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PLD Horário x Excedente de energia: você sabe qual é a relação?

Para empresas que negociam energia no Mercado Livre de Energia, é essencial conhecer o que é o PLD horário e como o seu cálculo é feito. Este é um conceito que sofreu alteração em janeiro de 2021, com mudanças relevantes para que o seu negócio possa aproveitar as oportunidades ao máximo.  Neste artigo, você pode conferir as informações mais importantes relacionadas a este assunto. Boa leitura!  O que é PLD e Mercado de Curto Prazo?  PLD é a sigla para Preço de Liquidação de Diferenças. É um valor que serve como referência para os preços no Mercado Livre de Energia (MLE), sendo utilizado para valorar a energia no Mercado de Curto Prazo (MCP). Por sua vez, este MCP é onde são contabilizadas as diferenças entre a energia contratada e o volume que realmente foi gerado ou consumido. Nas negociações deste ambiente, o preço oscila mais a depender das condições de suprimento do sistema.  Vale pontuar que a responsável pela contabilização e pela liquidação financeira no MCP de energia é a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Esta entidade realiza o cálculo e a divulgação do PLD,  que é referência de valores nas operações de compra e venda de energia.  Para se chegar no valor do PLD, são considerados tanto a energia contratada quanto os montantes gerados ou consumidos. Assim, esse valor busca equilibrar todo o setor energético brasileiro. Além de considerar a demanda atual, a capacidade de fornecimento das hidrelétricas e o potencial de armazenamento futuro. Leia mais | PLD: o que é e qual sua importância para o Mercado Livre de Energia? Quando surgiu e quais são as principais mudanças desde 2021? Para entender o que é o PLD horário, é importante, primeiro, entender como é feito o cálculo do PLD. Basicamente, o valor da energia é calculado em R$/MWh, sendo que o PLD serve para balizar os preços de todas as negociações de cada submercado nacional. São eles: Norte, Nordeste, Sudeste/Centro-Oeste e Sul.  Além disso, ele é limitado por um preço mínimo e um preço máximo, estabelecidos anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).  Para se chegar a esses preços, são levados em consideração diferentes fatores, entre eles:  Volume de produção das usinas hidrelétricas; Condições climáticas (afinal, quanto mais chuva, maior o volume de água nas usinas); Demanda de energia pelos consumidores; Preços de combustível; Custo de déficit; Relação entre entrada de novos projetos e disponibilidade de geração e transmissão de energia. Mudanças no PLD a partir de 2021 O que aconteceu é que, desde janeiro de 2021, passou a ser válido o chamado PLD horário. Na prática, isso significa que, atualmente, são feitas publicações diárias com valores hora a hora para as 24 horas do dia seguinte.  Apesar dessa adequação, o PDL continua valendo para todos os agentes do MLE, a fim de valorar a diferença entre a energia contratada. E os montantes gerados ou consumidos. O que mudou foi apenas a frequência dessa precificação.  Qual a relação entre PLD horário e excedente de energia? No Mercado Livre, a contratação de energia é baseada em uma previsão do consumo da empresa.  O que acontece é que, em determinados meses, este consumo pode ser maior ou menor do que o contratado. Dessa forma, o déficit ou o excedente pode ser negociado.  Neste contexto, o PLD horário é extremamente útil, podendo ser usado para valorar as diferenças nos volumes de energia a serem liquidados no CCEE, além de servir de base para as negociações a longo prazo.  O objetivo geral desse sistema é levar unidades consumidoras e geradores a um maior planejamento de suas atividades, considerando os diferentes custos de geração ao longo das 24 horas do dia.  Inclusive, a sua criação teve como objetivo permitir que o Brasil acompanhe outros mercados globais de energia mais desenvolvidos, oferecendo maior eficiência para todos os envolvidos.  O que fazer para evitar preocupações com o PLD horário?  O PLD horário veio para beneficiar inúmeros consumidores. Contudo, isso também depende do tipo de modulação contratada e do perfil de consumo de cada empresa.  Por exemplo: em contrato com modulação Flat, é possível direcionar o consumo de energia para os períodos de PLD mais baixos. Assim, gera uma exposição positiva no MCP.  Em todo caso, para que o consumidor não fique tão exposto às variações de preço, ele pode ter algumas atitudes, como:  Consumir em um horário no qual a energia é mais barata;  Comprar instrumentos financeiros que simulem a modulação de carga e ofereçam previsibilidade de custo de energia, mitigando a exposição de energia à variação de preço ao longo do dia;  Fechar contratos de compra de energia que já venham com esse derivativo embutido e nos quais o comercializador/gerador assume o risco da variação de consumo durante o dia;  Avaliar a viabilidade do uso de tecnologias De maneira geral, para que o PLD horário impacte o orçamento da organização de uma maneira positiva, é essencial prestar atenção e acompanhar as flutuações do mercado, e encontrar possíveis oportunidades.  Por esse e muitos outros motivos, vale a pena contratar a assessoria de uma gestora especializada no Mercado Livre. Porque empresa atuará ativamente para que os gastos com energia de uma companhia sejam mais eficientes, trazendo inúmeros benefícios para o planejamento orçamentário.  O PLD horário não precisa ser uma preocupação: conte com o suporte da Clarke  Agora que você sabe a importância de ter uma gestora de energia para que possa aproveitar as oportunidades oferecidas pelo PLD horário, não perca tempo e venha conhecer os serviços que a Clarke oferece para seus clientes!  Fale hoje mesmo com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Aproveite e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Qual o valor do kWh de energia no Mercado Livre? Veja diferença

Entender qual o valor do kWh no Mercado Livre de Energia (MLE) é um conhecimento importante para qualquer empresa que deseja continuar crescendo de forma sustentável. Afinal, como o custo com energia elétrica não para de subir, é essencial que as organizações estudem a possibilidade de entrar no Ambiente de Contratação Livre. Trata-se de uma solução que veio trazer mais competitividade no preço da conta de luz.  Neste artigo, você poderá conferir as principais informações relacionadas ao kWh, como calculá-lo e como ele se comporta no MLE.  O que é kWh e como podemos calcular esse valor? A sigla kWh significa, respectivamente: “K” (quilo), que representa 1.000 unidades; “W”(watt), que representa a unidade de potência elétrica; e “H” (hora), que indica o período de consumo em horas. Dessa forma, o kWh, ou quilowatt-hora, é a unidade de medida do consumo de energia elétrica. Ou seja: a quantidade de energia que um aparelho de 1.000 watts consome ao ficar ligado por uma hora.  Na conta de luz, esse valor indica quanto de energia você consumiu no mês. Assim, quanto mais tempo os aparelhos ficam ligados, maior será o consumo em kWh e o valor a ser pago.  Como calcular o consumo de energia? Para calcular o consumo de energia, é preciso saber a potência do aparelho (em watts) e o tempo que ele fica ligado (em horas). Depois, basta multiplicar esses dois valores e, sem seguida, dividi-los por mil. A fórmula é a seguinte:  Consumo em kWh: Potência (W) x Tempo (h) / 1.000.  Para ficar mais claro, preparamos um exemplo com um chuveiro elétrico: a simulação é que este aparelho tenha 6.500 W de potência e, ao longo de um mês, foi usado por 20 horas.  6.500 W x 20 horas = 130.000 Wh em 30 dias.  O próximo passo é transformar esse valor em kWh.  130.000 Wh / 1.000 = 130 kWh. Resultado: o chuveiro consumiu 130 kWh ao longo do mês. Para saber quanto isso representa em reais, é só multiplicar o valor pela tarifa cobrada pela companhia de energia elétrica.  Onde ver o valor de kWh na conta de luz?  Normalmente, na área descrita na fatura como “valores faturados”, você encontra o detalhamento da sua conta de luz. Assim, a primeira linha contém a quantidade de energia gasta em kWh, a tarifa aplicada em reais e o cálculo deste valor.  Lembrando que este resultado é obtido pelo valor da tarifa multiplicado pela quantidade de energia gasta no período entre as leituras. Quais são os kWh mais caros do Brasil?  Em 2023, a tarifa de energia elétrica acumulou aumento de 8,96% no Brasil, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Essa tendência aconteceu apesar do cenário favorável brasileiro para a geração de energia, com bandeira verde mantida o ano inteiro e estabilidade nos níveis de reservatórios de hidrelétricas.  Contudo, um dos fatores de maior impacto no encarecimento das tarifas foram os reajustes e revisões promovidos pelas distribuidoras.  Confira, a seguir, o ranking com as 20 distribuidoras mais caras do Brasil, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel):  Equatorial Pará: R$ 0,962/kWh Enel RJ: R$ 0,888/kWh Energisa MT: R$ 0,883/kWh Energisa MS: R$ 0,880/kWh Equatorial Alagoas: R$ 0,866/kWh Equatorial Piauí: R$ 0,854/kWh Amazonas Energia: R$0,835/kWh Energisa AC: R$ 0,828/kWh Light: R$ 0,811/kWh Neoenergia Coelba: R$ 0,808/kWh Energisa MG: R$ 0,803/kWh Neonergia Brasília: R$ 0,766/kWh Neoenergia Pernambuco: R$ 0,764/kWh  Energisa TO: R$ 0,756/kWh Neoenergia Elektro: R$ 0,754/kWh Cemig: R$ 0,749/kWh Enel CE: R$ 0,744/kWh Roraima Energia: R$ 0,735/kWh RGE: R$ 0,720/kWh Equatorial MA: R$ 0,719/kWh Leia também | Conta de luz fica mais cara em Minas Gerais; saiba qual será o reajuste da Cemig Qual o valor do kWh no Mercado Livre de Energia? O Mercado Livre de Energia é um ambiente criado para proporcionar a empresas geradoras, comercializadoras e consumidoras livres uma plataforma de negociação direta.  Isso significa que as organizações estão livres para buscarem os melhores preços diretamente com as geradoras ou até mesmo por meio de uma comercializadora de energia elétrica. Portanto, não existe um valor fixo a ser praticado em todos os casos.  Confira, no próximo tópico, uma explicação detalhada de como esse preço é calculado.  Como o preço de energia é calculado no Mercado Livre de Energia? A precificação da energia no Mercado Livre ocorre por meio de um mecanismo chamado Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).  Trata-se de um valor referência que serve como base para a negociação dos contratos entre geradores e empresas consumidoras.  O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Além disso, leva le em consideração a oferta e demanda de energia do mercado, além de fatores como preço dos combustíveis e disponibilidade de água.  Além disso, também importante entender que ele é determinado com base no Custo Marginal de Operação (CMO), considerando os limites mínimos e máximos para cada patamar de carga e cada submercado.  Os submercados, por sua vez, são definidos conforme a capacidade de transmissão de energia entre as determinadas regiões do País. . São eles: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Cada um terá um PLD próprio.  Valores do PLD Lembrando que o valor do PLD é variável, sendo atualizado constantemente conforme as variáveis que mencionadas. Porém, conforme estabelecido pela REN ANEEL 858/2019, ele está limitado por um piso (valor mínimo) e um teto (valor máximo), com validade de um ano. Em 2024, por exemplo, a diretoria da Aneel aprovou o PLD mínimo em R$ 61,07/MWh e os valores máximos de R$ 716,8/MWh para o PLD estrutural e R$ 1.470,57/MWh para o PLD horário.  Por fim, vale pontuar que o preço da energia elétrica no MLE se define com base em contratos de compra e venda de energia elétrica. Esses acordos podem ser de curto prazo, com duração de um ano ou menos, ou de longo prazo, tendo duração de até 30 anos.  Concluindo: como os preços do MLE variam bastante ao longo do tempo, é essencial realizar uma gestão eficiente dos contratos de compra de energia

STJ decide que tarifas de energia integram a base de cálculo do ICMS

Por Luana Mendes, colunista da Clarke No dia 13 de março de 2024, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que as tarifas de transmissão e de distribuição de energia elétrica (TUST e TUSD) integram a base de cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).   Há anos, a discussão sobre o tema tem dividido o judiciário brasileiro, mas ganhou força com a criação da Lei complementar de nº 194/2022 que previa expressamente a não incidência do ICMS sobre os serviços de transmissão e distribuição nas operações com energia elétrica. No entanto, desde o começo do ano de 2023, a previsão teve eficácia suspensa pelo STF (Supremo Tribunal Federal).  Cálculo do ICMS e Tarifas de Energia: o que diz o STJ? No julgamento ocorrido no dia 13 de março, o STJ entendeu que a cadeia que compõe as operações de energia elétrica é interdependente, não podendo ser excluída nenhuma das fases sob pena de não se efetivar o consumo. A justificativa se deu em contraposição aos argumentos utilizados em inúmeras ações judiciais propostas por empresas brasileiras, que alegavam que as tarifas (TUSD/TUST) eram como “adicionais” na fatura de energia, não devendo ser cobrado o ICMS sobre elas.  A decisão tem repercussão em todos os Tribunais de Justiça do Brasil pois foi julgada pelo STJ no rito de recursos especiais repetitivos, devendo embasar todas as decisões referente aos processos judiciais com essa temática. Além disso, os efeitos da decisão foram modulados para evitar confusão quanto aos casos que deveriam ou não já aplicar a nova decisão. Portanto, contribuintes que tenham se beneficiado de decisão liminar até 27/03/2017, independente de depósito judicial e que ainda estejam válidas, podem recolher o ICMS sem a inclusão da TUSD e da TUSD na base de cálculo. Porém, esses contribuintes passarão a incluir as tarifas na base de cálculo a partir da data de publicação do acórdão do STJ. Para os casos abaixo, os contribuintes terão que recolher o ICMS já considerando a TUST/TUSD na base de cálculo: Contribuintes sem ajuizamento de demanda judicial; Contribuintes com processo judicial, mas sem liminar; Contribuintes com processo judicial e com liminar, mas que tenha sido condicionada à realização de depósito judicial.  A decisão do STJ gerou grande repercussão na área Tributária por ter sido considerada demasiadamente benéfica aos estados, evitando as perdas de arrecadação, sem ter na mesma proporção a preocupação com o contribuinte e a Lei Federal. Economize na conta de luz com a ajuda da Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

O que acontece se o consumidor do MLE não pagar a fatura da fornecedora?

Como a gente sabe, o consumidor do Mercado Livre de Energia tem a liberdade de escolher o próprio fornecedor e negociar com ele todas as condições de demanda contratada, tipo de energia, preço e condições de pagamento. Com isso, ele consegue ter uma economia de até 50% na conta de luz, maior flexibilidade e previsibilidade de gastos todo mês. Um dos principais mitos disseminados sobre o Mercado Livre de Energia é que o consumidor tem maiores riscos de ficar sem energia. O que não passa de um mito, afinal, a rede elétrica/ a transmissão, continua sendo de responsabilidade da distribuidora. E o consumidor precisará continuar pagando a essa empresa por essa distribuição elétrica.   Após a migração da Unidade Consumidora para o Mercado Livre de Energia, a sua empresa receberá duas faturas de pagamento, uma da fornecedora, contratada para o fornecimento da energia, e outra da distribuidora, referente às taxas de distribuição e encargos. As duas faturas devem ser pagas em seus respectivos vencimentos para evitar maiores problemas.  No texto de hoje, te explicamos o que acontece caso a sua empresa não pague a fatura da fornecedora. Boa leitura! Quais são as consequências de não pagar a fatura do fornecedor? O não pagamento da fatura do fornecedor gera  juros de mora de 1% ao mês e  multa  no   valor  de   2%   da   data   de   vencimento   até   a   data   de pagamento. Além disso, o fornecedor concederá um prazo próprio para o pagamento atrasado por meio de uma notificação.  “Se, após a notificação não for realizado o pagamento, o fornecedor tem o direito de considerar o contrato rescindido por inadimplemento, gerando o pagamento da multa rescisória do contrato de energia que, em média, se considera em torno de 50% do valor remanescente do contrato”, explica Luana Mendes, analista jurídica da Clarke Energia.  Rescisão do contrato com o fornecedor resulta também na rescisão com o contrato de comercialização varejista Caso a fatura não seja paga, o fornecedor deixará de representar a empresa perante a CCEE e, assim, não haverá mais o registro da energia contratada.  A empresa pode ficar ainda sujeita à suspensão do fornecimento por ausência de relação de consumo. Após realizar todos os pagamentos, a empresa pode contratar um novo fornecedor ou realizar um novo contrato com a distribuidora local.  O processo de suspensão de fornecimento de energia pode ser concluído em até 15 dias. Já o processo de desligamento da CCEE deve ocorrer em até 30 dias.  Após a conclusão desse processo de desligamento, A  CCEE   notificará   a   ONS   e   a   distribuidora   para   a   efetiva   suspensão   do fornecimento nos quais deverão responder à CCEE em 48 horas com o dia e hora em que será concretizada a suspensão observando o prazo mínimo de 5 dias e máximo de 10 dias para sua conclusão.  Contrate a Clarke como a gestora elétrica da sua empresa! Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Mercado Livre de Energia gera economia de R$ 48 bi em 2023

O Mercado Livre de Energia (ACL) teve um recorde anual de economia em 2023. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (ABRACEEL), o Ambiente  de Contratação Livre proporcionou uma economia de R$ 48 bilhões aos consumidores que podem participar desse ambiente competitivo de contratação, impulsionado por um consumo médio de 26.270 MW médios.  Desde 2003, o Ambiente de Contratação Livre já proporcionou ganhos acumulados que superam R$ 339 bilhões, segundo informações da Abraceel.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! Economia: o Mercado Livre De Energia está em expansão Desde janeiro de 2024, todos os consumidores de energia do grupo A podem realizar a migração para o Mercado Livre de Energia. Essa mudança beneficia sobretudo as empresas conectadas à alta tensão qe possuem demanda inferior a 500 kW. Antes, somente os consumidores do Grupo A com demanda maior que 500 kW podiam escolher o próprio fornecedor de energia. Atualmente, o ACL conta com mais de 40 mil unidades consumidoras, que respondem por mais de 37% do consumo total de eletricidade no Brasil. Porém, com a abertura para todo grupo A, a expectativa é que mais de 16 mil empresas realizem a migração para o Mercado Livre de energia até 2025.  Para se ter uma ideia, mais de 16.791 empresas comunicaram à distribuidora que irão migrar para o Mercado Livre de Energia entre 2024 e 2025. Desse total, quase 15878 (94%) são consumidores de menor porte. Por que realizar a migração para o Mercado Livre de Energia é a melhor opção para a sua empresa? A realidade do setor elétrico no Brasil é bastante desafiadora. Temos uma das maiores tarifas de todo mundo e estamos nas últimas posições nos rankings de liberdade energética. Somente para o ano de 2024, é esperado que a conta de luz fique até 10% mais cara, segundo previsão feita pela Abrace.  Porém, uma alternativa para o consumidor do Grupo A é realizar a migração para o Mercado Livre de Energia, um ambiente online e competitivo para compra de energia elétrica.  Diferente do tradicional Ambiente de Contratação Regulada (ACR), o consumidor livre está livre das bandeiras tarifárias e tem a liberdade de negociar com o fornecedor todas as condições de pagamento, tipo e volume de energia contratada. Ou seja, ele pode alcançar maior previsibilidade e economia na conta.  Tá esperando o que para economizar na conta de luz? Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Governo estuda expansão do Mercado Livre de Energia para residências até 2030

É evidente o quão desafiador é o Mercado de Energia. O consumidor paga caro na conta de luz, está sujeito às bandeiras tarifárias e tem pouca liberdade de negociação. Porém, o consumidor residencial de energia pode ter acesso ao Mercado Livre de Energia (ACL) até 2030. A informação foi divulgada pelo Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em entrevista à TV Globo. É  um processo de abertura gradual para o Mercado Livre de Energia. Em janeiro de 2024, ele foi aberto para todos os consumidores do grupo A, e mais de 12 mil pequenas e médias empresas já demonstraram interesse em realizar a migração e, assim, economizar na conta de luz.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto preparado pelo time da Clarke! Antes de tudo, quais são as vantagens de migrar para o Mercado Livre de Energia? No Brasil, é possível adquirir energia elétrica através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), e do Ambiente de Contratação Livre (ACL), também conhecido como Mercado Livre de Energia. No ACR, o consumidor é “obrigado” a comprar energia das distribuidoras, fica refém das bandeiras tarifárias e não possui qualquer liberdade de escolha na contratação.  Já no ACL, o consumidor continua vinculado à distribuidora, que é responsável pela distribuição de energia. Porém, ele pode escolher o fornecedor,  assim como tempo de contrato, preço, tipo de energia. Ele pode optar, por exemplo, por fontes de energias renováveis.   Expansão do Mercado Livre para residências: um novo passo rumo à liberdade energética Atualmente, apenas grandes consumidores, conectados à alta tensão, podem negociar preços e escolher fornecedores, enquanto o consumidor residencial fica restrito à distribuidora local. E a ideia dessa expansão, segundo Silveira, é justamente garantir o acesso das Classes B e C ao ACL. “Nós estamos trabalhando para que a gente possa ampliar a condição da classe média e do pobre, do menos favorecido, entrar no mercado livre. Eu quero acreditar que temos condições de fazer isso até 2023″, declarou o ministro à TV Globo.  Segundo o ministro, a abertura é também uma maneira de baratear a conta de luz deste público.  O que diz a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee)? A Associação reforça a importância de um planejamento delicado sobre como irá ocorrer a migração e expansão do ACL. Afinal existem muito contratos de geração de energia pagos pelo ACR, e essas migrações podem pesar nas despesas de quem continuar comprando das distribuidoras.  “É importante a abertura do mercado, mas tem que ser precedida de alguns ajustes para que possa impedir que o mercado regulado continue sendo onerado pela migração de consumidores para o mercado livre”, explica Marcos Madureira, presidente da entidade. A discussão sobre como deve ocorrer essa migração é travada no Congresso por meio do projeto de lei 414 de 2021. Além disso, o texto tramita em uma comissão especial na Câmara dos Deputados. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Consulta pública aberta até o fim de janeiro pode trazer mudanças

A consulta pública nº. 43/2023 da ANEEL, aberta até o dia 31/01/2024, tem o objetivo de receber contribuições de diversos setores (consumidores, distribuidoras, permissionárias, poder público e empresas de geração) para discutir o aprimoramento da padronização do número de identificação da Unidade Consumidora (UC) e demais instalações dos usuários de energia elétrica. Qual é o objetivo das discussões da consultoria pública? O intuito das discussões é implantar um padrão nos números de identificação da UC. Hoje, ao abrir qualquer fatura de energia, lidamos com muitas informações no cabeçalho, pois todas as distribuidoras do país possuem numeração diferente e sem nenhum padrão de identificação. Muitas vezes, para a mesma informação há diferentes nomenclaturas. Além disso, algumas distribuidoras ainda possuem a informação de “Número do cliente”, resultando em diversos números e códigos para o consumidor lidar. O objetivo ao final da Consulta Pública é chegar a uma norma regulatória para padronizar os números das instalações e extinguir a utilização do “número do cliente”, para que se utilize apenas o CPF/CNPJ como identificação do consumidor, nos termos da legislação recente, como a Lei n.º 14.534, publicada em janeiro de 2023, que passou a considerar o CPF como número único e suficiente para a identificação do cidadão. As discussões preveem as seguintes mudanças: O número da UC deve conter 15 dígitos, sendo 10 dígitos de identificação da Unidade, 3 dígitos para identificar a distribuidora e 2 dígitos verificadores; A ausência de alteração da numeração da UC em casos de troca de titularidade e religação etc;  Alterar a REN (Resolução Normativa) nº 1.000/2021 para que o número do CPF/CNPJ seja suficiente para identificar o consumidor e demais usuários nos formulários, sistemas e processos da distribuidora;  Prazo de implantação deve ocorrer até 31/12/2025, passando a ser obrigatória a partir de 01/01/2026. A abertura da Consulta Pública n.º 043 se deu após a emissão de Nota Técnica, oriunda de uma Tomada de Subsídio realizada em face da publicação da Lei n.º 14.534 e de discussões recentes da ANEEL na Agenda Regulatória no biênio 2023/2024 sobre à padronização dos números das UCs. Na Tomada de Subsídios algumas distribuidoras informaram custos entre 4 e 10 milhões para a efetiva padronização, alegando a necessidade de adaptações de sistema, treinamento de pessoal e campanhas de esclarecimentos. No entanto, na Nota Técnica a questão dos custos foi dirimida, sob a justificativa de que as mudanças e custos não provocarão acréscimos expressivos aos consumidores finais. Ao contrário, será possível diminuir os custos totais devido à possibilidade de interação entre sistemas e redução das assimetrias das informações. E quais serão os benefícios das mudanças para os usuários? Uniformização do número de identificação da UC para todo país; Facilidade na coleta dos dados pelos órgãos municipais para a tarifa social;  Simplificação da troca de informações entre as distribuidoras e consumidores; Agilidade no processo de migração das unidades no ACL (Ambiente de Contratação Livre- Mercado Livre de Energia); Eliminação das inconsistências no cruzamento das informações nos diversos bancos de dados dos órgãos/distribuidoras e afins. Esperamos que todas as contribuições recebidas na Consulta Pública sejam analisadas e aprovadas para obtermos normas regulatórias que tragam mais clareza nas informações das faturas de energia e contribuam para o dia a dia dos consumidores. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista e saiba mais.Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

El Niño e La Niña: impactam a geração e consumo de energia?

Não é nenhum segredo que o Brasil apresenta um grande potencial hidrelétrico. Prova disso é que a Energia Hídrica representa cerca de 70% da matriz elétrica nacional. A geração de energia nas hidrelétricas, bem como o nível dos reservatórios, é influenciada pelo regime de chuvas. E, não menos importante, pelos fenômenos climáticos, como o El Niño e La Niña.  No texto de hoje, o time da Clarke explica como esses fenômenos afetam a geração e o consumo de energia elétrica. Não deixe de ler! Antes de tudo: o que é La Niña e El Niño?  O El Niño é um fenômeno climático que se caracteriza pelo aumento anômalo da temperatura da superfície do Oceano Pacífico. Ele traz como principal efeito aumento nas temperaturas e altera o padrão de precipitações em boa parte do planeta.  Já a La Niña é o oposto. Ela provoca o resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico equatorial. Com isso, os invernos são mais frios e os padrões de precipitação são diferentes.  E quais são os impactos do El Niño e La Niña na geração de energia? Os impactos desses fenômenos naturais para geração de energia são sentidos sobretudo nos países que dependem de hidrelétricas. Afinal, elas possuem a água como fonte principal.  No Brasil, o El Niño se caracteriza pela intensificação das chuvas no sul e períodos de seca no Norte e Nordeste. Apesar do alto volume de precipitação aumentar o nível dos reservatórios, também existem riscos de inundações e danos às infraestruturas.  E os efeitos desses fenômenos no Consumo de Energia? Os efeitos desses fenômenos podem resultar em um aumento nas contas de luz. Afinal, as temperaturas mais quentes ocasionam uma maior demanda de energia. Dessa forma, as residências aumentam o uso de ar-condicionados e outros aparelhos de refrigeração em busca do conforto térmico. E essas  ações causam a elevação no consumo e, consequentemente, do valor da conta de energia.  Em momentos de alta temperatura, à necessidade do atendimento à carga em horário de ponta se torna um assunto complexo. Muitas vezes as fontes intermitentes, as quais não temos o controle de geração não conseguem gerar o esperado e temos de suprir a demanda com outras fontes mais caras, como as térmicas. Por isso tivemos o aumento do PLD nesses patamares durante as ondas de calor, que atingiram o Brasil no final de 2023. Logo, o El Niño e La Niña são forças naturais que refletem em nossos climas e na maneira como produzimos/ consumimos energia. É necessário que as governanças estejam cada vez mais preparadas para lidar com essas adversidades climáticas, de modo que estejamos cada vez mais independentes das Grandes Hidrelétricas e com nossa matriz energética diversificada. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Conta de luz pode superar a média da inflação em 2024

As expectativas da conta de luz não são nada positivas para o brasileiro. Ela deve subir, em média, 5,6% em 2024. A projeção foi divulgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Essa estimativa supera a inflação projetada para o período, que é de 3,87%. Em 2023, o órgão havia estimado um aumento de 6,8% nas tarifas das distribuidoras. Contudo, o que ocorreu foi um aumento de 5,9% Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto divulgado pela Clarke! O que explica esse aumento na conta de luz superior à média da inflação? Como a gente já sabe, o leilão de energia é a principal forma de contratação de energia regulada em território brasileiro. Ele permite que os responsáveis pelo fornecimento de energia realizem disputas e assegurem que a demanda do mercado seja atendida pela distribuidora durante um intervalo de tempo determinado. Normalmente, a distribuidora com o menor preço leva o leilão.  Contudo, a Aneel reajusta todo o ano as tarifas de energia cobradas pela distribuidora, geralmente na data de aniversário de concessão. Esse reajuste leva em conta a inflação, o custo de geração/transmissão e encargos setoriais.  Além disso, em 2024, os subsídios devem alcançar um valor recorde de R$ 37,2 bilhões. Isso influencia diretamente no valor da conta de luz, pois é o consumidor quem banca diretamente boa parte desse valor (88%), por meio dos encargos.  Por fim, é importante destacar que o consumidor brasileiro tem, no geral, pouca liberdade energética. Pois, boa parte está no grupo B, por isso, é obrigado a comprar energia da distribuidora, estando sujeito às bandeiras tarifárias. E essa pouca liberdade contribui para que o consumidor pague caro na conta.  Porém, para as empresas que estão conectadas à alta tensão, existe a chance de migrar para o Mercado Livre de Energia e, assim, pagar mais barato.  O que é o Mercado Livre de Energia e por que ele ajuda a economizar na conta de luz? Existem duas maneiras de se comprar energia elétrica no Brasil. No Ambiente de Contratação Livre (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia diretamente das distribuidoras. Já no ACL, o consumidor tem a possibilidade de comprar energia diretamente com o fornecedor. Eles negociam as condições de compra e venda de energia, sem maiores interferências estatais. Ou seja, fornecedores literalmente competem pela sua energia e isso ocasiona em uma economia de até 40% na conta.   Podem participar do ACL todos os consumidores do grupo A. A Clarke Energia ajuda a sua empresa desde o processo de migração, até cotação com fornecedores e gestão elétrica.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no ACL com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Conta de luz pode ficar até 10% mais cara em 2024

Aumento de preços e falta de liberdade energética para todos os consumidores: o setor energético seguirá com desafios no Brasil. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), a conta de luz pode ficar até 10% mais cara em 2024. As altas temperaturas causadas pelas ondas de calor e a falta de chuva são fatores que explicam essa expectativa de aumento. Ele acometerá homogeneamente nas regiões brasileiras.  Deseja saber mais sobre o assunto? Pois, não deixe de ler o novo texto que o time da Clarke preparou para você! Aumento na conta de luz para 2024: os efeitos do calor A Abraceel divulgou que a expectativa é que a conta de luz fique 6,58% mais cara em 2024. Porém, esse número pode chegar até 10,41%. Dentre os fatos que influenciam nisso, está o tamanho dos subsídios do próximo ano. Com o verão, as altas temperaturas e as ondas de calor causaram o aumento de uso de equipamentos como o ar-condicionado. Prova disso é que, em novembro, a carga de energia bateu recordes. Para o mês de dezembro, as cargas devem crescer principalmente no  Nordeste, com aumento de 15,2%, no Sul, com 14,85% e no Sudeste/Centro-Oeste, com 12,5%. Se os reservatórios estão cheios, o que explica esse aumento? Como a gente bem sabe, o preço da energia é também explicado pelo nível dos reservatórios das hidrelétricas, a principal fonte de energia no Brasil. Porém, este não é o único número que influencia no valor da conta. Devemos analisar a formação do preço no setor elétrico, que leva em conta fatores como a distribuição e transmissão, regidos por dinâmicas e tarifas regionais.  Além disso, as altas demandas de energia por causa do calor causa o aumento da capacidade do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o que pressiona as contas de luz. Caso seja necessário realizar o despacho das usinas, para evitar blecautes e garantir o abastecimento, o aumento na conta irá ocorrer.  Em resumo, o calor causa o aumento do uso da energia elétrica, pressiona o sistema e faz com que as termelétricas sejam acionadas. Logo, ocorre uma inversão na dinâmica de produção de energia que pode gerar alterações na bandeira tarifária.  É importante reforçar que a bandeira tarifária se mantinha verde desde abril de 2022. Em matéria divulgada em agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou que esse cenário positivo seria mantido até, pelo menos, o final de 2023.  Para entender um pouco mais sobre o assunto, não deixe de ler um texto publicado no blog da Clarke sobre Bandeiras Tarifárias. Migre para o Mercado Livre de Energia e fique livre das bandeiras tarifárias No Brasil, existem duas maneiras de se comprar energia elétrica: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Mercado Livre de Energia (ACL). No ACR, o consumidor é “obrigado”  a comprar energia com a distribuidora local e está sujeito às bandeiras tarifárias. Já no ACL, o consumidor tem a liberdade de comprar energia diretamente do fornecedor que o oferecer o melhor custo-benefício. Além de ficar livre das bandeiras tarifárias, o consumidor negocia todas as condições de fornecimento e pagamento, o que pode gerar uma economia de até 40% na conta.  A partir de 1/1/2024, todas as empresas pertencentes ao grupo A de energia poderão migrar para o Mercado Livre de Energia. Aqui na Clarke, temos um time de especialistas que poderá ajudar a sua empresa desde o processo de migração, contratação e gestão elétrica.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. Fale com um especialista e saiba mais. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.