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Energia limpa: saiba quando surgiu, exemplos e por que investir

As catástrofes ambientais têm sido cada vez mais frequentes e intensas em todo o mundo. Elas não somente causam danos significativos ao meio ambiente, à infraestrutura e à vida selvagem, como também representam uma ameaça direta à segurança e ao bem-estar das comunidades em todo mundo.  Diante disso, investir em fontes de energia limpa se tornou crucial, uma questão de sobrevivência para as próximas gerações. No texto de hoje, o time Clarke reuniu as principais perguntas sobre o tema, bem como as principais vantagens de se investir em fontes renováveis, que vão além de questões econômicas. Boa leitura! Quem criou a “energia limpa”? O conceito de “energia limpa” é mais antigo do que se pensa. Ele foi oficialmente usado na primeira Conferência Mundial do Meio Ambiente, realizada em Estalcomo, Suécia, em 1974. Porém, a busca por uma diversificação da matriz energética antecede a esse período. No início do século XX, a oferta de petróleo e outros combustíveis fósseis era abundante e isso, somado à demanda menor por energia e falta de conhecimentos dos riscos ambientais fez com que o mundo se desenvolvesse e e e dependesse do uso desses poluentes. Contudo, o aumento da população, do número de cargos e aparelhos eletrônicos fizeram os governos repensarem sobre a utilização do petróleo. Sobretudo durante a Guerra Fria, quando países árabes membros da  OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) aumentaram o preço dos combustíveis.  Diante disso, discursos sobre o futuro do planeta e preservação dos recursos também cresceram e diversos acordos e eventos foram feitos em países com o intuito de reduzir a emissão de poluentes. É o caso da primeira Conferência do Meio Ambiente, o Protocolo de Kyoto (1997) e o Acordo de Paris (2015). E por que se chama “energia limpa”? O termo “energia limpa” é utilizado para se referir à energia proveniente de fontes renováveis, que estão presentes em abundância na natureza. Ela recebe esse nome porque não libera gases poluentes e tem uma produção que gera menos impactos nos ecossistemas.  Ela tem como principal objetivo reduzir ou eliminar a pegada de carbono e garantir um futuro cada vez mais sustentável para as próximas gerações. São exemplos de energia limpa: solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica, maremotriz, nuclear e biocombustíveis.  A energia nuclear é considerada limpa porque não emite CO2 e outros gases de efeito estufa. Ela é gerada a partir de reações nucleares e tem como principal elemento o urânio, fuja fissão libera alta quantidade de energia. Mas, é uma energia cara e que pode causar severos danos em caso de acidente.  Qual é a sua importância? São muitos os motivos que reforçam a importância da energia limpa para além da economia.  Reduz a dependência de fontes de energia não renováveis, como o carvão e o petróleo, e consequente vulnerabilidade a flutuações nos preços do petróleo; Ajuda a amenizar os impactos ambientais negativos associados aos combustíveis fósseis e contribui para a preservação dos recursos naturais para as próximas gerações; Gera oportunidades significativas de crescimento e empregos ao propor inovação e diversificação de recursos; Como gerar? A energia limpa é gerada por meio de recursos naturais, sejam eles renováveis ou não renováveis, como é o caso da movimentação das águas, forças do ventos e captação de luz solar.  Para empresas do grupo A, o mais recomendado é realizar a migração para o Mercado Livre de Energia. Nele é possível negociar diretamente com o fornecedor todas as condições de preço, prazo, demanda contratada, fornecimento e inclusive o tipo de energia. Por meio do mercado livre, consumidores e empresas têm a oportunidade de apoiar ativamente a transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável. Ao optar por contratos de energia proveniente de fontes renováveis, eles incentivam o investimento em tecnologias limpas e contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais associados à produção de energia, desempenhando um papel fundamental na economia de baixo carbono.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Somos uma gestora que conecta empresas aos melhores fornecedores de energia limpa Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Empresas públicas podem migrar para o Mercado Livre De Energia?

Por Luana Sampaio, colunista da Clarke Muitas empresas de diversos setores e segmentos do nosso país já migraram para o mercado livre de energia, inclusive empresas públicas. Em pesquisa recente, a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) divulgou dados que afirmam que mais de um terço do consumo de energia elétrica no Brasil já é proveniente do Mercado Livre de Energia. Contudo, sempre há dúvidas se as empresas públicas também podem migrar para o mercado livre de energia. A resposta é que, além de viável juridicamente, pode levar a uma redução nos custos de energia e a uma maior sustentabilidade ambiental. Como acontece a migração de empresas públicas para o Mercado Livre de Energia? Porém, as empresas públicas, diferentemente de uma empresa privada, não têm a possibilidade de apenas contratar a melhor proposta comercial apresentada. É necessário instaurar processo licitatório para a contratação de uma empresa de consultoria para a prestação de serviços de gestão no mercado livre de energia e acompanhamento de viabilidade econômica. Além de outra licitação para a contratação de energia elétrica.  A licitação segue os tramites padrão regidos pela Lei n.º 14.133/2021 e alguns documentos serão essenciais para organizar e detalhar todos os conceitos, serviços e orientações necessárias para colocar em prática todo o processo de migração, como: o edital, o termo de referência e estudo técnico preliminar. Os benefícios da migração para o mercado livre de energia para Administração podem ir além dos benefícios da iniciativa privada, pois com a redução dos valores gastos com energia elétrica possibilitaria o investimento em outras obras necessárias para o melhoramento do atendimento à sociedade.  Um ótimo exemplo é o caso da Companhia de Abastecimento D’Água e Saneamento do Estado de Alagoas (CASAL)² que economizará 18 milhões de reais a partir do ano de 2025 com a migração para o mercado livre. No entanto, a transição para o mercado livre de energia também apresenta desafios. As empresas públicas precisam navegar em um mercado complexo, gerenciar riscos e investir em novas infraestruturas e tecnologias. Em suma, o mercado livre de energia oferece oportunidades significativas para as empresas públicas melhorarem a eficiência, reduzirem custos e apoiarem a sustentabilidade, mas essa transição também apresenta desafios. Por isso é importante a contratação de uma empresa consolidada no mercado de consultoria específica, como a Clarke Energia. Compre energia 100% renovável com a Clarke Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. Além disso, o desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar!Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Mercado Livre de Energia representou 41% da demanda em 2023

O Mercado Livre de Energia (ACL) tem se tornado cada vez mais expressivo quando o assunto envolve o consumo de energia . Dados divulgados pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostram que a comercialização no ACL somou cerca de R$ 100 bilhões e representou cerca de 41% de toda energia elétrica consumida, demanda nacional, no Brasil em 2023.  Deseja saber mais obre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! Cada vez mais empresas economizam no Mercado Livre de Energia Em um ano, o Ambiente de Contratação Livre somou cerca de 38.531 novas unidades consumidoras. Tal valor representa um crescimento de 15% na mesma base de comparação, com um consumo de 24.154 MW médios. Os valores com maior variação entre os períodos, destaca-se o saneamento básico, com um aumento proporcional de 51%.  As atividades da área de transporte, serviços e minerais tiveram um aumento de 45%, 34% e 22%, respectivamente. O setor de comércio também merece destaque, pois registrou mais de 13 mil unidades consumidoras.  Os estados do Pará e Minas Gerais tiveram mais da metade da eletricidade demandada proveniente do Mercado Livre de Energia mensalmente, com 55% e 33%. Em seguida, aparecem os estados do Paraná (43%) e Maranhão (43%).  Crescimento das éolicas e participação na demanda nacional Dentre a energia comercializada no Mercado Livre, as renováveis mostram sua força. Cerca de 49% de toda energia vendida veio de eólicas, 59% solar, 77% de biomassa e 58% por PCH.  Falando nisso, o cenário é promissor para a expansão das eólicas. Um relatório divulgado pelo Conselho Global de Energia Eólica (GEWC) mostrou que a capacidade eólica deve alcançar 1,5 terawatts (TW) até o final de 2027. Além do cenário positivo, essa fonte de energia apresenta um baixo impacto ambiental, já que não emite gases nocivos, e tem um grande potencial para ser explorada no Brasil por causa das condições climáticas.  Economia e Previsibilidade na conta: migre para o Mercado Livre de Energia com a Clarke A Clarke é uma energytech que conecta a sua empresa aos melhores fornecedores de energia. Ajudamos desde o processo de migração, até cotação e também realizamos a gestão elétrica do seu negócio! Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Negócios de médio porte representam 70% de migrações em 2024

A abertura do Mercado Livre de Energia (ACL) para todo o Grupo A tem mostrado seus efeitos. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sete em dez novos entrantes do ACL são empresas de pequeno e médio porte.  Ao todo, 5.363 clientes migraram para o ACL no primeiro trimestre. Dos 1494 novos consumidores, 69% possuíam um consumo inferior a 500 MW, que foram beneficiados pela portaria.  Deseja saber sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do Blog da Clarke! São Paulo lidera migrações para o Mercado Livre de Energia Dentre os estados com maior número de novos clientes, destaca-se São Paulo (1734 empresas). Seguido por Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná.  Ainda segundo dados da CCEE, o volume de novos clientes já representa 72% de todas as empresas que migraram em 2023. Em fevereiro de 2024, mais de 16.791 empreendimentos já informaram às distribuidoras que vão migrar para o mercado livre de energia elétrica em 2024 e 2025. Ainda segundo a CCEE, o Mercado Livre representou 37,1% do consumo de energia registrado pelo SIN (Sistema Interligado Nacional) durante o primeiro trimestre de 2024. Os setores recordistas no consumo de energia foram o de metal e produção de metal, com 5.959 MW, seguido da indústria alimentícia (2.880 MW) e serviços (2.370 MW)  Qual é a diferença entre ACL e ACR? No Brasil, existem, duas maneiras de se comprar energia elétrica, no Ambiente de Contratação Livre, também conhecido como Mercado Livre de Energia (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR).  O ACR abrange boa parte das unidades consumidores do Brasil. Nele, o consumidor é “obrigado” a comprar energia diretamente das distribuidoras, e está sujeito às bandeiras tarifárias.  Já no ACL, um ambiente 100% virtual de negociação, o consumidor negocia diretamente com o fornecedor todas as condições de preço, prazo e forma de pagamento de energia. Como existe concorrência, o consumidor pode conseguir um desconto de até 40% na conta de luz, além de maior liberdade e flexibilidade. Para migrar para o ACL, a empresa deve fazer parte do grupo A. E comunicar à distribuidora que deseja romper com o contrato de fornecimento de energia. Para garantir a migração sem grandes preocupações, o ideal é contratar uma gestora de energia.   Empresas de pequeno e médio porte: o que mudou com a portaria? Antes da portaria, só podiam contratar energia diretamente empresas de alta e média tensão, com conta de luz acima de R$ 50 mil e consumo superior a 500 kilowatts. Com a mudança, podem migrar todos os consumidores do Grupo A, com consumo inferior a 500 kilowatts.  A medida é positiva do ponto de vista econômico e ambiental, pois ajuda a democratizar o acesso a fontes renováveis de energia a um custo competitivo.  Ela beneficia sobretudo empresas de pequeno e médio porte.  Como saber se a minha empresa faz parte do Grupo A? Elas possuem unidades consumidoras que recebem energia elétrica em tensão igual ou superior a 2,3 kV ou são atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição.  Enquanto isso, a alta tensão corresponde à rede de distribuição acima de 69 kV. É caracterizada, no geral, por linhas de transmissão de alta complexidade e com requisitos técnicos específicos, responsáveis por garantir a eficiência e a segurança na transmissão de grandes volumes de energia. Inicie a migração da sua empresa para o ACL com a Clarke! A Clarke é uma energytech que conecta sua empresa aos melhores fornecedores do Mercado Livre de Energia. Funcionamos como uma espécie de “corretora”, e nossos especialistas saem em busca dos melhores preços e fornecedores que se adequam à realidade da sua empresa. Realizamos desde a migração para o ACL, até a cotação com os fornecedores e gestão elétrica.Além disso, somente trabalhamos com fontes renováveis! Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

Conheça os desafios de Risco no Mercado Livre de Energia

Por Fernanda Santos, Colunista da Clarke No Mercado Livre de Energia, os desafios de risco são uma realidade que as empresas precisam enfrentar diariamente. Estes desafios surgem devido à natureza volátil dos preços da energia, que podem ser influenciados por uma série de fatores, como condições climáticas, flutuações na oferta e demanda, instabilidade geopolítica e mudanças regulatórias. Quais sãos os principais desafios de risco? Um dos principais desafios de risco no mercado livre de energia é a exposição ao preço da energia. As oscilações nos preços da energia é uma das principais fontes de risco no mercado livre. Essa volatilidade pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo mudanças na oferta e demanda de energia, eventos climáticos extremos, variações sazonais e até mesmo flutuações nos preços das commodities. A incerteza resultante torna difícil prever os custos futuros de energia e pode afetar significativamente a rentabilidade das empresas.  Além disso, a volatilidade nos preços da energia pode aumentar a incerteza em relação aos fluxos de caixa futuros das empresas, dificultando o planejamento financeiro e investimentos de longo prazo. Isso pode ser especialmente desafiador para empresas que dependem fortemente de energia em seus processos produtivos. Outro desafio importante é a gestão dos contratos de energia. As empresas precisam negociar contratos que atendam às suas necessidades de consumo de energia, ao mesmo tempo em que garantem preços competitivos e flexibilidade suficiente para se adaptar às mudanças nas condições do mercado. Isso requer uma compreensão profunda dos termos e condições dos contratos, bem como uma capacidade de negociar efetivamente com os fornecedores de energia. E quais os riscos operacionais no mercado? Além dos desafios financeiros, as empresas também enfrentam riscos operacionais no mercado. Interrupções no fornecimento de energia podem resultar em perdas de produção, danos à reputação da empresa e custos adicionais devido a penalidades contratuais. Para mitigar esses riscos, as empresas precisam investir em infraestrutura confiável, implementar medidas de segurança e manutenção preventiva e estabelecer planos de contingência eficazes para lidar com situações de emergência. O mercado também está sujeito a regulamentações complexas e em constante evolução. As empresas precisam estar cientes das obrigações regulatórias aplicáveis, incluindo requisitos de relatórios, conformidade com normas de segurança, e restrições relacionadas ao uso de determinadas fontes de energia. O não cumprimento dessas regulamentações pode resultar em penalidades financeiras significativas e impactar negativamente a empresa. Em resumo, os desafios de risco no mercado livre de energia são uma preocupação constante para as empresas que operam nesse ambiente. Para enfrentar esses desafios com sucesso, as empresas precisam adotar uma abordagem proativa para gerenciar o risco, desenvolvendo estratégias de gestão de risco, implementando medidas de mitigação e permanecendo atentas em relação às mudanças no mercado e no ambiente regulatório. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar!Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

ONS prevê crescimento de 7,9% no consumo de energia em abril

O consumo de energia elétrica seguirá aumentando no mês de abril. O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) prevê um crescimento de 7,9% no consumo de energia elétrica no Brasil, que deve alcançar uma carga de 79.827 MWmed (megawatts médios) no mês. Ainda segundo o boletim divulgado pela ONS, a demanda deve aumentar em todos os subsistemas do SIN (Sistema Interligado Nacional).  Tais dados representam comparações das estimativas de abril de 2024 ante o verificado no mesmo mês de 2023. Esse aumento pode ser explicado pelas ondas de calor e aquecimento em diferentes setores da economia.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto preparado pelo time de especialistas da Clarke! Aumento no consumo de energia por região Conforme dito anteriormente, o aumento deve ser registrado em todas as regiões. De maneira mais acentuada no Nordeste, com alta de 8,9%. Os subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul devem ter 7,8% de avanço. Já no norte, a demanda de carga tende a crescer 6,8%.  E quanto à geração de energia? As projeções para o final de abril no que se refere à EAR (Energia Armazenada) são superiores a 60% em todas as regiões.  Os volumes devem ser ainda mais confortáveis na região norte, que vive um período chuvoso. As usinas devem fechar com 95,8%. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que concentra reservatórios bem relevantes, deve ficar com o volume ao final do mês entre 67,5%.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Padaria Monte Libano economiza na conta de luz usando apenas fontes renováveis; entenda

Já não é segredo para nenhum empresário que os desejos e anseios dos consumidores mudam com o passar dos anos. E, para se destacar diante da concorrência e obter sucesso nas vendas, é essencial que as empresas se adequem ao que seu consumidor deseja.  O consumidor não compra um produto somente pela necessidade. Ele busca se identificar com a marca, encontrar nela valores que se adequam ao seu estilo de vida.  E, falando nisso, a questão ambiental tem se tornado critério para que um cliente escolha uma marca no lugar da outra. Um estudo divulgado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) mostrou que 95% dos brasileiros priorizam produtos e serviços de empresas que investem em práticas sustentáveis. Além disso, 64% dos entrevistados revelaram que deixaram de frequentar um estabelecimento após saber que a empresa não teve um comportamento ético. Consegue perceber a importância da sustentabilidade para a sua empresa? No texto de hoje, o time Clarke te explica como a rede de Padarias Monte Libano passou a utilizar fontes renováveis de energia em oito unidades, sem realizar qualquer investimento em infraestrutura.  O desenvolvimento econômico precisa caminhar ao lado da questão ambiental Como percebemos, as empresas que não conseguem desenvolver uma estratégia de desenvolvimento econômico ao lado do compromisso com o meio-ambiente certamente ficarão para trás. E foi justamente partindo deste princípio que a Monte Líbano buscou investir em fontes alternativas de energia, que trouxeram também uma economia na conta de luz. No Brasil, existem duas principais maneiras de se contratar energia elétrica: no Ambiente de Contratação Livre, o Mercado Livre de Energia (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No ACR, o preço da energia elétrica é cobrado diretamente das distribuidoras e definido em Leilões de Energia. Nele, o governo é responsável por regular as tarifas e cada consumidor tem uma fatura mensal, sujeita às bandeiras tarifárias,  e pouca liberdade na negociação.  Já no Mercado Livre de Energia, o consumidor tem total liberdade de negociar as condições de preço, prazo e contratação diretamente com os fornecedores e selecionar aquele com o melhor custo benefício. Essa concorrência gera menores preços e previsão de gastos.  O consumidor do ACL tem até mesmo a liberdade de escolher o tipo de energia que será contratada.  Somente em agosto de 2022, o Mercado Livre de Energia foi responsável por absorver mais de 54% da geração de energia renovável. “Ao optar pelas fontes renováveis de energia em oito das suas unidades, a Padaria Monte Libano mostrou estar alinhada com os princípios de ESG.Além de mostrar seu compromisso com o meio ambiente e com os desejos dos clientes, que estão cada vez mais em busca de empresas sustentáveis, a empresa também conseguiu uma economia significativa no valor da conta de luz”, explica Monique dos Santos, head de gestão de clientes.  Faça como a Padaria Monte Libano e economize até 40% na conta de luz A rede de Padarias Monte Libano, Burger King, Botafogo SP e Mobly são apenas alguns dos mais de 150 clientes que confiaram na Clarke e conseguiram uma economia significativa na conta de luz utilizando somente fontes limpas.  Agora que você já sabe mais sobre o ACL, que tal investir em fontes renováveis de energia com a ajuda da Clarke? Damos o suporte necessário no processo de migração, gestão e cotação de energia.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista e saiba mais.  

Distribuidoras de energia são impactadas com as migrações?

Por Luana Mendes, colunista da Clarke  No final do mês de fevereiro de 2024 houve muita agitação no setor elétrico em razão da aprovação do regime de urgência do Projeto de Lei (PL) nº 4831/2023, que possui o objetivo de estipular regras para a renovação das concessões de distribuição de energia, bem como limitar o crescimento das usinas de micro e minigeração distribuída e do Mercado Livre de Energia no Brasil.  Apesar do assunto ter ganhado força na internet a partir de então, o Projeto de Lei havia sido apresentado em outubro/2023 pelo Deputado João Carlos Bacelar (PL/BA) e vinha tramitando normalmente. Contudo, após a aprovação do regime de urgência pelos Deputados em 27/02/2024, para apreciação do PL que significa que o Projeto terá prioridade na apreciação pelo Relator e será dispensada de diversas formalidades.  A redação do Projeto de Lei traz pontos contestáveis, principalmente no que se refere à limitação da geração distribuída (GD) e do Mercado livre de Energia. Além disso, o Projeto versa sobre diversas vantagens para a renovação das concessões das distribuidoras de Energia que estão prestes a vencer nos próximos anos.  O argumento utilizado pelo Deputado para justificar o requerimento de limitação das usinas de micro e minigeração distribuída e do Mercado Livre de Energia é o aumento significativo do número de consumidores livres, gerando “feridas de morte” às concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica. Aprofundando-se na redação do PL, está sendo pleiteada a limitação de 30% (trinta por cento) para uso da rede para o Mercado Livre de Energia, bem como o limite de 10% (dez por cento) para a inserção de Geração Distribuída na área de atuação da concessionária de distribuição. Há a previsão de que, após o atingimento destes limites, a concessionária não estaria mais obrigada a fornecer ponto de conexão para novos clientes. O que acontece com as distribuidoras? É importante entender que as distribuidoras de energia não perdem receita com a migração dos consumidores ao Mercado Livre de Energia, pois elas possuem mecanismos contábeis para realizar ajustes e mitigar seus riscos. Conforme as regras de comercialização, no módulo nº19 “Mecanismos de Compensação de Sobras e Déficits”, as distribuidoras têm a possibilidade de realizarem ajustes e devoluções dos montantes de energia em caso de migração ao Mercado Livre de seus consumidores, reforçando que a função da distribuidora não é comercializar a energia (comprar ou vender), mas distribuí-la.   Além disso, após a migração ao Mercado Livre de Energia, a distribuidora continuará recebendo os valores de TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição) e TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão), pagas comumente pelos consumidores livres pois a energia física precisa chegar até a Unidade Consumidora e esse “transporte” é feito pela distribuidora, independente se for um consumidor do mercado livre ou não.  E do ponto de vista jurídico? Do ponto de vista jurídico, as limitações são plenamente contestáveis em razão da negativa da prestação de um serviço público. Pelo fato de as distribuidoras/concessionarias serem monopólios naturais, não há empresa concorrente nem outra infraestrutura que possa atender os consumidores que viessem a ficar de fora dos limites impostos.  Os consumidores não podem ser prejudicados e muito menos serem obrigados a permanecerem no Mercado Cativo. A ideia do mercado livre de energia e da Geração Distribuída é justamente trazer economia e sustentabilidade para os consumidores sem prejudicar nenhuma Concessionária/Distribuidora. Estas empresas continuarão a prestar e executar suas atividades principais normalmente, sendo remuneradas por seus serviços. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Você conhece os benefícios da arbitragem nos contratos de energia?

Por Luana Sampaio, colunista da Clarke Após a decisão de migrar a sua empresa para o Mercado Livre de Energia é essencial que haja a contratação de energia elétrica com um fornecedor (Comercializador, Gerador etc.) onde estarão definidas todas as condições comerciais futuras, como preço, volume e períodos. Em seguida, haverá a formalização dessa contratação por meio de um contrato de compra e venda, emitido pelo Fornecedor, contendo diversas cláusulas que asseguram ambas as partes. Contudo, ao analisar esse contrato, muitas empresas ficam receosas com a cláusula de Arbitragem. Muitas vezes, por desconhecer os benefícios deste método. Qual é a origem do método da Arbitragem? No contexto histórico, a Arbitragem é um dos métodos mais antigos de resolução de conflitos. Durante a Antiguidade as diferentes comunidades sociais e políticas já buscavam solucionar seus conflitos de forma rápida em razão das relações comerciais e ausência de comunicação efetiva. No Brasil, há dados de utilização da Arbitragem desde o Código Comercial de 1850. Ao longo dos anos, a Arbitragem Internacional se tornou destaque como método menos formalista e mais célere para as empresas globais. A regulamentação da Arbitragem no Brasil chegou com a promulgação da Lei de Arbitragem – n. 9.307/96 e tem ganhado cada vez mais espaço como alternativa legal ao Poder judiciário.  Hoje o Brasil passou a ocupar o segundo lugar no ranking global de partes envolvidas em Arbitragem na ICC (Corte Internacional de Arbitragem) de Paris, França. Vantagens e desvantagens da Arbitragem nos contratos de energia Todas as vantagens da arbitragem são notáveis e oferecem alternativas valiosas para a resolução de conflitos, quais sejam: – Na arbitragem, as partes podem escolher seus julgadores (árbitro) com o conhecimento técnico mais aperfeiçoado ao assunto do conflito em questão, oferecendo as partes liberdade e autonomia;  As decisões arbitrais são emitidas por um árbitro e possuem o mesmo valor legal de uma sentença judicial, sem a necessidade de homologação do Poder Judiciário, e ainda conta com uma validade global em cerca de 140 países; Conforme já dito, os processos arbitrais costumam ser mais rápidos, com duração média de 19 meses, comparado a um processo judicial, que durará no mínimo 36 meses. Além disso, ocorrem sob total sigilo, proporcionando maior eficácia nos resultados. O motivo da agilidade também é a ausência de recursos arbitrais. Diferentemente do processo judicial em que sempre haverá possibilidade de recurso a cada decisão, na arbitragem em regra não há recursos para “instâncias superiores”, o que acaba diminuindo consideravelmente o tempo de tramitação; Por fim, a facilidade de comunicação e a redução da formalidade permite um diálogo mais objetivo e direto entre as partes sem desgaste emocional. Essas vantagens tornam a arbitragem uma alternativa atrativa para solucionar conflitos de diversas áreas. É por isso que o Setor Elétrico com toda a sua dinamicidade passou a utilizar-se da Arbitragem como forma oficial de resolução dos conflitos, conforme previsão na Lei n. 10.848/2004. Infelizmente, apesar dos inúmeros benefícios, a grande desvantagem da arbitragem ainda são os custos envolvidos, tornando-a mais onerosa do que o sistema judicial, principalmente quando há julgadores renomados. Aqui na Clarke contamos com um time de especialistas em gestão de energia e regulatória que não medem esforços e argumentos junto aos Fornecedores para negociar as melhores condições contratuais para seus clientes. Cuide do seu negócio despreocupado, enquanto a Clarke cuida da sua energia! Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar!Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Rastreabilidade elétrica: de onde vem a energia que consumimos

Por Luísa Zefredo, colunista da Clarke No Brasil, para que a energia gerada nas usinas chegue até sua casa ou empresa, ela percorre o SIN, o sistema interligado nacional, um sistema elétrico que conecta todas as regiões do Brasil, permitindo a geração, transmissão e distribuição de energia de forma integrada.  E, falando nisso, o assunto do texto de hoje é rastreabilidade elétrica. Rastreabilidade elétrica: Como funciona o SIN? Uma boa analogia para entender o funcionamento do SIN é imaginar que ele se assemelha a um rio que recebe água de diversos afluentes diferentes. Digamos que em um determinado ponto do rio há uma canalização que leva água até sua casa, como as águas desses diferentes afluentes se misturam, fica impossível identificar de qual rio veio a molécula de água que você está utilizando, certo? Com a energia, a situação é praticamente a mesma. Ainda que você tenha um contrato de energia firmado com a distribuidora ou, caso esteja no mercado livre, com uma comercializadora ou geradora, não é possível garantir que a energia que está abastecendo sua casa ou empresa é proveniente de uma determinada usina. É por conta disso que comumente falamos que o mercado de energia é dividido em um “mundo físico” e um “mundo contratual”, em outras palavras, no mundo físico a energia é gerada, transmitida e distribuída até o ponto de consumo. Já no mundo contratual, o consumidor possui contratos com a distribuidora e com o seu fornecedor de energia, podendo este ser a própria distribuidora caso ele esteja no ambiente regulado, também conhecido como mercado cativo. A partir deste contexto, surge a pergunta: seria possível rastrear a energia elétrica para atestar que um determinado consumidor está consumindo uma fonte específica de energia? Como exemplo, clientes que optam por contratar energia de fontes incentivadas podem garantir que estão, de fato, consumindo dessa fonte e não de fontes convencionais? Você já ouviu falar no certificado I-REC? Uma solução para evidenciar o comprometimento com fontes renováveis é o certificado internacional de energia renovável (I-REC), um sistema global que permite às empresas comprovarem seus investimentos em energia incentivada, mesmo que a energia fisicamente consumida seja proveniente do “mix” de fontes injetadas no SIN. No Brasil contamos com o Instituto Totum, emissora local dos I-RECs, responsável por certificar e auditar os empreendimentos interessados em emitir os títulos. Uma vez registrados, esses certificados podem ser transferidos e comercializados, sendo aposentados no nome do consumidor final. Cada I-REC corresponde a 1 MWh de energia renovável injetada no sistema elétrico e o seu custo varia de acordo com a fonte associada, podendo oscilar entre 1 a 3 R$/MWh. Como exemplo, caso sua empresa tenha uma conta de luz em torno de R$ 20 mil reais mensais, um consumo de aproximadamente 30.000 kWh (equivalentes a 30 MWh) e adquira I-RECs no valor de 2,00 R$/MWh, em um ano você gastará R$ 720 com a certificação. Um investimento considerado pequeno comparado aos benefícios oferecidos. Ao adquirir I-RECs, as empresas recebem declarações detalhadas de rastreabilidade das transações, incluindo informações sobre a data da transação, total de MWh, empreendimento gerador, país de origem, tipo de fonte de energia e outros atributos vinculados. De acordo com o Instituto Totum, de janeiro a abril de 2023 foram emitidos mais de 19 milhões de certificados no Brasil. Como comparativo, a China totalizou 17 milhões no mesmo período. Já em 2022, foram 22 milhões de I-RECs negociados no país, o dobro do volume transacionado no ano anterior. Além de contribuir para a redução da pegada de carbono, os I-RECs oferecem uma contabilização confiável para emissões de carbono do Escopo 2, relacionadas ao consumo de energia elétrica. O aumento do interesse nos I-RECs, evidenciado pelo crescimento nas transações, reflete a busca crescente por redução da pegada de carbono. Essa demanda não está limitada a grandes corporações, empresas de todos os tamanhos podem participar desse movimento, impulsionando o mercado de energia renovável, contribuindo assim para a construção de um setor econômico mais sustentável e alinhado aos objetivos globais de desenvolvimento. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.