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Descubra como calcular a pegada de carbono da sua empresa

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Quando o assunto é minimizar os efeitos das mudanças climáticas no mundo, é essencial que as empresas entendam o conceito de pegada de carbono e a sua relevância para medir o impacto dos processos organizacionais para o meio ambiente. A seguir, confira um conteúdo completo sobre esse assunto e de que forma ele se relaciona com o mercado de energia.  Efeito estufa e pegada de carbono: um contexto importante Infelizmente, a situação mundial não é das melhores quando falamos sobre alterações no clima.  Nos últimos anos, o efeito estufa tem sido amplificado pela alta emissão de gases como dióxido de carbono, metano e óxido nitroso, que, segundo a NOAA Research, atingiu níveis recordes em 2023.  O CO₂, principal responsável por esse efeito, totalizou uma concentração média de 419,3 partes por milhão (ppm) neste mesmo ano, o que representa um aumento de 50% em relação aos níveis pré-industriais. A queima de combustíveis fósseis continua sendo a maior fonte de emissão desse gás.  Além disso, o metano, embora menos abundante, é muito mais potente a curto prazo, tendo um impacto 28 vezes maior no aquecimento global em um período de 100 anos. E a sua concentração também subiu: 1922,6 partes por bilhão (ppb), com um aumento significativo desde 2020​, de acordo com a Our World in Data. Atualmente, é possível perceber o impacto desses aumentos em eventos climáticos extremos, como ondas de calor, inundações, queimadas e derretimento das calotas polares.  Neste contexto, segundo um relatório do IPCC (Panel on Climate Change, que em português significa Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C exigiria cortes rápidos e substanciais nas emissões dos gases do efeito estufa (GEE) até 2030​.  O que é pegada de carbono e quais são seus impactos ambientais? A partir dos dados levantados no tópico anterior, é possível ver a alta relevância da adoção de ferramentas que contribuam para minimizar os impactos das mudanças climáticas para o nosso planeta.  Entre elas, está a chamada pegada de carbono, número que representa a quantidade total de GEE, principalmente dióxido de carbono, emitidos direta ou indiretamente por uma pessoa, organização, evento ou produto.  Esta métrica pode incluir emissões provenientes de diversas atividades cotidianas, como o uso de energia por residências e empresas, transporte (sobretudo por carros, caminhões e aviões), produção de bens de consumo e geração de resíduos.  Assim, ao medir a pegada de carbono, sobretudo em organizações de médio e grande porte, é possível entender o impacto ambiental que os processos internos estão gerando e planejar ações mais assertivas para reduzi-lo.  Entre elas, podemos citar reciclagem, consumo mais consciente, estratégias para aumentar a eficiência energética e uso de energias limpas.  Em resumo, podemos dizer que a redução da pegada de carbono é algo essencial para mitigar as mudanças climáticas e, portanto, deveria ser uma importante meta para os negócios de todos os setores.  Leia também | É possível viver sem combustíveis fósseis no futuro? Como é possível calcular a pegada de carbono? De forma resumida, calcular a pegada de carbono envolve quantificar as emissões de gases do efeito estufa geradas pelas atividades de um indivíduo ou empreendimento. No caso das empresas, é preciso seguir várias etapas e incluir a coleta de dados específicos para chegar ao valor final. Normalmente, os principais passos incluem:  Definição de escopo 1: emissões diretas de fontes que são de propriedade ou controladas pela organização, como veículos da frota e processos industriais; Definição do escopo 2: emissões indiretas provenientes da geração de eletricidade, vapor, e aquecimentos e resfriamentos comprados e consumidos; Definição do escopo 3: outras emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor, como transportes de mercadorias e descarte de resíduos;  Coleta de dados sobre o consumo de energia, uso de combustíveis e viagens de negócios, por exemplo, utilizando relatórios de consumo, faturas e outros registros relevantes; Conversão dessas informações em emissões, sendo que atualmente existem calculadoras e bancos de dados, como os fornecidos pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) ou pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA), que podem ajudar; Soma das emissões de cada escopo para obter a pegada total de carbono. Vale pontuar que, para um cálculo mais preciso, sobretudo para grandes empresas, pode ser interessante contratar consultorias especializadas em sustentabilidade e gerenciamento de carbono. Quais são as principais estratégias que as empresas podem apostar para reduzir a pegada de carbono? Diante dos cenários apontados neste artigo, reduzir a pegada de carbono vem sendo uma prioridade cada vez maior para diversos negócios. Para atingir esse objetivo, é possível adotar uma série de medidas que contribuem, e muito, para que a organização crie uma maior consciência ambiental em toda a sua cadeia de valor.  Entre elas, podemos citar: Redução de resíduos, minimizando o desperdício de recursos e promovendo a reciclagem e a reutilização de materiais, além da adoção de estratégias como redução de embalagens, compostagem e eliminação de produtos de uso único;  Promoção do transporte sustentável, otimizando as rotas de entrega e promovendo o teletrabalho para reduzir a necessidade de deslocamentos entre os funcionários;  Investimento em projetos de compensação de carbono, como reflorestamento ou iniciativas de energia renovável em países em desenvolvimento;  Educação e conscientização dos colaboradores, aumentando o envolvimento e a adesão a iniciativas ambientais dentro do meio corporativo;  Adoção de práticas de design sustentável e incentivo à inovação para reduzir o impacto ao longo do ciclo de vida do produto;  Colaboração com fornecedores e parceiros comprometidos com práticas sustentáveis, buscando certificaçòes, como a ISO 14001, para garantir que as iniciativas de redução de carbono sejam integradas em toda a cadeia de suprimentos;  Implementação de sistemas para monitorar e relatar a pegada de carbono, permitindo que a empresa acompanhe seu progresso e identifique setores para adotar melhorias contínuas.  Iniciativas como essas são fundamentais para que os negócios se tornem mais ambientalmente responsáveis e integrem os esforços globais na tentativa de combater o aquecimento global e todas as suas consequências para a vida na Terra. Pegada de carbono e energia: como esses assuntos se relacionam?  A forma

Como a energia renovável para indústria pode melhorar a competitividade da sua empresa?

energia renovável para indústria

O investimento em energia renovável para indústria está se tornando uma decisão cada vez mais estratégica para empresas que desejam crescer em um mercado no qual a preocupação com a sustentabilidade cresce cada vez mais. A seguir, você saberá um pouco mais sobre esse tipo de geração de energia e como ele pode contribuir para aumentar a competitividade e a lucratividade do seu negócio.  O que é energia renovável para indústrias? Antes de mais nada, vamos explorar este conceito mais a fundo. Entende-se por energia renovável aquela que é obtida por fontes que são naturalmente reabastecidas e não se esgotam com o seu uso.  Em contraste com os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, que são finitos e poluentes, essas fontes de energia têm um impacto ambiental menor, ajudando a reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Os exemplos mais comuns de energia renovável são:  Energia solar Captura a luz do sol usando painéis solares fotovoltaicos para gerar eletricidade ou coletores solares térmicos para aquecer água. Energia eólica Usa a força do vento para girar turbinas que geram eletricidade. É uma das fontes de energia renovável com crescimento mais expressivo nos últimos anos, inclusive no Brasil.  Energia hidrelétrica Obtida através do aproveitamento do fluxo de água em represas ou correntes para gerar eletricidade. É uma das formas mais antigas e estabelecidas de energia renovável. Energia de biomassa Produzida a partir da queima de materiais orgânicos, como madeira, resíduos agrícolas ou algas. Pode ser convertida em calor, eletricidade ou biocombustíveis. Energia geotérmica Utiliza o calor proveniente do interior da Terra para gerar eletricidade ou para aquecimento direto. É especialmente eficaz em áreas com alta atividade geotérmica. Energia das marés e ondas Aproveita o movimento das águas marinhas para gerar eletricidade. Essas tecnologias estão em desenvolvimento e têm um grande potencial futuro. Cada uma dessas fontes tem suas características específicas e pode ser mais ou menos adequada, dependendo das condições locais e das necessidades energéticas da empresa ou da residência em questão. A boa notícia é que o avanço tecnológico e as pesquisas científicas contínuas dos últimos anos estão contribuindo para tornar essas fontes mais eficientes e acessíveis. Além disso, empresas que estão investindo em energia limpa ganham diversas vantagens interessantes para o negócio como uma forma de incentivo. Por que energia renovável para indústrias é importante? Atualmente, com uma preocupação e consciência cada vez maior dos consumidores em relação às questões ambientais, empreendimentos que investem em energia renovável estão ganhando destaque e preferência pelo seu compromisso com o meio ambiente. Ta aí um um dos principais pontos sobre energia renovável para indústria.  Os números comprovam essa afirmação sobre energia renovável para indústria. De acordo com o estudo “2023 Deloitte Global Consumer Tracker”, 71% dos consumidores estão preocupados com a sustentabilidade das marcas que compram.  E 67% disseram que estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas que demonstram um forte compromisso com práticas ambientais, como o uso de energia renovável. A NielsenIQ também divulgou em 2023 que 70% dos consumidores em todo o mundo preferem marcas que adotem práticas sustentáveis. E, entre esses consumidores, a energia renovável é frequentemente citada como um fator importante. A partir desses dados, é possível ver que apostar em fontes limpas traz benefícios para a indústria do ponto de vista econômico, ambiental e também de construção de uma marca forte e relevante no mercado.  Outras razões importantes para se considerar na hora de decidir realizar esse investimento são:  Redução de custos a longo prazo e seus impactos em energia renovável para indústria Ainda que o investimento inicial em tecnologias renováveis ainda seja consideravelmente alto, os custos operacionais do dia a dia são frequentemente mais baixos comparados aos combustíveis fósseis.  A explicação é que fontes como o sol e o vento são gratuitas e não sofrem com a volatilidade dos preços de mercado, o que pode reduzir os gastos com contas de luz a longo prazo. Aumento da responsabilidade ambiental A adoção de energias renováveis ajuda a reduzir a pegada de carbono da empresa e contribui para a preservação do meio ambiente.  Essa preocupação não apenas atende a regulamentações e padrões ambientais mundiais cada vez mais rigorosos, mas também, conforme comprovado pelos dados, melhora a imagem da empresa junto a todos os seus stakeholders. Acesso a incentivos e subsídios Atualmente, muitos governos oferecem diferentes tipos de benefícios fiscais para organizações que investem em energias renováveis. Inclusive, esses incentivos podem ajudar a compensar o custo inicial e tornar o investimento mais atraente. Promoção da segurança energética em energia renovável para indústria A aposta em fontes locais de energia renovável reduz a dependência de combustíveis fósseis importados, que podem ser sujeitos a flutuações de preço e questões geopolíticas. Assim, aumenta-se a segurança e a previsibilidade no fornecimento de energia para a indústria.  Atração e retenção de talentos Muitos funcionários, especialmente os mais jovens, valorizam trabalhar em empreendimentos que têm um compromisso com a sustentabilidade. Investir em energia renovável pode ajudar a atrair e reter pessoas que desejam contribuir com uma empresa que alinha seus valores com suas práticas de negócios. Garantia de resiliência operacional Finalmente, fontes de energia renovável, como sistemas solares e eólicos, podem ser integradas a soluções de armazenamento de energia, aumentando a capacidade da organização de enfrentar interrupções no fornecimento de energia sem grandes prejuízos para a sua produção.  Ao levar em consideração esses fatores, o setor industrial aposta em uma estratégia inteligente para o futuro financeiro e operacional da companhia, ajudando-a a se manter competitiva e relevante no mercado. Como comprar energia renovável – e de que forma o Mercado Livre de Energia pode ajudar? Um dos caminhos mais interessantes para se adquirir energia limpa é por meio da migração para o chamado Mercado Livre de Energia (MLE).  Este é um ambiente onde consumidores e fornecedores de energia podem negociar diretamente os seus acordos – diferente do Mercado Regulado, onde as tarifas e fornecedores são determinados por uma agência reguladora. A partir dessa liberdade, a empresa pode escolher o prestador

O impacto ambiental da Inteligência Artificial

Por Luana Sampaio, colunista da Clarke A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia capaz de realizar competências semelhantes às humanas. Nos últimos anos, a IA tem se tornado cada vez mais presente em nossas vidas, impactando diversos setores e desafiando paradigmas. Contudo, embora revolucionária, ela não está isenta de gerar impactos ambientais significativos.  A expansão dos data centers (centro de processamento de dados), necessários para sustentar sistemas de IA, consomem enormes quantidades de energia elétrica. Infelizmente, grande parte dessa energia ainda provém de fontes não renováveis, contribuindo para o aumento das emissões de gases de efeito estufa. Empresas como o Google LLC enfrentam o desafio de reduzir as emissões de poluentes em razão da expansão de seus data centers, que aumentaram em 48%¹ (quarenta e oito por cento) nos últimos cinco anos. O que acontece nesses casos, é que o treinamento de modelos de IA e a utilização desses supercomputadores aumentam significativamente o consumo energético.  De acordo com pesquisa realizada aqui no Brasil, um único centro de grande porte de data centers pode demandar de energia elétrica a mesma quantidade de uma cidade de 30 mil habilitantes.  A inteligência artificial e seus impactos no consumo de água Além do consumo energético, a IA também impacta o uso de água. Para resfriamento, o treinamento de modelos de linguagem, como o famoso ChatGPT se utiliza, pode consumir até 700 mil litros de água, conforme estudo do Relatório da Economia Digital 2024. Inteligência artificial e sua relação com fontes de energia limpa É crucial promover a transição para fontes de energia renovável e estimular o seu consumo, pois equilibrar o desenvolvimento tecnológico com a responsabilidade ambiental é fundamental para evitar problemas graves no futuro. Fontes de energia renovável, como solar, eólica e biomassa, produzem menos emissões de gases poluentes em comparação com combustíveis fósseis. Ao adotar essas fontes, podemos mitigar o impacto das mudanças climáticas. Assim, sabemos que a Inteligência Artificial é uma força transformadora, mas seu impacto ambiental não pode ser ignorado. A expansão dos data centers e o aumento do consumo energético geram desafios significativos. Porém é necessário priorizar o consumo e comercialização de energia limpa e incentivar a responsabilidade coletiva de empresas, pesquisadores e governo para colaborarem com o equilíbrio do desenvolvimento tecnológico e a preservação ambiental.  Compre energia 100% limpa para a sua empresa com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Empresas como a Clarke priorizam a comercialização de energia renovável e recebe a colaboração de fornecedores comprometidos com a sustentabilidade. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Energia Suja: saiba o que é, exemplos e principais riscos

Como a gente bem sabe, a energia desempenha um papel fundamental na vida das pessoas e se faz presentes nas mais variadas formas. A matriz energética corresponde ao conjunto de fontes e o quanto cada uma contribui para o total.  No entanto, é preciso estar atento com relação a de onde vem a energia que estamos consumindo. Uma pesquisa divulgada no jornal da USP mostrou que a maior parte da matriz energético em todo o mundo é proveniente de recursos não renováveis: desses 81%, incluem-se: carvão mineral, gás natural, petróleo e derivados.  Essas fontes de energia são conhecidas como “energia suja”, e podem ser bastante prejudiciais ao meio ambiente. No texto de hoje, explicamos o conceito, exemplos e porque são recursos prejudiciais ao meio ambiente.  O que é energia suja? Entenda o conceito  O termo “energia suja” corresponde às formas de produção de energia com impactos ambientais negativos. Ele é usado para descrever fontes de energia não renováveis e geradoras de resíduos poluentes, capazes de contaminar o ar e prejudicar a nossa qualidade de vida.  É importante destacar, contudo, que não se trata de um termo científico, usado na indústria de energia de uma maneira geral.  Principais exemplos de fontes de energia suja: O petróleo, carvão mineral, carvão vegetal, energia nuclear, gás natural e turfa são exemplos de fontes de energia poluentes. Essas fontes são usadas, sobretudo, para a geração de energia elétrica (no caso das termelétricas) ou em meios de locomoção (caso da gasolina e do diesel). Quais são as desvantagens desse tipo de energia? O consumo desenfreado desse tipo de energia pode ser bastante prejudicial ao meio ambiente.  Como não são fontes renováveis, sua produção gera resíduos e precisa de mais tempo para recomeçar esse processo. Além de serem um dos principais responsáveis pela intensificação do aquecimento global, já que emitem uma quantidade considerável de gases poluentes, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O).  Além disso, possuem um elevado custo de manutenção: seja com gastos da extração, transporte, equipamento e mão de obra. As termelétricas, por exemplo, são acionadas para reforçar a produção em épocas de alta demanda. E, por isso, possuem um custo operacional muito mais caro em comparação às hidrelétricas.  Esse gasto de produção é repassado para o consumidor cativo através das bandeiras tarifárias, o que torna a conta de luz mais cara.  O Brasil e o consumo de energia suja: Apesar de existir um empenho em reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis, os dados ainda são alarmantes. Um estudo divulgado em 2023 pela a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), mostrou que 97% da potência de energia elétrica gerada no Brasil viria de usinas termelétricas movidas a gás natural, uma energia suja.  Além disso, o Brasil também é um dos maiores poluentes em todo o mundo, ocupando a quarta posição. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Carbon Brief, que analisou dados sobre emissão de carbono desde 1850.  Dessa forma, é preciso investir em fontes renováveis, que não geram resíduos e nem se esgotam. São exemplos: a energia eólica, biomassa e proveniente de hidrelétricas.  Como a sua empresa pode comprar energia limpa? A principal maneira de comprar energia limpa é através do Mercado Livre de Energia, um ambiente totalmente virtual onde as empresas possuem a chance de negociar diretamente com os fornecedores todas as condições de preço e fornecimento, inclusive o tipo de energia a ser contratada.  Além da liberdade de escolha, as empresas que fazem parte do Mercado Livre de Energia estão livres das bandeiras tarifárias e podem economizar até 40% na conta de luz. Sua empresa à frente da transição de energética: compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Descarbonização da economia: saiba conceito e importância

A Semana do Meio Ambiente 2024, que ocorreu no começo de junho, reforçou ainda mais a importância de cuidar do meio ambiente para garantir a preservação dos recursos e o futuro das próximas gerações. Afinal, caso não sejam desenvolvidas medidas de descarbonização e as temperaturas continuem subindo, certamente a vida na terra se tornará impraticável.  A preocupação social e as evidentes mudanças climáticas aumentam a busca por soluções rumo a um futuro sustentável Com o acordo de Paris de 2015, 195 países aprovaram metas com o intuito de limitar o aumento da temperatura global em 2 ºC e seguir com esforços para reduzir em até 1,5 ºC.  Dentro desse contexto, um termo que vem ganhando atenção por parte das empresas diz respeito à descarbonização da economia. No texto de hoje, o time Clarke te explica o conceito do tema, sua importância e como colocar em prática. Boa Leitura! O que é descarbonização da economia? Descarbonização diz respeito ao processo de redução da emissão de gases de efeito estufa. Em especial, o dióxido de carboono (CO2).   No mundo, o sistema energético se baseia no uso de combustíveis fósseis, que representam mais de 60% de toda a demanda energética da Europa. Além de ser um modelo ineficiente e instável, a utilização dos combustíveis fósseis é um dos principais responsáveis pela intensificação do efeito estufa e da emissão de gases poluentes.  Dessa forma, a descarbonização da economia se refere ao processo da redução da emissão de CO2 e outros gases poluentes provenientes de atividades econômicas.  Qual é a importância desse processo? Os gases de efeito estufa são essenciais para a manutenção da temperatura do planeta. O problema está na maneira desenfreada como eles vem sendo emitidos.  Da Revolução Industrial, o amplo uso da queima de combustíveis fósseis para gerar energia só aumentou. E as consequências são evidentes. Nos últimos 100 anos, a temperatura do planeta aumentou 0,5 °C nos últimos 100 anos. E, se não alterarmos o nível de emissões, ela deve aumentar em 4 °C até o final desse século. Dessa forma, a descarbonização da economia melhora a qualidade de vida de todas as espécies, inclusive os humanos. Esse controle maior das mudanças climáticas é capaz de promover também uma vida mais segura. Além disso, tal processo está intimamente ligado às práticas de ESG (sigla para Ambiental, Social e Governança) que possuem a função de nortear os impactos ambientais e sociais de uma empresa.  As empresas que aderem às práticas ESG ganham cada vez mais atenção e investimentos no mercado, uma vez que se mostram capazes de conciliar desenvolvimento econômico com responsabilidade socioambiental. Para se ter uma ideia, os consumidores estão inclusive dispostos a pagar mais caro por um produto ou serviço que é sustentável. Como descarbonizar a economia? A principal maneira de reduzir a emissão de gases de efeito estufa é através da transição energética. Tal processo envolve a transição de fontes de energia como o carvão, petróleo e gás natural, para fontes renováveis e de baixo carbono, como a eólica, hidrelétrica e biomassa. Ele também inclui práticas de eficiência energética, com mudanças nos padrões de consumo e produção.  Não menos importante, também é preciso combater os desmatamentos, queimadas e restaurar ecossistemas. Pois, essas áreas verdes atuam na captura e armazenamento do carbono, ajudando a manter a temperatura do planeta estável.  Quais são as principais maneiras de descarbonização para empresas? Como a gente já sabe, o processo de descarbonização é bastante benéfico para as empresas. Confira abaixo algumas maneiras de aplicá-lo. Através de medidas que reduzem o desperdício de energia; Substituição de tecnologias fósseis por opções elétricas limpas; Busca por fornecedores comprometidos por questões ambientais; Além disso, a principal forma de contribuir para a economia zero carbono é através da transição energética para fontes renováveis. As empresas que migram para o Mercado Livre de Energia possuem a liberdade de escolher o próprio fornecedor. E, com isso, podem optar por fontes limpas. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

O Impacto das Chuvas no Rio Grande do Sul no Setor Elétrico

Por Fernanda Santos, colunista da Clarke O Rio Grande do Sul desempenha um papel essencial na matriz energética do Brasil, abrigando uma série de usinas hidrelétricas que contribuem significativamente para a geração de eletricidade no país. No entanto, as condições climáticas nessa região podem ter profundos impactos no setor elétrico brasileiro como um todo, exigindo atenção e planejamento cuidadoso. Qual é a relação entre o regime de chuvas e a geração de energia no Rio Grande do Sul? Quando os níveis de precipitação no Sul ficam abaixo do esperado, os reservatórios das hidrelétricas gaúchas tendem a diminuir, reduzindo sua capacidade de geração. Isso significa que menos energia elétrica é produzida por essas usinas, levando a um maior acionamento de usinas termelétricas em outras regiões para suprir a demanda. Essa transição de fontes de energia tem consequências diretas, elevando os custos de produção de eletricidade no país. Por outro lado, períodos de chuvas intensas também podem trazer desafios significativos. Tempestades e alagamentos podem danificar as extensas linhas de transmissão que interligam o sistema elétrico nacional, afetando o fluxo de energia entre as diferentes regiões. Essas interrupções no fornecimento de eletricidade no Sul podem gerar desequilíbrios em todo o sistema, exigindo ajustes complexos na operação e no despacho das usinas para manter a estabilidade do abastecimento. Além da geração de energia, a disponibilidade de gás natural, um insumo essencial para a geração termelétrica, também pode ser impactada pelas condições climáticas no Rio Grande do Sul. Em períodos de estiagem, a redução na geração hidrelétrica no Sul pode levar a um maior acionamento de usinas a gás, aumentando a demanda por esse combustível. Isso pode afetar o abastecimento de gás natural em outras partes do Brasil, impactando a segurança energética do país. Os efeitos das chuvas no setor elétrico vão além da produção de energia. Eventos climáticos extremos podem afetar a atividade econômica do estado, alterando os padrões de consumo de eletricidade. Isso exige um planejamento mais cuidadoso por parte dos operadores do sistema, que precisam se antecipar a essas mudanças para garantir a eficiência e a confiabilidade do fornecimento de energia elétrica. Se preparar para esses desafios climáticos é uma questão de urgência Em resumo, as condições meteorológicas no Rio Grande do Sul têm implicações profundas no setor elétrico nacional, envolvendo desde a produção de energia até a estabilidade do sistema interligado e o abastecimento de insumos energéticos. Entender e se preparar para esses desafios climáticos é fundamental para garantir a segurança e a eficiência do fornecimento de eletricidade em todo o Brasil. Compre energia 100% renovável com a Clarke Você sabia que a sua empresa pode ajudar o meio ambiente comprando apenas energia limpa? A Clarke é uma gestora do Mercado Livre de Energia que possui em seu marketplace somente fornecedores de fontes renováveis. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Dia Mundial do Meio-Ambiente: saiba origem e importância

O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado nesta quarta-feira (5). Por causa disso, muitas empresas desenvolveram, ao longo dessa semana, eventos de celebração e informativos sobre a data. No entanto, é importante reforçar que os olhares e esforços rumo ao desenvolvimento sustentável não devem se limitar a tal data.  Isso porque estamos acompanhando uma série de eventos climáticos adversos, intensificados por causa da ação humana. Dados divulgados pela ONU mostram que há uma probabilidade de 66% de a média anual de aquecimento ultrapassar o limite de 1,5°C entre 2023 e 2027, por causa dos gases que causam o efeito estufa e o fenômeno El Ninõ.  Com isso, é esperado que, nos próximos anos, tenhamos anomalias nos regimes de chuva em várias regiões do mundo. Inclusive na Amazônia, no norte do Brasil, onde a expectativa é que chova bem menos e períodos de seca se intensifiquem.  No texto de hoje, o time Clarke te explica quando surgiu o Dia Mundial do Meio-Ambiente, motivações e qual é a importância da data. Boa leitura! Quando surgiu o Dia Mundial do Meio Ambiente? O Dia Mundial do Meio Ambiente surgiu em 1972 durante a Conferência de Estolcomo, na Suécia. O evento aconteceu entre os dias 5 e 16 de junho e reuniu representantes de 113 países para discutir questões ambientais e climáticas. A data escolhida foi 5 de junho porque marcou o início da conferência.  Durante sse evento, foram elaborados 26 princípios que geraram um manifesto ambiental que, em resumo, abordavam questões de prevenção à poluição, descarte correto de substâncias tóxicas, transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento,  e investimento em educação e pesquisa. Qual é a importância do Dia Mundial do Meio Ambiente? Desde 1972, a data é celebrada anualmente, com mais de 150 países participantes, Juntos, celebram a ação ambiental e o poder dos governos, empresas e indivíduos para criar um mundo mais sustentável. Em 2023, o país que que sediou o encontro foi a República da Costa do Marfim, localizada na África. O tema escolhido foi “Soluções Simples para a poluição plástica”. Já em 2024, ele ocorre na Arábia Saudita, sob o slogan:  “Nossa terra. Nosso futuro. Nós somos a #GeraçãoRestauração”. O Dia Mundial do Meio Ambiente tem o objetivo de conscientizar as nações sobre a importância de preservar os recursos naturais para garantir um futuro de qualidade para as próximas gerações. É também uma data onde refletimos sobre os problemas ambientais mais urgentes e os impactos das ações humanas.  Qual é a relação entre fontes renováveis de energia e preservação ambiental? As fontes de energia limpa, como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa, produzem menos emissões de gases de efeito estufa em comparação com os combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Isso é crucial para mitigar as mudanças climáticas, como o aumento da temperatura, e seus impactos negativos  no meio ambiente. Além disso, Elas possuem como “matéria-prima” recursos inesgotáveis, como a luz solar e o vento, enquanto os combustíveis fósseis são finitos e requerem extração contínua, além de estarem sujeito a maiores alterações de preço. O que a Clarke faz para ajudar a preservar o meio ambiente? A Clarke Energia, gestora elétrica do Mercado Livre de Energia, Desde que surgiu, a trabalha apenas com energia de fontes renováveis. Somos uma energytech que entende a importância de preservar o meio ambiente e os impactos do setor elétrico neste processo.  Por isso, selamos um compromisso sólido com a sustentabilidade e nos orgulhamos de ter ao nosso lado clientes que também fazem a sua parte por um mundo melhor. Em 2023, conquistamos o selo B-Corp, reconhecimento de compromisso socioambiental que poucas empresas do setor elétrico possuem. Também reconhecemos o poder da transformação da energia no aspecto social também. Dessa forma, direcionamos parte de nossos lucros mensais para a Litro de Luz. A Litro de Luz  é  uma ONG que busca trazer energia às comunidades mais carentes e afastadas de todo o Brasil. Mais de 25 mil pessoas já tiveram suas vidas positivamente impactadas pelo trabalho da ONG. Compre energia 100% renovável com a Clarke Você sabia que a sua empresa pode ajudar o meio ambiente comprando apenas energia limpa? A Clarke possui no marketplace próprio somente fornecedores de fontes renováveis de energia.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Hidrogênio verde coloca Brasil na mira de investidores

Diante da intensificação das ondas de calor e mudanças climáticas, a busca por fontes renováveis de energia se tornou uma questão não somente econômica, mas também de sobrevivência. Dentro desse contexto, o hidrogênio verde se tornou uma grande aposta no mercado, e colocou o Brasil na mira dos investidores.  A utilização do hidrogênio verde pode diversificar a matriz energética e reduzir a dependência dos combustíveis fósseis, que intensificam o efeito estufa.  Tal recurso é visto por muitos especialistas como o combustível do futuro, pois contribui para a descarbonização da economia.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! O que é hidrogênio verde? O hidrogênio é o elemento químico mais comum do universo e de composição simples. Ele se faz bastante presente em diversos ramos da indústria. Consiste em uma forma de energia inesgotável e limpa, obtida pela separação dos átomos de hidrogênio da água em um processo conhecido como eletrólise, que utiliza energia renovável, como solar ou eólica, para separar as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio. Nesse processo, o hidrogênio verde é formado através da separação de dois átomos de hidrogênio, que estavam unidos a um oxigênio na molécula da água H2O. Para isso, é necessário a utilização de uma fonte de energia elétrica.  O hidrogênio gerado é armazenado na forma líquida ou gasosa em tanques. Logo, esse combustível é transportado para uso doméstico ou industrial.  Esse hidrogênio é considerado “verde” porque não gera emissões de carbono durante o processo de produção, tornando-o uma fonte de energia limpa e sustentável.  Quais são as principais vantagens? A participação do hidrogênio verde na economia global ainda é ínfima. Porém, sua produção tem sido bem vista por investidores em todo mundo por causa de suas vantagens. As principais são: – Possibilidade de transporte por longas distâncias; – Contribuição para diversificar a matriz energética;  – Em abundância no planeta, sendo considerada fonte inesgotável; -Potencial para atender às demandas do setor elétrico e automotivo com baixo impacto ambiental; -Alto poder calorífico, que, ao ser transformado em energia, não emite gases de efeito estufa;  -Cenário favorável às renováveis, que acompanha um movimento de descarbonização da indústria; – redução da dependência de combustíveis fósseis; No entanto, a utilização do hidrogênio verde também perpassa por desafios, relacionados à transporte, armazenamento e produção sustentável.  O Brasil como produtor de hidrogênio verde Mesmo com todos os obstáculos, o Brasil tem atraído olhares no Mercado Internacional quando o assunto envolve o combustível. Isso ocorre porque, no final de 2023, a Câmara Federal aprovou o Marco Legal do Hidrogênio Verde. Esse projeto trata de incentivos fiscais para investimentos no setor. Dentre suas principais medidas, está a criação da Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, responsável por regular este mercado no país. É esperado que os investimentos na área sejam centralizados no nordeste, com oferta abundante em energia eólica e solar.  Atividades, inclusive, já começaram a ser desenvolvidas em uma usina piloto de produção de H2V (Sigla para Hidrogênio Verde) em São Gonçalo do Amarante, Ceará. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Somos uma energytech que conecta empresas aos melhores fornecedores do Mercado Livre de Energia.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Transição Energética perpassa por desafios no Brasil

Um tema que tem sido bastante discutido em todo mundo é a questão da transição energética. Desde a primeira Revolução Industrial, que começou por volta de 1760, a humanidade utiliza derivados de petróleo, carvão e gás natural para movimentar a economia, seja através de indústrias, produção de alimentos e locomoção. Porém, todos os avanços tecnológicos proporcionados pela revolução não foram acompanhados pela redução na utilização de combustíveis fósseis. A intensidade só aumentou. E os efeitos são notórios. Um alerta divulgado pela ONU mostrou que a temperatura do planeta deve aumentar três graus Celsius ainda neste século. Tal dado é preocupante, pois esse aumento de temperatura causa uma mudança na dinâmica do planeta, como por exemplo, derretimento de geleiras, aumento no volume dos oceanos e doenças respiratórias na população.  Logo, a transição energética se tornou uma questão primordial para a humanidade. E é o tema do texto de hoje da Clarke. Mas, o que é transição energética? A transição energética corresponde à substituição gradual das fontes de energia derivadas do petróleo pelas renováveis.  São entendidas enquanto “fontes renováveis” aquelas que são provenientes de recursos naturais, que são constantemente reabastecidas e não geram resíduos como o dióxido de carbono. As principais são eólica, biomassa, solar e hidrelétricas.  Porém, a transição energética não envolve somente a geração elétrica, mas também todo o consumo e reaproveitamento. Ela se expande para o meio ambiente, gestão de resíduos, digitalização, meios de transporte alternativos e outros recursos que diminuam a utilização de gases de efeito estufa. Portanto, perpassa também por transformações sociais, econômicas, políticas e culturais. Quais são os principais desafios da Transição Energética? Para que ocorra de maneira justa, a transição energética deve ser acessível e adaptável. Afinal, não existe uma solução que irá se adequar a todos os países e realidades de forma simultânea. As soluções encontradas devem se adequar ao grau de desenvolvimento e infraestrutura de cada país. Para se ter uma ideia, aqui no Brasil, existem regiões que lutam pelo acesso à água potável, mas já usam petróleo.  Além disso, estamos em uma correria para minimizar os impactos das mudanças climáticas, e todos os cidadãos devem se preparar para uma economia cada vez mais verde.  Como a transição energética ocorre no mundo? O Brasil se destaca na transição energética por possuir fontes renováveis e limpas em abundância.  Quando o assunto envolve transportes, nosso país possui uma das maiores frotas flex fuel em todo o mundo e um programa já consolidado de blending, responsável por determinar a mistura de etanol na gasolina e biodiesel no diesel.  Na Europa, a Alemanha lidera a transição energética. O país investe constantemente em energia eólica, hidrogênio verde e outras fontes renováveis. Dessa forma, já reduziu em 32% a emissão de gases de efeito estufa e pretende atingir 80% de eletricidade renovável até 2030.   Além disso, a Alemanha assinou também um compromisso que recebeu o nome de “dispensa zero”, que assegura o emprego do trabalhador das usinas e minas de carvão, seja através de aprendizado para novas competências, seja através da alocação em outras atividades.  Sua empresa à frente da transição de energética: compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Mudanças climáticas: três dados sobre combustíveis fósseis

Embora as mudanças climáticas façam parte da história do planeta, seus efeitos foram acelerados nos últimos anos pela atividade humana. As ondas de calor cada vez mais intensas, o nível dos oceanos subindo ano após ano e o número de pessoas com problemas respiratórios só aumenta nos hospitais. A  Terra definitivamente está passando por uma variação da dinâmica climática, concorda?  Esses são apenas alguns dos problemas associados às mudanças climáticas que perpassam o planeta nos últimos anos. Elas se justificam, em partes, por ações humanas que provocam a intensificação do efeito estufa, como a utilização desenfreada de combustíveis fósseis.  Portanto, a escolha de fontes alternativas de energia se tornou uma questão de sobrevivência, para que a gente consiga garantir um futuro melhor para as próximas gerações.  No texto de hoje, o time da Clarke reuniu três dados alarmantes sobre as mudanças climáticas, que certamente te farão pensar duas vezes antes de utilizar combustíveis fósseis. Boa leitura! Antes de tudo: o que é o efeito estufa? O efeito estufa é um fenômeno natural causado pela concentração de gases na atmosfera. Esses gases constituem uma camada que permite a passagem dos raios solares e absorção de calor, essencial para que a Terra se mantenha em uma temperatura adequada. Sem ele, provavelmente a Terra seria fria demais para ser habitada.  Porém, a atividade humana intensificou a liberação dos gases de efeito estufa. Assim, mais calor está sendo retido na atmosfera, o que resulta em maiores temperaturas.  O derretimento das geleiras, ocorrência de tempestades, desertificação de áreas naturais, extinção de espécies são algumas das consequências do aumento da temperatura no planeta.   E a queima de combustíveis fósseis é um dos principais responsáveis por isso. Afinal, liberam CO2 e outros gases poluentes.  A queima de combustíveis fósseis é uma das principais fontes de gases de efeito estufa. A concentração desses gases na atmosfera impede que o calor seja irradiado, o que aquece ainda mais a superfície terrestre, aumentando, assim, as temperaturas. Esse aumento das temperaturas é consequência do efeito estufa que é conhecido como o aquecimento global. Dados alarmantes sobre as mudanças climáticas As mudanças climáticas provocam ao menos 150 mil mortes todos os anos Os efeitos do aquecimento global são sentidos sobretudo pela população mais pobre. Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 150 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência das mudanças climáticas, e esse número pode dobrar até 2030.  Com o aquecimento global, regiões mais acostumadas com o frio podem ser atingidas por doenças tropicais, em corpos que não estão acostumados com essas temperaturas. Isso pode favorecer o surgimento e intensificação de doenças infecciosas.  As emissões dos gases de efeito estufa podem resultar em um aumento de 3,2°C no planeta até 2100 Não é possível reverter ou freiar a mudança climática, mas é possível diminuí-la, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. Podemos reduzir o aquecimento global a um máximo de 1,5 ou 2 graus até 2050. O que já vimos como inundações no Brasil, ondas de calor e seca, já é a demonstração  da alteração climática. Não precisamos esperar décadas, já estamos colhendo os exemplos do que pode ocorrer com o clima no futuro. A não ser que as emissões globais de gases de efeito estufa atinjam o pico dentro de três anos e diminuam consideravelmente até 2030, impactos climáticos extremos serão sentidos em todo o planeta. E, assim, estaremos cada vez mais próximos de um futuro com mais incêndios, estiagens e tempestades. É o que mostra o relatório Mudanças Climáticas 2022: Mitigação das Mudanças Climáticas, divulgado pela ONU. 3. Temperaturas da superfície do oceano atingiram recordes em 2023 Os oceanos estão esquentando a níveis recordes e não há qualquer perspectiva de melhora. Isso traz como consequência o branqueamento de corais, a extinção da vida marinha e o aumento do nível do mar. Para se ter uma ideia, o gelo do mar Antártico atingiu sua menor extensão desde que os registros começaram na década de 1970, com 179.000 quilômetros quadrados. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Além de economizar na conta de luz, a sua empresa também ajuda a reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.