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Reajuste da Copel em 2023: energia 10,50% mais cara no PR

A partir do próximo sábado (24), a energia vai ficar mais cara para 5 milhões de unidades consumidoras do estado do Paraná. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça (20), o reajuste da Copel em 2023, que implicará em 10,50% de aumento médio para o consumidor. Os reajustes tarifários repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Eles são diferentes das revisões tarifárias periódicas (RTPs), que são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados.  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste da Copel em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices do reajuste tarifário anual da Copel em 2023 Consumidores residenciais – B1: 10,96% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 11,73% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 8,31% Efeito médio para o consumidor: 10,50% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro reajuste da Copel em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão da RGE Sul em 2023 deixa energia mais cara no RS

Foto com filtro verde das instalações da distribuidora RGE Sul

A partir da próxima segunda-feira (19), a tarifa de energia de vai ser reajustada para 3,1 milhões de unidades consumidoras espalhadas por 381 municípios do estado do Rio Grande do Sul. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça (13), a revisão da RGE Sul em 2023, que implicará em 1,10% de aumento médio para o consumidor. Revisões tarifárias periódicas (RTPs) são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Elas são diferentes dos reajustes tarifários, que ocorrem anualmente e que repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como a revisão da RGE Sul em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices da revisão tarifária periódica da RGE Sul em 2023 Consumidores residenciais – B1: 3,13% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 3,72% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): -3,99% Efeito médio para o consumidor: 1,10% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão da RGE Sul em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Reajuste da Neoenergia (PE) deixa a energia 9% mais cara

Foto noturna, com filtro verde, da Praça Rio Branco, no Recife; reajuste da Neoenergia Pernambuco em 2023 aumentou em 9% a energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça-feira (9), o reajuste da Neoenergia Pernambuco em 2023, que deixará a tarifa de energia, em média, 9,02% mais cara para 3,9 milhões de unidades consumidoras no estado. Os novos valores passam a valer no domingo (14). Os reajustes tarifários anuais repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Eles são diferentes das revisões tarifárias periódicas (RTPs), que são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste da Neoenergia Pernambuco em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices do reajuste da Neoenergia Pernambuco em 2023 Consumidores residenciais – B1: 8,16% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 8,51% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 10,41% Efeito médio para o consumidor: 9,02% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e reajustado periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2022 ficou em 5,79%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro do reajuste da Neoenergia Pernambuco em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisões tarifárias no Nordeste: conta de luz sobe em 4 estados

Foto noturna, com filtro verde, da região do Elevador Lacerda, em Salvador (BA), cidade atendida pela Neoenergia Coelba

Nesta terça-feira (18), revisões tarifárias no Nordeste foram aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para quatro distribuidoras da região: Enel (Ceará), Energisa (Sergipe), Neoenergia Coelba (Bahia) e Neoenergia Cosern​ (Rio Grande do Norte). Os aumentos entram em vigor no sábado (22). Revisões tarifárias periódicas (RTPs) são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Elas são diferentes dos reajustes tarifários, que ocorrem anualmente e que repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros). Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como as revisões tarifárias no Nordeste afetarão cada grupo de consumidores e entenderá como é feita a correção dos preços no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Revisão tarifária periódica da Enel Ceará em 2023 Confira o detalhamento da revisão tarifária periódica da Enel Ceará em 2023, que afetará cerca de 3,8 milhões de unidades consumidoras em 184 municípios do estado: Consumidores residenciais – B1: 4,60% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 5,51% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): -3,77% Efeito médio para o consumidor: 3,06% Revisão tarifária periódica da Energisa Sergipe em 2023 Confira o detalhamento da revisão tarifária periódica da Energisa Sergipe em 2023, que afetará cerca de 847 mil unidades consumidoras no estado: Consumidores residenciais – B1: 1,57% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 1,91% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): -1,00% Efeito médio para o consumidor: 1,17% Revisão tarifária periódica da Neoenergia Coelba em 2023 Confira o detalhamento da revisão tarifária periódica da Neoenergia Coelba em 2023, que afetará cerca de 6,3 milhões de unidades consumidoras em 415 municípios do estado: Consumidores residenciais – B1: 8,23% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 8,66% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 6,91% Efeito médio para o consumidor: 8,18% Revisão tarifária periódica da Neoenergia Cosern em 2023 Confira o detalhamento da revisão tarifária periódica da Neoenergia Cosern em 2023, que afetará cerca de 1,5 milhão de unidades consumidoras no estado: Consumidores residenciais – B1: 3,98% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 4,45% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 3,65% Efeito médio para o consumidor: 4,26% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a compra de energia elétrica ocorre de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e reajustado periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2022 ficou em 5,79%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão da Revisões tarifárias no Nordeste em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão da CPFL Paulista: energia 4,89% mais cara em SP

Vista de prédio da CPFL à noite, com filtro verde

A partir do próximo sábado (8), a conta de luz vai ficar mais cara para 4,8 milhões de unidades consumidoras espalhadas por 234 municípios do estado de São Paulo. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça (4), a revisão da CPFL Paulista em 2023, que implicará em 4,89% de aumento médio para o consumidor. Revisões tarifárias periódicas (RTPs) são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Elas são diferentes dos reajustes tarifários, que ocorrem anualmente e que repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como a revisão da CPFL Paulista em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices da revisão tarifária periódica da CPFL Paulista em 2023 Consumidores residenciais – B1: 4,28% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 4,60% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 5,44% Efeito médio para o consumidor: 4,89% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e reajustado periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2022 ficou em 5,79%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão da CPFL Paulista em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Reajuste da Light e revisão da Enel: energia aumenta no RJ

Foto com filtro verde da vista aérea da cidade do Rio de Janeiro à noite, com luzes acesas.

A conta de luz ficou mais cara para cerca de 7,4 milhões de unidades consumidoras do estado do Rio de Janeiro a partir desta quarta-feira (15). Isso porque, ontem (14), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste anual da Light e a revisão periódica da Enel RJ, com aumento de até 7,47% nas tarifas. Os reajustes tarifários são feitos anualmente para repassar custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos) e para atualizar, pela inflação, os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros). As revisões tarifárias periódicas, por sua vez, são feitas, em média, a cada 4 anos, e buscam corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Entenda a diferença entre reajuste e revisão Tanto as revisões quanto os reajustes operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá de que forma os novos índices das distribuidoras fluminenses afetarão cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Reajuste tarifário da Light em 2023 Confira o detalhamento do reajuste tarifário anual da Light, que afetará cerca de 4,7 milhões de unidades consumidoras no Rio de Janeiro e em outros 36 municípios fluminenses: Consumidores residenciais – B1: 7,40% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 7,47% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 6,03% Efeito médio para o consumidor: 7,00 % Revisão tarifária da Enel RJ em 2023 Confira o detalhamento da revisão tarifária periódica da Enel RJ, que afetará cerca de 2,7 milhões de unidades consumidoras em 66 municípios do estado do Rio de Janeiro: Consumidores residenciais – B1: 6,01 % Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 6,18 % Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): – 4,91% Efeito médio para o consumidor: 3,28%   As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e reajustado periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2022 ficou em 5,79%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro do reajuste da Light e da revisão da Enel, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Discussão: o ICMS sobre transmissão/distribuição de energia

Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), em foto com filtro verde. Ele decidiou pela retomada a cobrança de ICMS sobre a transmissão e distribuição de energia.

Na última segunda-feira (7 de março), o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar do ministro da corte Luiz Fux, de 9 de fevereiro, e manteve a retomada da cobrança de ICMS sobre a transmissão e distribuição de energia elétrica. A medida incide sobre a Lei Complementar 194/22, aprovada em junho do ano passado – a mesma que estabeleceu um teto de 18% para a alíquota do tributo que recai sobre energia, combustíveis e outros serviços considerados essenciais. A decisão se originou de um pedido feito por 11 estados mais o Distrito Federal, que alegavam perdas bilionárias na arrecadação e criticavam a intromissão da União sobre competência dos governos locais. Mas, afinal, de que forma o ICMS é cobrado na conta de luz? E como essa medida vai impactar o consumidor? Leia este artigo até o final e entenda! Como a conta de luz é composta O valor final da conta de energia é formado por diversos itens, como as tarifas: a TE (Tarifa de Energia), a TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição) e a TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão). Segundo interpretação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ICMS só pode incidir sobre a TE e não sobre a TUST e a TUSD. Neste sentido, a Lei Complementar nº 194 de 2022 (LC 194/22), sancionada em 23 de junho do ano passado, elucidou o entendimento e determinou a exclusão das tarifas de transmissão e distribuição da base de cálculo do tributo. A mudança legal, que tentava diminuir a conta de luz, veio em um momento no qual o Governo Federal tentava conter a alta na inflação – em junho daquele ano, o IPCA-15 totalizava um aumento de 12,04% em 12 meses. Porém, houve muita contestação à LC 194/22 por parte dos entes regionais. Isso porque o ICMS é um imposto estadual, e a redução da base de cálculo significa menos arrecadação para as Unidades Federativas – ou seja, menos dinheiro para gastar. Então, o Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg) acionou o STF com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Segundo o colegiado, a lei faz com que os estados deixem de arrecadar algo em torno de R$ 16 bilhões a cada 6 meses em impostos. Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará foram os estados que encabeçaram a ADI 7195. Levando isso em conta, o ministro Luiz Fux determinou que a cobrança de ICMS sobre TUSD e TUST fosse retomada. O tema foi remetido ao plenário do STF e, no início de março, os demais magistrados acompanharam o posicionamento de Fux – o único a se opor foi André Mendonça. A mudança deve pesar no bolso do consumidor. Segundo a Anace (Associação Nacional dos Consumidores de Energia), a conta de luz poderia ficar em média 9% mais barata com a redução da base de cálculo do ICMS sobre energia. Clarke ajuda a sua empresa a economizar na conta de luz Agora que você entendeu a discussão envolvendo o ICMS sobre transmissão e distribuição de energia, que tal garantir até 30% de desconto na conta de luz da sua empresa? A Clarke te ajuda! Quer saber mais? Então fale com um de nossos especialistas, eles terão prazer em ajudá-lo! Ou você também pode fazer uma simulação para descobrir o quanto sua empresa pode poupar. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Distribuidoras paulistas reajustam energia em até 24,16%

Prédio da CPFL, uma das distribuidoras paulistas de energia, com filtro verde

Cerca de 3,86 milhões de unidades consumidoras do estado de São Paulo ficarão com a conta de luz mais cara a partir do próximo domingo (23 de outubro). Isso porque duas distribuidoras paulistas – a CPFL Piratininga e a EDP São Paulo –  tiveram seus processos de reajuste tarifário anual aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira (18), com aumento de até 24,16% na tarifa. Segundo a Agência, no caso da CPFL, o que mais pesou na conta foram os custos dos encargos setoriais e o aumento da inflação. Para a EDP, por sua vez, os custos com transporte e com a aquisição de energia foram os que mais influenciaram no, juntamente com os encargos. Reajuste significa o repasse dos custos não gerenciáveis do setor (como o da energia comprada e dos encargos) e a atualização dos custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros) pelo índice de inflação. Eles são diferentes das revisões, que por sua vez são feitas, em média, a cada 4 anos e buscam corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Tanto as revisões quanto os reajustes operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste das distribuidoras paulistas afetará cada grupo e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Continue a leitura! Reajuste tarifário da CPFL Piratininga Confira o detalhamento do reajuste tarifário da CPFL Piratininga, que afetará cerca de 1,86 milhão de unidades consumidores em 27 municípios do interior e no litoral paulista: Consumidores residenciais – B1: 9,42% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 9,60% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 24,16% Efeito Médio para o consumidor: 14,72% Reajuste tarifário da EDP São Paulo Confira o detalhamento do reajuste tarifário da EDP São Paulo, que afetará cerca de cerca de 2 milhões de unidades consumidoras no estado: Consumidores residenciais – B1: 2,07% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 2,35% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 20,04% Efeito Médio para o consumidor: 8,05% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade é feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é negociado por leilões e repassado mensalmente, além de estar sujeito ao sistema de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada. Nele estão os consumidores livres, que compram diretamente de quem vende, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente os geradores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2021 ficou em 10,06%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além disso, no ACL não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode passar dos 30%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro dos reajustes das distribuidoras paulistas, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em ajudá-lo! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão tarifária: energia da EDP ES fica 11,50% mais cara

Contas de luz da EDP Espírito Santo com filtro verde

A conta de luz vai ficar mais cara para os clientes da EDP Espírito Santo a partir do próximo domingo (7). Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (2), o processo de revisão tarifária da distribuidora, que terá efeito médio de 11,50% para o consumidor. A alta ficou abaixo dos 17,59% médios da proposta que foi a audiência pública em maio. Segundo a agência, a soma da redução das alíquotas de ICMS na conta de luz e a retirada do imposto da base de cálculo do PIS/Cofins sobre energia fizeram com que o aumento fosse 9,80% menor. As revisões tarifárias são feitas, em média, a cada 4 anos. Neste processo, leva-se em conta os gastos da distribuidora com atendimento, obras, ativos, entre outros, para, assim, corrigir sua parcela de remuneração pelos serviços prestados. Este é um processo diferente dos reajustes tarifários, que são feitos anualmente e que incidem sobre dois encargos: a Tarifa de Energia (TE) e a Tarifa do Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). As revisões também operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias. Neste artigo, você verá qual foi a variação para cada grupo e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Continue a leitura! Revisão tarifária da EDP Espírito Santo Confira o detalhamento da revisão tarifária da EDP Espírito Santo, que atinge 1,6 milhões de unidades consumidoras espalhadas por 70 municípios do estado: Consumidores residenciais – B1: 9,54% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 11,10% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 12,46% Efeito Médio para o consumidor: 11,50% Como funcionam as tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade é feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição e que pagam uma única fatura de energia por mês. Neste modelo, o preço é negociado por leilões e repassado mensalmente, além de estar sujeito ao sistema de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada. Nele estão os consumidores livres, que compram diretamente de comercializadores ou geradores, sem intermediação de concessionárias. Os clientes do Mercado Livre de Energia deixam de pagar a TE e passam a remunerar diretamente os geradores, com reajustes pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para efeito de comparação, o IPCA acumulado de 2021 ficou em 10,06%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão tarifária da EDP Espírito Santo, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos em energia? Na Clarke, ajudamos seu negócio a reduzir em até 30% a conta de luz, sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra se você também consegue economizar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em ajudá-lo! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão Tarifária Extraordinária: após nova lei, 10 distribuidoras têm reajuste

Cidade de Campinas ao anoitecer, com luzes acesas, com filtro verde

Milhões de brasileiros acordaram com tarifas de energia até 5,26% menores na última quarta-feira (13). Isso porque um dia antes, na terça (12), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o processo de Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) de 10 distribuidoras. O mecanismo é a alternativa encontrada pela Lei 14.385/22 para devolver o valor de impostos cobrados do consumidor na conta de luz. Elas serão realizadas ao longo do ano pelas distribuidoras que já haviam feito reajustes em 2022. Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe serão os estados beneficiados nessa primeira leva de revisões. Ainda assim, é preciso levar em conta que o preço da energia elétrica está em tendência de alta. Neste artigo, você entenderá o que é essa revisão extraordinária, entenderá o que é a lei que retirou o PIS/Cofins da base de cálculo do ICMS na conta de luz e verá qual foi o impacto para cada distribuidora. Vá até o final! O que é a Lei 14.385/22? A Lei nº 14.385 de 2022, publicada no Diário Oficial da União no final de junho, define as regras para que a Aneel agilize a devolução de valores de ICMS cobrados sobre o PIS/Cofins sobre energia. A medida foi uma das que surgiu dos esforços de políticos para controlar o aumento generalizado no custo de vida. Dias antes, foi sancionada a lei que fixa um teto para a alíquota do ICMS sobre a energia. A lei surgiu após uma longa batalha jurídica encerrada há 5 anos, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou ao entendimento de que o ICMS não deveria compor a base de cálculo do PIS/Cofins sobre as tarifas de energia elétrica, para evitar um quadro de dupla tributação. O STF definiu que a decisão seria retroativa a 15 de março de 2017, criando assim um montante de R$ 60,3 bilhões a ser restituído aos brasileiros por meio de reajustes menores na conta de luz. E se uma distribuidora já tivesse passado por reajuste em 2022, ela então estaria sujeita a uma Revisão Tarifária Extraordinária. O que é Revisão Tarifária Extraordinária? O mecanismo de Revisão Tarifária Extraordinária é, portanto, a forma instituída pela Lei 14.385/22 para devolver o ICMS cobrado sobre PIS/Cofins na conta de luz.  Todos os anos, as ditribuidoras passam por um Reajuste Tarifário que repassa os custos não gerenciáveis do setor (como o da energia comprada e dos encargos) e atualiza, segundo a inflação, os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros). Portanto, aquelas que já haviam realizado esse processo em 2022 o farão novamente para abater o valor de ICMS, reduzindo aumentos que já tinham sido feitos na energia. Qual é o impacto da Revisão Tarifária Extraordinária na conta de luz? Os consumidores deverão ter reajustes menores na conta de luz graças ao mecanismo de Revisão Tarifária Extraordinária. Confira qual foi a o impacto da Revisão Tarifária Extraordinária para cada distribuidora: [table id=1 /] Mesmo com essa diminuição, a tendência é que as tarifas fiquem mais caras ainda assim. Alguns dos reajustes de 2022 já levaram em conta valores a serem devolvidos, caso da Enel SP que, segundo a Aneel, teve aumento 8,70% menor do que o previsto graças à mudança legal. Isso não impediu, porém, que os consumidores tivessem de arcar com uma alta média de 12,04% que foi aprovada para as tarifas da distribuidora paulista. Mesmo que a empresa passe por uma Revisão Tarifária Extraordinária, dificilmente ela compensará tamanho aumento. Clarke ajuda sua empresa a economizar na conta de luz Agora que você já entendeu o que é Revisão Tarifária Extraordinária, que tal pensar em como sua empresa pode economizar dinheiro? A Clarke ajuda seu negócio a reduzir em até 30% os gastos com energia, sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Quer saber mais? Então fale com um de nossos especialistas, eles terão prazer em ajudá-lo! Ou você também pode fazer uma simulação para descobrir o quanto sua empresa pode poupar. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.