferta energética em todo o mundo, atendendo à demanda necessária.  O que é o Programa de Eficiência Energética (PEE) Criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o Programa de Eficiência Energética (PEE) é uma iniciativa criada com o objetivo de promover o uso estratégico da energia elétrica, a fim de reduzir desperdicíos das atividades e otimizar o consumo de energia nos mais diferentes setores.  Promulgado em 2000, o PEE determina uma parcela mínima de receita que as distribuidoras elétricas devem destinar à eficiência energética, seja através de projetos, pesquisas, ou compra de novos equipamentos.  O Observatório do Programa de Eficiência Energética (OPEE) é a plataforma da Aneel responsável por acompanhar a gestão do PEE. Como a Clarke pode ajudar sua empresa a alcançar eficiência energética? A Clarke é uma energytech que conecta a sua empresa aos melhores fornecedores do ACL. Após constatar que a sua empresa pode realizar a migração, damos início ao processo e realizamos cotação com fornecedores. Também indicamos aquele que melhor se adequa às necessidades da sua empresa. Além disso, também realizamos a gestão elétrica do seu negócio e ajudamos a alcançar maior eficiência energética, seja através da adequação da demanda contratada, seja através da busca por fornecedores de bancos de capacitores.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Aumento na CPFL Paulista afeta 4,94 mi de consumidores

A conta de luz ficará, em média 1,46% mais cara para as mais de 4,94 milhões de unidades consumidoras da CPFL Paulista. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou na última terça-feira (2) o reajuste tarifário da distribuidora. O efeito percebido pelo consumidor será de 0,80% na alta tensão e 1,77% na baixa tensão.  A nova tarifa entra em vigor a partir da segunda-feira (8). Se comparado ao ano passado, o impacto médio tarifário será menor. A CPFL atende cerca de 4,94 milhões de unidades consumidoras em 234 municípios no estado de São Paulo.  Os principais itens que impactaram o reajuste foram os custos com encargos setoriais e transmissão de energia.  A sua empresa faz parte do Grupo A? A migração para o Mercado Livre de Energia pode ser a solução para economizar! No Brasil, existem duas maneiras de comprar energia elétrica, através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), e através do Mercado Livre de Energia (ACL).  O ACR abriga boa parte das unidades consumidoras brasileiras. Nele, o consumidor é obrigado a comprar energia da distribuidora e fica refém das bandeiras tarifárias e tem pouca liberdade de negociação. Já as empresas do grupo A podem realizar a migração para o Mercado Livre de Energia, um ambiente totalmente virtual de negociação. Nele, a sua empresa tem a liberdade de negociar diretamente com o fornecedor as condições de pagamento, preço, demanda contratada e até mesmo o tipo de energia! No ACL, as empresas literalmente competem pela sua energia, e a gente já sabe que, quando existe concorrência, os preços tendem a ser menores. Além disso, o seu negócio consegue ter maior previsibilidade no valor pago mensalmente e possui a chance de contratar fontes renováveis de energia sem gastos com infraestrutura. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Somos uma Energytech do Mercado Livre de Energia, que oferece a sua empresa todo suporte para migrar, realizar cotação com fornecedores, e ainda providenciamos a gestão elétrica de sua empresa. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Carga do SIN deve ter aumento de 3,8% em março

A expectativa é que a carga do Sistema Interligado Nacional (SIN) tenha um aumento de 3,8% em relação ao mesmo mês de 2023. É esperado  que o valor chegue a 82.438 MW médios. As estimativas são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), divulgadas durante o primeiro dia da reunião mensal do Programa Mensal do Sistema (PMO), que ocorreu na última quinta-feira (22). Essa projeção chega bem perto da previsão anterior, de 3,6%. O crescimento também se manteve  para abril. Ele deve ter uma alta de 4,7%, a 77.480 MW médios, em relação a março de 2023. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto preparado pelo time da Clarke! O que é o SIN e sua importância para o setor elétrico brasileiro? O Sistema Interligado Nacional (SIN) corresponde ao conjunto de geradoras, transmissoras, distribuidoras e consumidores elétricos em território brasileiro. Se trata de uma rede de trasmissão quilomêtrica totalmente conectada entre si.  Através do SIN, é possível garantir a distribuição de energia para todo o território de forma segura e eficaz. Para se ter uma ideia, todas as empresas que produzem e transmitem energia dentro desse modelo de interconexão fazem parte do SIN. Roraima é o único estado no Brasil que não faz parte do SIN, e possui parte do abastecimento feito pela venezuela.  Sua criação resulta da resolução 351/98 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável por autorizar o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a coordenar e controlar a geração e a transmissão desses sistemas interligados. A operação e o planejamento do SIN é feito pela ONS e tem fiscalizações da Aneel.  Como é calculada a carga do SIN?  Ela corresponde, em resumo, ao consumo bruto de energia. Ela é monitorada em tempo real pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), e seu valor também também inclui as perdas na transmissão de energia, fenômeno inerente ao transporte elétrica A medição elétrica da carga do SIN resulta da apuração e ajuste das quantidades de geração e consumo elétrico.  Qual é a participação do Mercado Livre de Energia no SIN? No Brasil, existem duas maneiras de se comprar energia elétrica: através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), e do Ambiente de Contratação Livre (ACL),  o Mercado Livre de Energia. No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia da distribuidora e está sujeito às bandeiras tarifárias. Já no ACL, o consumidor tem a liberdade de escolher o próprio fornecedor de energia elétrica. Como no ACL a concorrência é estimulada, é possível alcançar uma economia de até 40% na conta de luz. Atualmente, o Mercado Livre de Energia é responsável pelo consumo de 30% de toda a carga do SIN. Porcentagem essa que deve aumentar, já que mais de 16 mil Unidades Consumidoras devem migrar para o ACL até 2025. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.