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Seis dias após temporal, municípios do RS continuam sem luz

Seis dias depois, milhares de gaúchos ainda sofrem as consequências do temporal que atingiu o estado na última terça-feira (13). Segundo dados divulgados pelo Canal Energia, 23 mil pontos ainda estão sem luz no Rio Grande do Sul.  A falta de energia afetou severamente a vida de moradores de diferentes cidades. Em Cachoeirinha, um dos locais mais atingidos, a falta de energia causou o fechamento temporário de Unidades Básicas de Saúde, clínicas particulares e casas de geriatria.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o texto publicado pelo time da Clarke.  Temporal no RS: 40% dos moradores estão sem luz em Cachoeirinha Segundo informações divulgadas pela defesa civil, 63 municípios gaúchos foram afetados pelo temporal. Além disso, duas pessoas morreram e outras 500 estão desalojadas. A cidade de Cachoeirinha, que conta com 135 mil habitantes e 35 mil moradias, não teve a energia restabelecida em 13 mil residências. Conforme reportagem publicada pela CNN Brasil, a administração municipal entrou com uma ação judicial contra a concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica, RGE. “Portanto, a requerida (RGE) tinha a obrigação de ter um plano para evitar problemas relacionados à interrupção do serviço prestado ou, pelo menos, para restabelecer a energia elétrica no menor prazo possível após o evento danoso, uma vez que se trata de um serviço essencial para a população“, diz trecho da petição. A concessionária informou que está em contato com as autoridades locais e que se compromete a solucionar o problema o quanto antes.  Outras concessionárias também enfrentam desafios para restabelecer a energia nas cidades afetadas. A CCEE Equatorial informa que o fornecimento de energia foi retomado para 98,4% dos clientes afetados na manhã desta segunda-feira.  Teve aparelhos danificados durante uma tempestade? Saiba como proceder! A lei traz obrigações para as concessionárias de energia em casos de falta de energia. Dentre os direitos e repartições, estão garantidos para o consumidor: o desconto automático na conta de luz durante o período sem energia, o ressarcimento pelo estrago de alimentos e remédios causado pela falta de refrigeração.  Porém, é importante lembrar que essa regra só vale para consumidores do Grupo B, composto pelas unidades consumidoras com tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV. Deseja saber mais sobre o assunto? Não deixe de ler o texto já publicado no blog da Clarke Os riscos de ficar sem energia em tempestades é maior para os consumidores do Mercado Livre de Energia? Existem duas maneiras de se comprar energia elétrica no Brasil. No Ambiente de Contratação Livre (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia diretamente das distribuidoras, e fica sujeito às bandeiras. Já no ACL, o consumidor possui maior liberdade de escolha. Afinal, os fornecedores e consumidores negociam as condições de compra e venda de energia, sem maiores interferências estatais.  Assim como no Mercado Cativo, o fornecimento de energia no ACL é responsabilidade das distribuidoras detentoras das áreas de concessão. A diferença está em quem contabiliza a energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Dessa forma, você não corre riscos maiores de interrupção no fornecimento elétrico. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista e saiba mais. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Teve aparelhos danificados durante um apagão? Saiba como evitar prejuízos

Tempestades intensas durante o feriado dos finados, 2 de novembro, provocaram ventos e chuvas na cidade de São Paulo. A situação causou colapso em semáforos. Além disso, um apagão deixou mais de 1,1 milhão de clientes da Enel Distribuição São Paulo sem energia em diferentes bairros da cidade e região metropolitana.  Vivemos em uma realidade completamente dependente da energia, concorda? Seja para trabalhar, estudar, ou até mesmo aproveitar momentos de lazer. Muitas famílias declararam que chegaram a ficar mais de três dias sem luz. Essa interrupção intensa na distribuição de energia atrapalha a rotina dos moradores e pode causar a queima de aparelhos eletrônicos.  Você já teve danos materiais causados por interrupções bruscas no fornecimento de energia? Se a resposta for sim, o texto de hoje foi feito para você. Indicamos o que diz a Aneel nessas situações, como você deve proceder e em quais casos a distribuidora deve conceder indenização. Boa leitura! O que diz a ANEEL E a IDEC? A legislação estabelece obrigações para as concessionárias de energia em casos de falta de energia. Dentre os direitos e repartições, estão garantidos para o consumidor, o desconto automático na conta de luz durante o período sem energia, o ressarcimento pelo estrago de alimentos e remédios causado pela falta de refrigeração.  No caso de aparelhos danificados, a Resolução 1000/2021 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)  estabelece que os consumidores possuem até 5 anos desde a data do incidente para solicitar o resarcimento à distribuidora que atende o lugar onde ele mora. E o mesmo é confirmado pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).  No entanto, vale destacar que essa regra só vale para consumidores do Grupo B, composto pelas unidades consumidoras com tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV. Como fazer reclamação?  O consumidor tem o direito de fazer uma reclamação na Aneel nos mais diferentes canais, como o chatbot, formulário ou atendimento por telefone. Já na plataforma consumidor.gov.br, é necessário fazer um login e senha no Portal Gov. Após a solicitação feita no site da Aneel, a distribuidora tem dez dias úteis para vistoriar o aparelho supostamente danificado. No caso de alimentos e remédios, o prazo é de apenas um dia útil. Caso seja confirmado que o dano foi de fato causado pelo apagão, o consumidor será ressarcido em até vinte dias úteis em dinheiro, conserto ou troca do aparelho.  Caso seja negativa a solicitação, a distribuidora deve informar ao consumidor os motivos, e que ele pode recorrer.  Aparelho danificado em apagão: O que deve constar na queixa? O consumidor deve enviar diretamente à companhia de distribuição dados que provam que o dano ao equipamento foi causado por queda de energia. Portanto, notas fiscais e fotos são elementos essenciais para registrar a reclamação. Além disso, também é necessário: Identificação da Unidade Consumidora (UC), bem como documentos que comprovem a titularidade; Relato do problema e descrição do equipamento danificado; Data e hora do provável dano; Além disso, o consumidor deve comprovar que o equipamento estava conectado à eletricidade no momento do apagão, bem como que não houve troca das peças. O tempo da resposta da distribuidora é de 90 dias.  Como evitar prejuízos com apagões? Conforme dito anteriormente, essa possibilidade de ressarcimento só vale para consumidores do Grupo B, composto pelas unidades consumidoras com tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV. Além disso, esse auxílio por parte das distribuidoras é um processo burocrático e que pode levar um tempo para ser concretizado. Logo, para evitar prejuízos em sua empresa por causa da falta de energia, algumas medidas podem ser tomadas.  Sobretudo quando se fala de indústrias, a utilização de geradores de energia pode ajudar a suprir as necessidades de consumo e manter os equipamentos em pleno funcionamento. Esses geradores proporcionam aos equipamentos a utilização máxima da capacidade energética em casos emergenciais. Além disso, eles também são uma alternativa para evitar custos mais elevados das distribuidoras de eletricidade em horários de pico, quando a luz fica mais cara. Existem diferentes modalidades de geradores. Para descobrir qual é o mais recomendado para a sua empresa, é necessário consultar um especialista. Em regiões onde o fornecimento de energia é mais intermitente, por exemplo, o gerador de backup é uma saída muito recomendada e pode ajudar a sua empresa a evitar prejuízos com parada e perda de matéria-prima. Falando nisso, você sabia que pode contar com o time de especialistas da Clarke para cuidar de sua gestão de energia? Realizamos desde a migração para o Mercado Livre de Energia, até a escolha de fornecedores e acompanhamento da energia.  Consuma energia 100% renovável com a Clarke! Agora que você já sabe mais sobre o reembolso de distribuidoras em caso de apagão, que tal tornar sua empresa mais sustentável e economizar na conta de energia? A Clarke te ajuda desde o processo de migração para o Mercado Livre, até a compra e gestão de energia 100% renovável e também te ajudamos na aquisição dessas certificações ambientais.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista e saiba mais. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.  

Encargos setoriais: conheça o histórico de ESS e EER

Como já sabemos, inúmeros fatores influenciam no valor que pagamos nas contas de luz. Tal valor é responsável pelo fornecimento de energia com qualidade e também por garantir às fornecedoras receitas suficientes para que os custos operacionais sejam pagos, além de também realizar investimentos que expandem a capacidade e garantem o atendimento de todas as unidades consumidoras. Nele, também estão cobrados os encargos setoriais. Os valores da tarifa repassados para o consumidor são calculados pelo órgão regulador, e pode ser maior ou menor do que os custos da empresa. Ela considera três custos distintos: a energia comprada, o transporte e distribuição até as unidades consumidoras e os encargos setoriais. Mas, o que são os encargos setoriais? E, o que esperar dos Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e de Energia Reserva (EER) nos últimos meses de 2023? Entenda mais sobre o assunto no novo texto do blog da Clarke! Antes de tudo: o que são encargos setoriais? Eles são definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) como custos não gerenciáveis suportados pelas concessionárias de distribuição, fundamentais para o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Esses encargos foram criados por leis aprovadas pelo Congresso Nacional a fim de implantar de políticas públicas no setor elétrico brasileiro. Os encargos financeiros são cobrados no Ambiente de Contratação Livre (ACL) no momento da apuração. Já, para os consumidores do Mercado Regulado (ACR), os valores são repassados nos reajustes tarifários anuais de suas respectivas concessionárias de distribuição.  São eles: Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA, Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH), Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e de Energia de Reserva (EER), Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica – TFSEE, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Programa de Eficiência Energética (PEE). Neste texto, vamos nos atentar à ESS e EER.  Entenda mais sobre PLD e Proinfa em textos anteriormente publicados no blog da Clarke. ESS: O que é e como funciona? Os Encargos de Serviços do Sistema (ESS) custeiam os serviços que se relacionam com a manutenção do sistema e não estão incluídos no PLD. Ele surgiu em 1998 com o intuito de aumentar a confiança e segurança da oferta de energia no Brasil.  Dentre as alterações mais expressivas no ESS ao longo dos anos, merece destaque a Lei nº 13.360/2016, pois ela definiu que rateio do ESS-SE seria apenas pelos agentes de consumo e não mais por todos os agentes. Uma outra mudança que vale a pena ser mencionada é a inclusão da manutenção da reserva de potência operativa no encargo de serviços ancilares.  Além disso, o ESS pode ser dividido de acordo com a causa do custo.  Razão Energética (ESS-SE): segurança energética e deslocamento hidráulico por origem energética. É o caso das perspectivas de reservatórios baixos.  Razão Elétrica (ESS-EL): Serviços ancilares, importação e deslocamento hidráulico, além de serviços ancilares. Como, por exemplo, a quebra de um equipamento elétrico. E quanto ao EER? Criado em 2008, o  Encargo de Energia de Energia de Reserva (EER) tem o objetivo de cobrir eventuais custos decorrentes da contratação de energia para aumentar a oferta física de energia elétrica no sistema, de modo a compensar os  entre a garantia física outorgada e a garantia física real de geração. Assim, a energia contratada, chamada de Energia de Reserva, é liquidada no MCP, gerando uma receita que equivale ao produto do valor do PLD pela energia gerada. Esse valor é utilizado pela CCEE para custear a contratação de energia.  Vale destacar que o EER deve ser pago por todos os consumidores livres e ativos, seja por meio da liquidação de energia de reserva no ACL, ou através do componente da tarifa de energia das distribuidoras no caso do ACR. Esse número é proporcional ao consumo dos últimos 12 meses. Já os autoprodutores devem pagar somente na parcela de energia que excede a autogeração. Históricos e projeções futuras sobre a cobrança do EER e ESS Em matéria publicada pela CCEE, foi divulgada a expectativa de cobrança de Encargo de Energia de Reserva – EER para o último trimestre de 2023.  De tal modo, é esperado, no cenário atual, que o encargo seja de aproximadamente R$ 3,7 bilhões para 2023.  Porém, já que se tratam de previsões, tais valores podem ser alterados por causa de eventuais deliberações no âmbito regulatório.  No gráfico abaixo, é possível perceber que a projeção do EER+ESS é, em média, R$25. Os valores dos períodos anteriores não podem ser usados como base para prever as próximas cobranças.  Os picos nos valores de ESS podem ser explicados pelo nível de afluência nos reservatórios nacionais, que provavelmente estavam abaixo da expectativa para o período. Isso traz como consequência a necessidade de despacho das usinas termoelétricas fora de ordem de mérito e importação de energia De olho nos fornecedores: dica Clarke! Ao escolher um fornecedor de energia elétrica, é preciso avaliar se, na proposta de venda de energia, os encargos setoriais já estão sendo cobrados. Quando essa cobertura não é feita, acaba criando uma falsa ideia de economia, que pode dificultar o planejamento e uma visão mais completa com o gastos de energias para as empresas que fazem parte do Mercado Livre de Energia. Mas, não se preocupe! O time de especialista da Clarke pode te ajudar a economizar na conta de energia. Após fazer uma análise sobre o consumo da sua empresa, abrimos concorrência com mais de 50 fornecedores em nosso marketplace, e, em seguida, indicamos o com o melhor custo-benefício.  Consuma energia 100% renovável com a Clarke! Agora que você já sabe mais sobre o EER e o ESS, que tal tornar sua empresa mais sustentável e economizar na conta de energia? A Clarke te ajuda desde o processo de migração para o Mercado Livre, até a compra, além da gestão de energia 100% renovável! Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar

Seca na região norte deixará a conta de luz mais cara?

A seca na região norte do Brasil, onde se localizam importantes hidrelétricas do país, causa preocupações no mercado de energia. Os rios estão cada vez mais secos e os animais marinhos, morrendo. Para se ter uma ideia, dados divulgados pela Defesa Civil do Amazonas indicam que 42 cidades do estado estão em situação de emergência, com quase 300 mil pessoas atingidas.  Como consequência, a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, quarta maior do país, teve suas operações interrompidas no dia 2 de outubro por causa dos baixos níveis de vazão no Rio Madeira (RO). Falando nisso, a gente bem sabe como variações na disponibilidade de energia produzida podem influenciar em nosso bolso. E será que a seca na região norte irá de fato deixar a conta de luz mais cara? Entenda mais sobre o assunto no texto que o time da Clarke preparou! Antes de tudo: O que está acontecendo na região norte? Os meses de outubro e novembro são, historicamente, de transição da estação seca para a chuva na maior parte do norte brasileiro. Porém, oito estados encaram o maior deficit de chuvas desde 1980.  Dados da CNN mostram que 690 mil km² de vegetação na região norte estão comprometidos.  A previsão é de que os volumes de chuvas que normalmente chegam no final do ano fiquem abaixo da média, com risco de que alguns rios não atinjam os valores normais, realidade que chama a atenção para o abastecimento das hidrelétricas.  O que diz a Aneel sobre a influência da seca na região norte nos preços da energia? Em audiência realizada no Senado, Sandoval Feitosa, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), garantiu que os preços da energia elétrica não devem aumentar até dezembro.  Feitosa ainda explicou que os problemas estão localizados estritamente na região norte, onde o consumo é historicamente menor. O setor elétrico tem condições de se manter estável por operar em sistema interligado.  As Usinas Termelétricas foram acionadas para manter o fornecimento de energia nos estados de Rondônia e Acre. “Claro que quando se liga as térmicas, que não estavam previstas antes, há um custo. Mas, por enquanto, não há necessidade de se mexer nas bandeiras tarifárias. Em 2015 tivemos uma crise hídrica semelhante na região, mas por todos os dados colhidos agora a situação é um pouco mais severa”, reforçou o diretor da Aneel, que relatou ter a expectativa de que a crise hídrica na região seja resolvida nas próximas semanas.  Os custos operacionais das térmicas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS). Porém, essa conta será rateada em algum momento entre os consumidores, caso a seca seja estendida.   Em matéria publicada no Infomoney, Edvaldo Santana, professor da UFSC, reforçou a importância do sistema interligado nessas situações. “O que aconteceu nesse ano é que a seca se antecipou, mas os reservatórios no resto do país estão em torno de 67%, o que garante o fornecimento como um todo”, declarou.  Relembrando conceitos: Bandeiras tarifárias As bandeiras tarifárias nos indicam aumento de preços na conta de luz por causa de cobranças adicionais no mês. Elas podem ser:  Verde: Quando as condições são favoráveis à geração de energia e a tarifa não sofre acréscimo. Amarela: Condições menos favoráveis, que ocasionam um acréscimo de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido. Vermelha: Condições mais graves de geração. O acréscimo pode ser superior a R$ 0,09492 para cada quilowatt-hora kWh consumido. Múltiplos fatores influenciam nessa cobrança, como o custo de geração, por causa do clima, impostos e encargos, idenizações ou devoluções.   As bandeiras tarifárias afetam diretamente os consumidores do Mercado Cativo de Energia, que são “obrigados” a comprar energia das distribuidoras, sem qualquer flexibilização. Já os consumidores do Mercado Livre possuem liberdade para escolher o fornecedor de energia, ficam livres das bandeiras e podem economizar até 40% na conta. Para entender mais sobre o assunto, não deixe de ler o texto do blog da Clarke sobre o assunto. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já entende mais sobre os impactos da seca na região norte para a conta de luz, que tal contar com o melhor time de especialistas para contratar a energia da sua empresa? A consultoria da Clarke está sempre ao seu lado e te ajuda a diminuir em até 40% a conta de luz do seu negócio usando apenas fontes renováveis! Assim, faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar. Caso tenha dúvidas, entre em contato conosco! Nossos engenheiros estão à sua disposição. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook

Energia pode ficar mais cara no Amapá: veja reajuste

Reajuste Energético no Amapá

A energia pode ficar mais cara para as mais de 211 mil unidades consumidoras do Amapá. Isso deve acontecer porque a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs nesta terça-feira (12) um reajuste energético nas tarifas da Equatorial Amapá, que pode chegar a 44.41%. Caso o ajuste seja aprovado após consulta pública, a distribuidora amapaense terá a tarifa mais cara de todo o Brasil. O reajuste energético faz parte da proposta de Revisão Tarifária Extraordinária da empresa, que venceu o leilão responsável por privatizar a Companhia de Eletricidade do Amapá em 2-21. É previsto que o reajuste atinja todas as unidades consumidoras do estado. Para o grupo A de alta tensão, composto por unidades consumidoras que recebem energia elétrica em tensão  igual ou superior a 2,3 kV, o reajuste médio proposto é de 46.70%. Já para as unidades consumidoras de baixa tensão, normalmente composta por residências, pequenas indústrias e comércios de pequeno porte, o reajuste tarifário previsto é de 43.71%.  Uma possível revisão extraordinária na conta de energia já estava prevista no contrato de concessão da Tarifa Equatorial Amapá. A Aneel também informou que a combinação de novos custos e o fim dos efeitos de medidas mitigadoras adotadas nos anos anteriores são fatores que também ajudam a explicar o reajuste energético.  A agência reguladora deve receber contribuições sobre a proposta de revisão extraordinária entre os dias 12 de setembro e 27 de outubro. A audiência pública será realizada de forma presencial em 27 de setembro no Macapá (AP). Por que a conta de luz fica mais cara? Entenda os reajustes tarifários no setor elétrico O reajuste tarifário corresponde ao processo de atualização das tarifas de energia elétrica. Ele acontece independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, responsável por determinar a cobrança de valores adicionais na conta a cada 100kWh de energia consumida. A gestão das tarifas é realizada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), órgão que garante a qualidade e continuidade do serviço de energia disponibilizado às unidades consumidoras, além de acompanhar e manter o equilíbrio econômico-financeiro das concessões. Quando o assunto envolve a revisão de tarifas, é fundamental entender a diferença entre reajuste tarifário, revisão tarifária periódica e revisão tarifária extraordinária. Reajuste tarifário: O reajuste tarifário acontece anualmente e próximo à data de “aniversário” do contrato de concessão. Ele tem como finalidade o repasse de custos não gerenciáveis e atualizar os custos gerenciáveis monetariamente.      2. Revisão Tarifária periódica Acontece de quatro em quatro anos e tem o objetivo de garantir a preservação do equilíbrio econômico e financeiro da concessão.       3. Revisão extraordinária A revisão extraordinária não possui uma periodicidade definida e pode acontecer independentemente da revisão tarifária periódica e do reajuste tarifário. Ela comumente ocorre em casos de alterações comprovadas nos custos da concessionária, previsões contratuais ou modificações nos tributos e encargos após a assinatura do contrato de concessão.  Mercado Livre de energia: uma alternativa para que a sua empresa economize na conta de energia Como você pode perceber, as revisões extraordinárias podem acontecer sem uma periodicidade definida. Nesse contexto, o Mercado Livre de Energia pode ser uma alternativa para que a sua empresa reduza os gastos na conta de energia. A contratação de eletricidade no Brasil pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), melhor conhecido como Mercado Livre de Energia. Os clientes do mercado livre de energia negociam diretamente com o fornecedor de sua preferência, sem intermediação de distribuidoras. Também não existe a cobrança das Bandeiras Tarifárias, vantagens que podem gerar uma economia de até 40% na conta da sua empresa.  Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro do possível reajuste extraordinário no Amapá, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz e se livrar das burocracias para ingressar no Mercado Livre de Energia? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar na conta de maneira sustentável. Faça em nosso site uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Temos um time de especialistas que terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Reajuste da Celesc em 2023: energia 2,30% mais cara

A energia vai ficar mais cara para 3,37 milhões de unidades consumidoras de 285 municípios do estado de Santa Catarina a partir da próxima terça-feira (22). Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, ontem (15), o reajuste da Celesc em 2023, que implicará em 2,30% de aumento médio para o consumidor. Os reajustes tarifários repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Eles são diferentes das revisões tarifárias periódicas (RTPs), que são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados.  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste da Celesc em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices do reajuste tarifário anual da Celesc em 2023 Consumidores residenciais – B1: 3,64 % Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte):4,11% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte):-0,81% Efeito médio para o consumidor: 2,30% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro reajuste da Celesc em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão da Equatorial PA em 2023: energia 11,07% mais cara

A energia ficou mais cara para 2,9 milhões de unidades consumidoras do estado do Pará. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça (15), a revisão da Equatorial PA em 2023, que implicou em 11,07% de aumento médio para o consumidor. O processo tarifário estava previsto para ser votado em 1º de agosto, mas um pedido de vista de Sandoval Feitosa, diretor-geral da agência, adiou a deliberação. Revisões tarifárias periódicas (RTPs) são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Elas são diferentes dos reajustes tarifários, que ocorrem anualmente e que repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como a revisão da Equatorial PA em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices da revisão tarifária periódica da Equatorial PA em 2023 Consumidores residenciais – B1:9,61% Baixa tensão em média: 9,89% Alta tensão em média: 15,79% Efeito médio para o consumidor: 11,07% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das Bandeiras Tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão da Equatorial PA em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Reajuste da EDP ES em 2023 deixa energia mais cara

A energia vai ficar mais cara para 1,7 milhão de unidades consumidoras do estado do Espírito Santo a partir da próxima segunda-feira (7). Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça (1), o reajuste da EDP ES em 2023, que implicará em 3,55% de aumento médio para o consumidor. Os reajustes tarifários repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Eles são diferentes das revisões tarifárias periódicas (RTPs), que são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados.  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste da EDP ES em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices do reajuste tarifário anual da EDP ES em 2023 Consumidores residenciais – B1: 3,83% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 4,80% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 0,46% Efeito médio para o consumidor: 3,55% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro reajuste da EDP ES em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Reajuste da Energisa Sul-Sudeste: energia mais cara em SP, MG e PR

Foto com filtro verde das instalações da Energisa Sul-Sudeste.

A energia ficou mais cara para 862 mil unidades consumidoras dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná a partir desta quarta-feira (12). Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça (11), o reajuste da Energisa Sul-Sudeste em 2023, que implicará em 10,65% de aumento médio para o consumidor. Os reajustes tarifários repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Eles são diferentes das revisões tarifárias periódicas (RTPs), que são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados.  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como o reajuste da Energisa Sul-Sudeste em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices do reajuste tarifário anual da Energisa Sul-Sudeste em 2023 Consumidores residenciais – B1: 11,13% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): 11,58% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): 8,58% Efeito médio para o consumidor: 10,65% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das bandeiras tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro reajuste da Energisa Sul-Sudeste em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Revisão da Enel SP em 2023 deixa energia 2,24% mais barata

Logo luminoso da Enel SP com filtro verde

A partir de 4 de julho (terça-feira), a energia vai ficar mais barata para 7,7 milhões de unidades consumidoras de espalhadas em 24 municípios do estado de São Paulo, incluindo a capital. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça (27), a revisão da Enel SP em 2023, que implicará em 2,24% de redução média para o consumidor. O alívio na tarifa se deve principalmente à devolução de ICMS sobre PIS/Cofins conforme determinação da Lei 14.385/22, de junho do ano passado. Revisões tarifárias periódicas (RTPs) são feitas, em média, a cada 4 anos, para corrigir a parcela de remuneração das distribuidoras pelos serviços prestados. Elas são diferentes dos reajustes tarifários, que ocorrem anualmente e que repassam custos não gerenciáveis do setor elétrico (como variações da energia comprada e dos encargos), além de atualizar os custos gerenciáveis das distribuidoras (pessoal, material, serviços, entre outros).  Entenda a diferença entre reajuste e revisão Os dois tipos de processos operam independentemente do sistema de bandeiras tarifárias, que determinam a cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida. Neste artigo, você verá como a revisão da Enel SP em 2023 afetará cada grupo de consumidores e entenderá como as tarifas funcionam no Mercado Livre de Energia. Boa leitura! Veja os índices da revisão tarifária periódica da Enel SP em 2023 Consumidores residenciais – B1: – 0,91% Baixa tensão em média (residências, indústria e comércios de pequeno porte): – 0,97% Alta tensão em média (indústrias e comércios de grande porte): – 6,10% Efeito médio para o consumidor: – 2,24% As tarifas no Mercado Livre de Energia No Brasil, a contratação de eletricidade pode ser feita de duas formas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também chamado de Mercado Livre de Energia. No ACR estão os consumidores cativos, que compram de concessionárias de distribuição. Neste modelo, o preço é definido por leilões e corrigido periodicamente, além de estar sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias. Já no ACL, a energia pode ser livremente negociada entre vendedor e comprador. Nele estão os consumidores livres, que adquirirem diretamente do fornecedor de sua escolha, sem intermediação de distribuidoras. Os clientes do Mercado Livre de Energia remuneram diretamente seus fornecedores, com variação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. Para efeito de comparação, o indicador ficou em 5,79% no ano de 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ACL, além disso, não há cobrança das Bandeiras Tarifárias, o que também barateia o preço da energia. Somando todos os fatores positivos, a economia na conta de luz pode chegar a até 40%. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já está por dentro da revisão da Enel SP em 2023, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Na Clarke Energia, ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo. Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar! Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.