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Tipos de Energia: as 4 opções do Mercado Livre de Energia

Empresas interessadas em ingressar no Mercado Livre de Energia (MLE) precisam se informar corretamente sobre as principais características deste ambiente. E isso inclui conhecer os tipos de energia disponíveis para comercialização. Neste artigo, vamos abordar as principais diferenças entre essas modalidades para que o seu negócio possa escolher aquela que melhor se adequa às necessidades atuais.  Por que vale tanto a pena ingressar no Mercado Livre de Energia? Antes de mais nada, é interessante saber que, nos dias de hoje, a migração para o mercado livre está se tornando uma decisão bastante estratégica para as organizações brasileiras. Afinal, este ambiente oferece a liberdade não só de escolher o melhor fornecedor de energia, mas também de selecionar o tipo de energia que faz mais sentido para a empresa.  Dessa forma, é possível optar, por exemplo, por fontes renováveis, garantindo que a companhia tenha atitudes mais sustentáveis e melhore sua reputação frente ao mercado e aos consumidores. Além disso, ao negociar diretamente com geradores e comercializadores, os clientes podem estabelecer condições contratuais personalizadas. Essa vantagem contribui para proporcionar maior flexibilidade e eficiência na gestão do consumo e custos energéticos.  Qual a diferença entre energia convencional e energia incentivada? Como o próprio nome indica, a energia convencional é aquela que provém de fontes já consolidadas no mercado e que não recebem incentivos especiais, já que possuem maior impacto sobre o meio ambiente.  São elas: energia termelétrica, nuclear e hidrelétrica de grandes usinas (com potencial hidráulico de 30 MW ou mais)  Por sua vez, a energia incentivada é aquela produzida a partir de fontes renováveis.  Ou seja, são as formas de produção de energia nas quais suas fontes são capazes de se manter disponíveis durante um longo prazo, contando com recursos que se regeneram ou se mantêm ativos de maneira permanente.  São elas: energia solar, eólica, de biomassa e pequenas hidrelétricas (PCHs, com potencial hidráulico entre 5 e 30 MW).  Leia também | PCH: entenda como funciona e sua importância para o mercado de energia Esta classificação recebe alguns incentivos para servir de estímulo para que o consumo de energia no Brasil seja mais sustentável, além de incentivar a diversificação da matriz elétrica brasileira.  Ambas as modalidades se dividem em dois grupos que serão abordados no próximo tópico.  Quais são os tipos de energia disponíveis no Mercado Livre de Energia? Basicamente, existem quatro classes de energia que podem ser comercializadas no MLE: energia convencional não especial, energia convencional especial, energia incentivada especial e energia incentivada não especial. Confira, a seguir, um manual completo com as principais diferenças entre elas:  Energia convencional não especial Energia que é proveniente de quatro fontes: Hidrelétricas com capacidade instalada acima de 50 MW; 2. Termelétricas a combustíveis fósseis (gás natural, óleo combustível, óleo diesel, carvão mineral), com capacidade instalada acima de 5 MW; 3. Termelétricas a biomassa, usinas eólica e solar que injetem no sistema potência acima de: 50 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta anteriormente a 2016; 300 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta a partir de 2016.  Termelétricas de cogeração qualificada que injetem no sistema potência acima de: 30 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta, anteriormente a 2016; 300 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta a partir de 2016.  Vale pontuar que essas usinas não possuem direito à concessão de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) e Transmissão (Tust). Além disso, apenas consumidores livres podem contratar este tipo de energia. Energia convencional especial Energia que é proveniente de usinas eólica e solar, que injetem no sistema potência entre 30 e 50 MW e que foram autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta anteriormente a 2016.  Essas usinas também não possuem direito à concessão de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) e Transmissão (Tust). Consumidores livres e especiais podem contratar este tipo de energia.  Energia incentivada não especial Energia que é proveniente de: Termelétricas a biomassa, usinas eólica e solar que injetem no sistema potência entre 50 MW e 300 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta a partir de 2016; 2. Termelétricas de cogeração qualificada (CQI5) que injetem no sistema potência inferior a: 30 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta anteriormente a 2016; 300 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta a partir de 2016. Essas usinas possuem direito à concessão de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) e Transmissão (Tust). Apenas consumidores livres podem contratar este tipo de energia. Energia incentivada especial Essa classe de energia é dividida em duas subclasses. São elas: Energia incentivada especial – integral: energia que é proveniente de: Termelétricas a biomassa, usinas solar e eólica que injetem no sistema potência inferior a: 30 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão  da oferta anteriormente a 2016;  50 MW para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão  da oferta a partir de 2016; Hidráulica, com característica de PCH, com potência instalada inferior a 30 MW; Essas usinas possuem direito à concessão de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) e Transmissão (Tust). Consumidores livres e especiais podem contratar este tipo de energia. Energia incentivada especial – parcial: energia proveniente de:  Termelétricas a biomassa que injetem no sistema potência entre 30 MW e 50 MW, para usinas autorizadas ou que participaram em leilões de energia destinados à expansão da oferta até 2016. 2. Hidráulica com potência instalada entre 5 e 50 MW. Essas usinas possuem direito à concessão de descontos nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) e Transmissão (Tust),

Consultoria de energia: será que vale a pena contratar?

A consultoria de energia é uma das melhores formas de garantir que a sua empresa receba um suporte adequado na hora de escolher seus fornecedores.  Com esse serviço, é possível não só gerar uma economia significativa, mas também garantir que todas as necessidades energéticas da companhia sejam atendidas. Neste artigo, você poderá conferir mais informações sobre este assunto de forma a sustentar decisões mais assertivas para a sua organização.  Mercado Livre de Energia: novas oportunidades para empresas brasileiras De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o Brasil contou com a entrada de 8.936 novos consumidores no MLE entre janeiro e maio de 2024.  E, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), cerca de 23,7 mil consumidores já informaram às distribuidoras sobre o desejo de migrar para o ambiente ao longo do ano de 2024. Trata-se de um ambiente comercial na qual os consumidores têm a liberdade de escolher seus fornecedores de energia e negociar preços e condições de contratação.  A perspectiva é que o MLE pode mais do que quadruplicar em números de consumidores nos próximos anos, atendendo aproximadamente 48% do consumo elétrico do país.  Segundo a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia Elétrica (ABRACEEL), essa nova fase é muito positiva. Pois ela beneficia milhares de companhias que passarão a economizar com a compra de energia elétrica. Com isso, elas poderão destinar os recursos economizados para investimentos na atividade produtiva e na contratação de novos colaboradores. O que contribui para geração de empregos e desaceleração da inflação.  Além da redução de custos, outros benefícios do MLE que vale a pena pontuar incluem: liberdade de escolha; maior competitividade e previsibilidade de gastos; mesmo preço de energia no horário ponta e fora ponta; e liberdade de bandeiras tarifárias.  Leia mais | Como a Baumer conseguiu economizar 37% na conta de luz?  Como trabalha uma consultoria de energia? Diante do cenário descrito no tópico anterior, ou seja, de uma grande migração de empresas para o MLE, o trabalho da consultoria de energia se tornou ainda mais essencial.  Afinal, navegar neste novo cenário pede acompanhamento especializado.  Como o próprio nome indica, este serviço abrange uma análise de todos os setores que englobam o uso de energia elétrica. A partir deste levantamento, o consultor contratado consegue propor as melhores soluções para o cliente, incluindo indicações sobre:  Os melhores fornecedores de energia disponíveis no mercado atualmente, com preços mais interessantes; Como diminuir os gastos com energia por meio de um ajuste de demanda; Como tornar a empresa mais sustentável por meio do uso de fontes renováveis.  Conheça outros serviços de consultoria em energia Suporte em todo o processo de migração ao Mercado Livre; Contato com a distribuidora para resolução de problemas; Auxílio na análise dos contratos de compra de energia; Acompanhamento do resultado no Mercado Livre através dos Relatórios de Economia. Em resumo: a consultoria de energia oferece uma perspectiva especializada para seus clientes, guiando as companhias na identificação de oportunidades para reduzir o consumo, minimizar desperdícios e mitigar impactos ambientais.   Quais são as principais vantagens de uma consultoria de energia? Conforme pontuado, a consultoria de energia é fundamental para empresas por diversas razões. Ela impacta positivamente o aspecto ambiental, financeiro e operacional da organização.  Seus principais benefícios incluem:  Redução de custos operacionais: a implementação de medidas eficientes pode resultar em uma economia significativa relacionada ao consumo de energia, melhorando a rentabilidade da corporação;  Promoção da sustentabilidade: ao otimizar o uso da energia, a empresa contribui ativamente para a redução da pegada de carbono, minimizando o impacto ambiental. Isso é especialmente importante em um contexto no qual a sustentabilidade é uma preocupação constante para todos os stakeholders;  Conformidade com regulamentações: a consultoria pode garantir que o negócio esteja dentro das normas e determinações locais, evitando possíveis penalidades e problemas legais;  Melhora da imagem corporativa: a adoção de práticas sustentáveis, incluindo a eficiência energética, contribui para que a organização tenha uma boa reputação em um mercado no qual os consumidores preferem apoiar empresas ambientalmente conscientes;  Ganho de vantagem competitiva: a eficiência energética muitas vezes envolve a adoção de tecnologias inovadoras e processos mais avançados, contribuindo para destacar o negócio frente à concorrência;  Acesso a incentivos fiscais e subsídios: em muitos lugares, governos e agências oferecem esses benefícios para companhias que adotam práticas eficientes relacionadas à energia. A partir destes tópicos, é possível perceber a grande vantagem que existe em se contratar uma consultoria especializada no setor energético.  Como selecionar a melhor consultoria de energia para a sua empresa? De forma geral, é muito importante que a consultoria de energia selecionada não limite seus serviços apenas à etapa de migração para o MLE ou à seleção do melhor fornecedor de energia elétrica.  Ao longo dos meses, essa gestora precisa garantir o cumprimento de todas as regras estabelecidas na regulamentação em vigor e acompanhar de perto as oportunidades de economia adicionais.  Uma boa parceira de negócio ajuda a organização a reduzir os gastos o máximo possível, utilizando do seu conhecimento do mercado para indicar as melhores escolhas.  Dessa forma, esses profissionais devem compartilhar sua expertise com os clientes, mostrando quais são os melhores momentos para a compra de energia e como usar as flutuações de valores a seu favor.  Por que vale a pena escolher a Clarke para atuar junto à sua organização no Mercado Livre de Energia? Enquanto uma startup que conecta empresas aos melhores fornecedores de energia, nós oferecemos suporte total para que as empresas consigam comprar eletricidade diretamente de geradores e comercializadores do MLE.  Assim, nossos clientes precisam pagar apenas a distribuidora local pelos serviços de transmissão e distribuição de energia. O resultado: contas de luz do seu negócio até 40% mais baratas.  Além disso, ao contar com nossos serviços, você não precisa se preocupar com burocracias. Isso porque cuidamos de todo o diagnóstico técnico e suporte para otimização dos custos com energia.  “Um dos diferenciais da Clarke é justamente o acompanhamento detalhado que realizamos com nossos clientes. Acompanhamos todos os processos. Desde a migração até a própria gestão da

Gestão de energia: como funciona e por que é importante

A gestão de energia é algo essencial para empresas que desejam entrar no chamado Mercado Livre de Energia, também conhecido como Ambiente de Contratação Livre (ACL) e garantir uma maior liberdade na hora de escolher seus fornecedores de energia elétrica. A partir desse serviço, é possível tomar decisões mais assertivas, ganhando em economia e tornando o negócio mais competitivo no mercado.  Neste artigo, vamos abordar mais profundamente este assunto visando trazer informações importantes que possam ajudar no crescimento do seu empreendimento. Confira a seguir.  Mercado Livre de Energia: uma realidade cada vez mais presente no Brasil Em abril de 2024, a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (ABRACEEL) divulgou o mais recente balanço do Mercado Livre de Energia de 2023. O levantamento descobriu que, no ano passado, as transações neste ambiente movimentaram aproximadamente R$ 100 bilhões, considerando o faturamento líquido de impostos, encargos e tarifas de uso do sistema de transmissão e distribuição. Além disso, atualmente, o mercado livre representa 41% de toda a energia elétrica consumida no Brasil, com um total de 24.154 MWmed. Números como esses mostram como a entrada nesse modelo está ganhando cada vez mais a preferência das empresas consumidoras de energia.  Pudera: além de garantir uma maior economia na conta de luz, o MLE traz outros benefícios importantes para os empreendimentos, incluindo:  Risco zero no mercado por meio do desconto garantido, podendo chegar em até 40% com fatura única e migração simplificada; Maior previsibilidade e segurança para as despesas da companhia;  Gestão sustentável, apostando na contratação de fornecedores que trabalhem com a energia vinda de fontes renováveis; Melhora da reputação corporativa ao apostar em recursos que reforçam o compromisso da marca com a sustentabilidade. Portanto, a migração para este ambiente se tornou uma decisão bastante estratégica para a maioria das organizações brasileiras. O que é gestão de energia? Partindo do cenário atual no mercado de energia que foi traçado no tópico anterior, existe um serviço que ganha cada vez mais relevância dentro deste contexto: a gestão de energia. Este conceito diz respeito a um conjunto de ações, estratégias e processos que visam controlar, gerenciar e administrar o uso de energia na empresa. Dessa forma, é possível reconhecer problemas, encontrar oportunidades e estruturar processos de melhoria contínua.  Em outras palavras, gestão de energia significa melhorar a forma como um negócio utiliza energia elétrica. Ela pode englobar desde ações simples, como analisar o consumo mensal na conta, até descobrir se as máquinas utilizadas estão sendo eficientes na hora de consumir energia e produzir.  As vantagens de contar com esse tipo de cuidado são: otimização de recursos, avaliação de metas de performance, resolução de questões que podem estar prejudicando o funcionamento dos processos, e redução de custos.  Tudo isso, claro, sem falar da preocupação com a sustentabilidade, reduzindo a emissão de CO2 e apostando, se possível, em fontes renováveis, que ofereçam energia limpa. Como fazer uma gestão de energia eficiente? Uma vez que uma organização entenda o conceito e a importância da gestão de energia, é igualmente interessante saber quais etapas estão envolvidas nesse processo. A seguir, confira um breve resumo de como ele funciona na prática:  Etapa 1: Medir Nos dias atuais, com as novas tecnologias disponíveis, é possível realizar a coleta de dados por monitoramento de energia em tempo real, enviando essas informações automaticamente para o armazenamento em nuvem, por exemplo. Dessa forma, encontra-se padrões de desperdício que seriam impossíveis de outra maneira.  Etapa 2: Encontrar oportunidades Com os dados coletados e organizados, chega o momento de analisar e procurar oportunidades de melhorias, que podem ou não incorrer em investimentos financeiros. Ex.: a possibilidade de encontrar gastos que não deveriam existir.  Etapa 3: Atuar Neste momento, é a hora de resolver os problemas e abrir portas para a melhoria da eficiência energética do empreendimento.  Etapa 4: Acompanhar Uma vez que as medidas necessárias são tomadas, é preciso saber se o resultado de cada uma delas confirma as hipóteses traçadas pelos planejamentos.  Algumas perguntas que podem ser feitas neste momento sobre gestão de energia: a ação teve o efeito esperado? Os processos estão mais eficientes? Qual foi o ROI do projeto? Como realocar o que foi economizado? Para quais empresas é recomendado contratar uma gestora de energia – e quais são as vantagens? Atualmente, o cenário e as estimativas apontam que a abertura do MLE em 2024 viabilizou a migração de mais de 100 mil unidades consumidoras .  Isso significa que qualquer empresa que deseja ingressar nesse ambiente deveria contar com o suporte de uma gestora de energia. Esta precisa oferecer não só o suporte para a transição, mas também o gerenciamento, controle e otimização do uso de energia.  Portanto, a atuação desse tipo de serviço acontece em diferentes frentes, incluindo: Análise prévia da realidade do negócio, avaliando como é o consumo de energia atual para conduzir estudos sobre a viabilidade de novas oportunidades;  Elaboração de estratégias para a otimização energética, considerando as metas e necessidades específicas do cliente;  Contratação de tecnologias que irão atuar diretamente nos problemas identificados, apostando em investimentos que realmente farão a diferença; Criação de práticas operacionais mais sustentáveis;  Otimização de custos importantes para o planejamento da empresa; Acompanhamento do consumo energético e adequações conforme elas se façam necessárias.  Em última instância, uma gestão de energia bem-feita se traduz em eficiência energética – ou seja, a diminuição do gasto de energia para produzir a mesma quantidade de produtos.  Essa conquista é vantajosa não só para a empresa, que passa a ter menos custos produtivos e um crescimento mais potente, mas também para a sociedade e para o meio ambiente como um todo.  Afinal, ao diminuir a emissão de poluentes no ar, também há uma redução dos problemas respiratórios, mortes prematuras e gastos com questões de saúde. Conclusão: é cada vez mais essencial que as empresas invistam em gestoras de energia de qualidade, como a Clarke, que possuam profissionais especializados com conhecimento técnico na área para garantir os resultados esperados.  É como afirma Fernanda Santos, do time de Gestão de Clientes da Clarke:

Como a Polpa de Fruta Graciosa conseguiu economizar na conta de luz sem comprometer a qualidade?

Mudar algo que a gente, enquanto empreendedor, faz exatamente igual dá medo, não é mesmo? Por mais que acreditamos que é possível melhorar a maneira como entregamos nosso produto, ou realizamos nossos processos, encarar o novo muitas vezes soa como algo arriscado. Ainda mais quando não temos ao nosso lado especialistas no assunto. Concorda? Fundada em 2002, a Polpa de Fruta Graciosa produz 18 sabores de polpa de frutas naturais, a partir de frutas compradas de mais de três mil agricultores familiares. A fábrica possui sua sede na região da Costa do Dendê, em Ituberá, baixo sul da Bahia.  Há algum tempo atrás, Eduardo Jorge Cartaxo, um dos sócios da Graciosa, buscava soluções para economizar na conta de luz da fábrica. No entanto, até então, só conhecia a modalidade de energia solar e tinha muito receio de alterar a matriz energética da fábrica, que tem seu funcionamento extremamente dependente de energia.  Ao ouvir a palavra do Mercado Livre de Energia, Eduardo relembra que ficou com muitas dúvidas e inseguranças sobre o tema. Afinal, associava o “Mercado Livre” a uma plataforma de compra e venda de produtos. Com a ajuda dos especialistas Clarke, passou a entender mais sobre o ambiente, realizou a migração e, atualmente, dedica o dinheiro economizado na conta de luz para investir em melhorias na fábrica.  No texto de hoje, entenda como a Polpa de Fruta Graciosa conseguiu economizar na conta de luz através do Mercado Livre de Energia sem comprometer a qualidade do seu produto.  Como tudo começou? Eduardo Jorge já percebia há um tempo que pagava caro na conta de luz da Polpa de Fruta Graciosa. Porém, só conhecia enquanto opção a instalação de placas solares, que precisam de um investimento em infraestrutura. Em 2020, conheceu o Mercado Livre de Energia e passou a pesquisar mais sobre o tema. Afinal, comprar energia de um fornecedor e continuar recebendo ela através da distribuidora parecia duvidoso.  Em 2022, conheceu a Clarke Energia através de familiares e parentes e a solução que a gestora oferecia parecia “boa demais para ser verdade”: propostas de diferentes fornecedores, somente fontes renováveis, acompanhamento completo da migração até a gestão de energia e janela ampla para cancelamento do contrato da Polpa de Fruta Graciosa. “Temos um estoque voltado à energia. Mexer nisso dava medo. Como que a gente vai mexer em toda a matriz energética da fábrica sem comprometer o nosso estoque?”, relembra. Com a ajuda dos especialistas Clarke, o empreendedor conseguiu apresentar a proposta da Clarke aos seus sócios e, após a aprovação conquistada, se tornou cliente em maio de 2022.  A Clarke enquanto agente facilitador do processo para a Polpa de Fruta Graciosa Para Eduardo, a parceria com a Clarke Energia foi fundamental durante todo o processo. “Quando o empreendedor não tem habilidade, ele precisa contratar um especialista. E de preferência o melhor especialista. E foi ai onde entrou a questão da Clarke”. O empreendedor destacou, ainda, que a Clarke atuou enquanto um “agente facilitador”, que simplificou todas as etapas para que a empresa alcançasse a economia e suporte na gestão de energia da empresa.  “A Clarke trouxe o Mercado Livre de Energia para a viabilidade do empreendedor. A Clarke que viabilizou isso. No quesito contrato com a fornecedora e da migração, de sair da concessionária e comprar no Mercado Livre. Em tudo isso, a Clarke foi o agente facilitador do processo”, completa.  “A partir do momento que sua empresa migra, você já sente o resultado” Eduardo destaca que a principal vantagem da mudança para o Mercado Livre de Energia é a segurança oferecida pela Clarke e a economia imediata. “É palpável. Você tinha uma conta que pagava x e hoje você paga 2/3x. A partir do momento que você faz a migração, que a Clarke que fez, no outro mês você já sente”, declara.  Com o dinheiro que economizou na conta de luz, Eduardo agora busca reinvestir esse dinheiro na própria fábrica. “Com os resultados de economia, estamos usando para retroalimentar a empresa, que está em um processo de crescimento, estamos usando a economia para alavancar os investimentos que a empresa precisa. Internalizar isso com o lucro”, reforça.  Faça como a Polpa de Frutas Graciosa e Migre para o Mercado Livre de Energia com a Clarke! No Brasil, existem duas maneiras de se contratar energia elétrica. Através do Ambiente Tradicional (Mercado Cativo) e o Mercado Livre de Energia. No Mercado Tradicional, a sua empresa é “obrigada” a comprar energia da distribuidora e está sujeito às bandeiras tarifárias.  Já no Mercado Livre de Energia, a sua empresa tem liberdade para escolher o fornecedor com as melhores condições de preço para a realidade do seu negócio. Eles literalmente competem pela sua energia, o que pode gerar uma economia de 33% na conta de luz, como é o caso da Polpa de Fruta Graciosa. A Clarke possui um marketplace próprio, e conecta a sua empresa aos melhores fornecedores de energia. Auxiliamos desde o processo de migração, até cotação com fornecedores e gestão de energia da sua empresa. Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! 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Decreto: veja novas regras de concessões para distribuidoras

No dia 21 de junho de 2024, foi publicado o Decreto nº 12.068/24. Ele versa sobre as diretrizes que as distribuidoras de energia deverão seguir para alcançar a renovação de seus contratos de concessões vigentes. As distribuidoras podem manifestar interesse em aderir às novas regras até 36 meses antes do fim do contrato. Caso não haja interesse, será realizada uma nova licitação. As novas regras do decreto são pautadas em atendimento, performance e questões econômico-financeiras. O objetivo do decreto é recompor os serviços com regras mais rígidas e de forma isonômica em toda a área de concessão. Trazendo benefícios aos usuários de energia elétrica. Além disso, tem o intuito de amenizar a insatisfação dos consumidores com as distribuidoras. Especialmente no que diz respeito ao atendimento e ao gerenciamento de riscos em eventos climáticos. Situações climáticas em grade escala e seus impactos no decreto Situações climáticas em grande escala, como as ocorridas na cidade de São Paulo-SP em novembro de 2023 e na cidade de Porto Alegre-RS no ano passado e no início de 2024. Onde os consumidores enfrentaram dias e até semanas sem medidas efetivas por parte das distribuidoras para o restabelecimento de energia em suas áreas de concessão, tiveram grande importância na mudança desses critérios de avaliação. Nesse sentido, o decreto passa a incluir o índice de satisfação do consumidor como indicador de avaliação da distribuidora. Além disso, a distribuidora será obrigada a melhorar o nível de qualidade do serviço, cumprir metas de recomposição após situações climáticas extremas. Além de apresentar anualmente comprovação da situação financeira, melhorar os canais de atendimento à população e à administração pública. E também garantir a proteção dos dados dos consumidores. Entre outras regras mais rígidas a serem atendidas pelas concessionárias para que seus índices estejam regulares e os contratos sejam mantidos. Com relação à contribuição para o mercado livre de energia, o decreto prevê que a ANEEL estabeleça vedações para condutas anticoncorrenciais. E defina prazos e condições isonômicas para os usuários no processo de migração. Isso é relevante por dois motivos no que se refere ao decreto: primeiro, houve denúncias de que as distribuidoras estavam manipulando a captação de clientes, favorecendo migrações internas sem concorrência real, direcionando os clientes para as comercializadoras do próprio grupo empresarial. Segundo, a unificação dos prazos administrativos das distribuidoras facilitará o processo de migração e a integração de dados. Sem que haja tanta subjetividade como ocorre atualmente. Decreto também aborda o tema do Open Energy e Proteção dos Dados Pessoais Além disso, o decreto aborda o tema do Open Energy e a proteção dos dados pessoais. A CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e a ANEEL já têm discutido esse assunto, especialmente após a abertura da segunda rodada da CP 28/2023 para o consumidor varejista e a implantação de APIs (mecanismos que permitem que dois componentes de software se comuniquem usando um conjunto de definições e protocolos) para integrar os sistemas da CCEE, distribuidoras e comercializadores varejistas. Quanto à previsão do decreto de possibilitar a antecipação da liberdade do consumidor, a digitalização dos equipamentos de rede prevista no Decreto são passos lentos, mas importantes para a possibilidade da abertura do mercado livre de energia a todos os consumidores. Apesar de ser possível considerando a capacidade atual do setor em atender a todos no mercado livre, porém, ainda há um caminho regulatório a ser ajustado e debatido. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Consumidor livre x consumidor cativo: veja diferenças e obrigações

Consumidor livre, especial e cativo são termos bastante comuns no mercado de energia elétrica.  Resumidamente, eles diferenciam a maneira como os clientes se relacionam com os fornecedores, ganhando mais ou menos liberdade durante as negociações. A seguir, confira um conteúdo completo com as principais características do consumidor livre de energia – e a importância da contratação de uma gestora elétrica para que os interesses desses clientes sejam atendidos.  O que é o consumidor livre de energia? A definição básica de um consumidor livre de energia, prevista na Lei nº 9.074/1995, é aquele consumidor que tem a possibilidade de escolher livremente seu fornecedor de energia elétrica.  Tal liberdade é garantida pela existência do chamado Mercado Livre de Energia (MLE).  Assim, nesse modelo, o cliente pode buscar no mercado as melhores opções de preço e condições. Além disso, o consumidor livre conta com a possibilidade de negociar contratos de longo prazo. Isso garante uma maior estabilidade e previsibilidade dos custos relacionados à energia elétrica.  Contudo, apesar desses benefícios, é válido pontuar que, para se enquadrar dentro desta categoria, é necessário atender alguns requisitos. Vamos explorar cada um deles no próximo tópico.  Principais requisitos para se tornar um consumidor livre  De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para se tornar um consumidor livre de energia, é preciso que os interessados: Façam parte do Grupo A; Estejam conectados a uma rede de distribuição em média tensão, ou seja, superior a 2,3 kV e inferior a 69 kV. Esta conexão é necessária para garantir a segurança e a qualidade durante o fornecimento de energia elétrica; Solicitem formalmente a adesão ao MLE, informando sua intenção de se tornarem consumidores livres e manifestando o desejo de negociar contratos bilaterais de compra e venda de energia elétrica.  Somente após o cumprimento destes itens que os clientes podem se enquadrar nesse novo modelo, usufruindo dos seus benefícios e seguindo as suas obrigações.  E quais são as obrigações do consumidor livre no Mercado Livre de Energia?  Sobre esse assunto, é importante entender que a legislação aplicável ao consumidor livre de energia é composta por um conjunto de normas, regulamentos e resoluções, todos estabelecidos pela ANEEL.  Essas normas têm como objetivo garantir a segurança e transparência nas relações comerciais entre clientes e fornecedoras de energia elétrica no MLE, garantindo benefícios para ambos os lados. Dessa forma, algumas das principais responsabilidades desse tipo de consumidor incluem:  Sobre a contratação de energia: o consumidor livre é responsável por contratar a quantidade necessária para atender suas demandas. Essa contratação deve ser realizada de forma eficiente e em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos pela ANEEL; Sobre pagamento de encargos e tarifas: o consumidor livre é obrigado a pagar os encargos setoriais e as tarifas de uso do sistema de distribuição estabelecidos pela ANEEL. Estes são destinados a financiar os investimentos e as despesas do setor elétrico brasileiro;  Sobre o cumprimento das normas e regulamentos: o consumidor livre deve conhecer e cumprir as normas e regulamentos estabelecidos pela ANEEL. Estes visam garantir a qualidade e a confiabilidade do fornecimento de energia elétrica. Leia mais | Órgãos do setor elétrico: conheça os principais e saiba o que eles fazem Consumidor livre x consumidor especial: quais as diferenças entre eles?  Dentro do Ambiente de Contratação Livre (ACL), existem dois tipos diferentes de clientes: os consumidores livres e os especiais.  Essas categorias são estabelecidas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) com o objetivo de diferenciar os tipos de negociações que podem ser feitas seguindo a demanda energética da empresa em questão.  Essa classificação também é importante para determinar qual fonte de geração de energia (convencional ou incentivada) poderá ser contratada.  O consumidor livre possui uma demanda mínima de 1,5 MW e tem a liberdade de escolher o fornecedor por meio de livre negociação.  No MLE, esses clientes podem adquirir tanto energia convencional quanto incentivada. Para entender melhor a diferença entre esses termos:  Energia convencional: gerada em usinas hidrelétricas e termelétricas, fontes mais tradicionais no território brasileiro; Energia incentivada: gerada em fontes renováveis e de pouco impacto ambiental, como eólica, solar, biomassa, biogás e PCH (pequenas centrais hidrelétricas). Por sua vez, o consumidor especial tem uma demanda entre 500 kw e 1,5 MW e também pode selecionar o seu fornecedor, contudo, só pode adquirir energia incentivada. Esta pode ser advinda de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou das fontes renováveis citadas acima.  É interessante saber que, caso a unidade consumidora  não tenha demanda suficiente para conseguir entrar no MLE, existe a solução de fazer uma “comunhão” com outras unidades consumidoras  Elas devem estar inscritas sob o mesmo CNPJ (matriz e filiais) e situadas no mesmo submercado (Sul/Sudeste/Centro-Oeste/Nordeste/Norte), ou que estejam localizadas em áreas contíguas, sem separação por vias públicas. Assim, torna-se possível atingir o mínimo necessário de 500 kW. Leia mais | Governo abre Mercado Livre de Energia para a alta tensão a partir de 2024 Consumidor livre x consumidor cativo: como diferenciar essas modalidades de clientes de energia elétrica?  Enquanto o consumidor livre tem a liberdade de selecionar seu fornecedor de energia, o consumidor cativo é aquele que não possui a opção de escolha, tampouco pode negociar os preços. Esse cliente precisa pagar uma fatura todo mês à concessionária local de energia e está sujeito às tarifas reguladas pelo governo.  Apesar de contar com uma maior praticidade no dia a dia por envolver apenas o pagamento de uma conta mensal, o consumidor cativo não pode negociar sua energia previamente. Também não conta com a possibilidade de firmar contratos adequados ao seu negócio. No mais, está sujeito à cobrança de bandeiras tarifárias e pode bancar acréscimos no valor da fatura de acordo com as condições de geração de energia elétrica.  Isso significa que, caso ocorra uma estiagem e os níveis dos reservatórios das hidrelétricas caiam, por exemplo, é necessário pagar mais caro na fatura.  A boa notícia é que a demanda mínima para se tornar um consumidor livre foi reduzida, bastando estar no Grupo A (média ou alta tensão). Com essa mudança, empresas

Veículos Elétricos e Mercado Livre de Energia: saiba relação

Por Luana Mendes, Colunista da Clarke O aumento na procura por veículos elétricos (VEs) vem causando uma agitação não apenas na indústria automobilística, mas também no mercado livre de energia. Pois a interseção desses dois campos vem criando oportunidades e desafios únicos. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), foi apurado que em janeiro/2024 houve um aumento de 167% na aquisição de veículos elétricos. Comparado ao mesmo período do ano passado (2023). Contudo, o aumento na compra dos VEs reflete no aumento da demanda por eletricidade. À medida que mais pessoas adquirem carros elétricos, a demanda por energia para carregá-los aumenta na mesma proporção. Isso cria novas oportunidades para os produtores de energia. Especialmente aqueles atuantes no mercado livre, onde os consumidores podem escolher de quem comprar sua energia elétrica. No entanto, os consumidores residenciais ainda não podem fazer parte do mercado livre de energia por questões regulatórias e autorizações governamentais, o que faz com que paguem mais caro pela energia no mercado regulado, tendo em vista que o carregamento dos VEs aumenta o consumo residencial.  Os veículos elétricos e oportunidades de negócio Apesar disso, os VEs criam oportunidades de negócios para os empreendimentos que estão em média tensão e já podem migrar para o mercado livre de energia. Por exemplo: um shopping que está no mercado livre pode oferecer um sistema de recarga de VEs. E isso pode gerar uma economia tanto para o shopping, que vai estar no mercado livre negociando os melhores preços, quanto ao consumidor, que além de economizar tempo de carregamento (enquanto ele faz compras o veículo pode ser recarregado), economizaria financeiramente, pois a energia negociada no mercado livre teria um valor menor a ser pago por esse consumidor.  Essa possibilidade pode ser uma alternativa para diversos empreendimentos, como: padarias, shoppings, condomínios e clubes. A proposta pode ser um diferencial na experiência dos consumidores. Além disso, a possibilidade desses estabelecimentos estarem no ACL  e negociarem energia renovável estimula aos consumidores a criarem uma mentalidade mais sustentável. Infelizmente, apesar da importância e do estímulo ao aumento do consumo aos veículos elétricos, estes em comparação com os veículos a combustão enfrentam algumas desvantagens que podem prejudicar o crescimento das vendas e até mesmo a substituição total dos veículos a combustão. Os VEs atualmente ainda apresentam algumas desvantagens em relação aos veículos a combustão. como: tempo consideravelmente maior para execução de recarga; requer infraestrutura elétrica diferenciada do padrão atualmente instalado, sendo utilizadas algumas tomadas de 20A ou 32A (Ampere); possui um maior preço de aquisição e um menor preço de revenda; e são um pouco mais frágeis, principalmente quando se trata de eventuais acidentes envolvendo outros veículos.     Diante disso, apesar de algumas desvantagens a serem aperfeiçoadas pela indústria e a tecnologia, os carros elétricos estão desempenhando um papel cada vez mais importante no impulsionamento da abertura do  ACL a todos os consumidores. Afinal estão surgindo novas demandas e oportunidades que também contribuem para a adoção de energias renováveis e um meio ambiente mais sustentável. Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Modelo varejista: 70% de migrações do Mercado Livre em 2024

Entre janeiro e abril de 2024, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica registrou  7.152 novos consumidores no Mercado Livre de Energia. Tal volume já equivale a 97% de todas as migrações de 2023.  Além disso, de todas as migrações de 2024, 70% possuem um consumo inferior a 0,5 MW médios. Por isso, estão representados na CCEE por um comercializador varejista. Ainda segundo a CCEE, o salto nas migrações é resultado da abertura do Mercado Livre de Energia para todo o Grupo A. A medida permitiu que empresas como padarias, supermercados, farmácias e escritórios conectadas a alta tensão, independentemente do tamanho, pudessem escolher o próprio fornecedor de energia.  Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! Qual é a diferença entre a modalidade varejista e atacadista? As empresas que migram para o Mercado Livre de Energia devem se associar a uma comercializadora, que pode ser varejista ou atacadista. Em resumo, essas comercializadoras substituem a distribuidora na venda de energia.  Antes de escolher uma modalidade, é preciso compreender o perfil de cada consumidor livre. A comercializadora atacadista é a mais indicada para empresas com um perfil mais sofisticado, pois elas se tornam agentes da CCEE, com obrigações a seguir.  O ideal é que empresas que desejam migrar nessa modalidade tenham em sua equipe profissionais com experiência no setor elétrico. Já a modalidade varejista é a mais indicada para empresas com perfil mais conservador, que desejam ter uma experiência mais “simplificada” no Mercado Livre de Energia. Pois, os comercializadores, além de venderem a energia, cuidam das obrigações do cliente na CCEE.  Clique aqui e saiba mais sobre o tema. Grande volume de migrações na modalidade varejista já eram esperadas pela CCEE Segundo matéria do portal MegaWhat, a CCEE relatou que se preparou há pelo menos dois anos para simplificar e flexibilizar os processos do Mercado Livre de Energia, aprimorando as regras de atendimento ao varejo.  O presidente do Conselho de Administração da CCEE, Alexandre Ramos, ainda revelou que o órgão se prepara para a abertura total do Mercado Livre de Energia.“Queremos que essas vantagens se estendam para todos os brasileiros, por isso temos trabalhado junto ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional de Energia Elétrica e estaremos prontos, em breve, para essa abertura total do segmento”, pondera. Por que a sua empresa deve migrar para o Mercado Livre de Energia? O Mercado Livre de Energia é um ambiente totalmente virtual onde consumidores livres possuem a liberdade de negociar a energia diretamente com o fornecedor. Como existe concorrência, essas negociações podem muitas vezes pode resultar em preços até 40% mais baixos.  Além disso, as empresas possuem a liberdade de escolher o tipo de energia contratada. O que aumenta a acessibilidade à energia renovável, ajudando a reduzir a pegada de carbono e mostrando o compromisso com metas de sustentabilidade. Faça como a rede Trimais: compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook. 

Indústria e comércio economizam R$ 17 Bi em energia; entenda

É fato que uma abertura mais ampla do Mercado Livre de Energia gerará uma economia ainda maior para os mais diferentes setores da economia. Um estudo realizado pela Volt Robotics para a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostrou que a mudança pode beneficiar mais de 6,4 milhões de consumidores comerciais e o setor da indústria que ainda está no mercado cativo. Juntos, eles podem economizar na conta de luz R$ 17,8 bilhões em um ano.  Esses segmentos absorvem 9,4 GW médios no Ambiente de Contratação Livre. Com a economia, é possível reinvestir na contratação de pessoal e otimização nos processos produtivos. A pesquisa mostra ainda a perspectiva de mais de 381,8 mil novos empregos.  Abraceel deseja que o ACL esteja aberto para toda a indústria e comércios do Brasil a partir de 2026 Atualmente, somente consumidores em média e alta tensão, no Grupo A podem escolher o próprio fornecedor de energia elétrica. Contudo, a Abraceel pleteia para que a Abertura do Mercado Livre de Energia seja estendido para 100% das indústrias e comércios brasileiros, inclusive aqueles que estão no Grupo A.  Dados do Mercado Livre de Energia na indústria A pesquisa mostrou que, no segmento industrial, o Brasil possui 492,8 mil Unidades Consumidoras (UCs). Desse total, 37,4 mil, que demandam 22,7 GW médios, já estão no Ambiente de Contratação Livre.  A nível de comparação, a migração de todas as indústrias do grupo B equivaleria a 6% de toda a garantia física de Itaipu, além de mais de R$ 4,2 bilhões em redução de custos por ano, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.  E quanto ao comércio? O setor comercial no Brasil possui cerca de 6,1 milhões unidades consumidoras, que demandam 8,0 GW médios. Contudo, apenas 2 mil (647 MW médios) estão no Mercado Livre de Energia. E outros 77 mil fazem parte do grupo A e podem migrar pois atendem aos pré-requisitos para escolher o próprio fornecedor de energia elétrica. Caso todos os comércios migrassem, R$ 13,5 bilhões seriam economizados.  Para que ocorra de forma equilibrada, a abertura mais ampla requer suporte para a indústria e comércio Rodrigo Ferreira, presidente da Abraceel acredita que, para que a ampliação do ACL ocorra de maneira segura e equilibrada, é preciso realizar ajustes legais, inclusive para as empresas que optem por manter o contrato de fornecimento com a distribuidora.  “É um passo fundamental para dar um ‘choque de energia barata’ no setor produtivo nacional, em especial para micro, pequenos e médios negócios que, segundo o Sebrae, são responsáveis pela geração de mais de 80% dos novos empregos no Brasil ano após ano, indicando depois o passo seguinte, que é estender os benefícios do mercado livre para todos os consumidores brasileiros de energia, incluindo os residenciais e rurais”, declara o executivo.  Monique dos Santos, head de Gestão de Clientes da Clarke Energia, comenta que, para que essas migrações sejam viáveis operacionalmente, é preciso agilidade. “São necessários avanços regulatórios e flexibilizações nas normas vigentes de migração, que esse trabalho já começou a ser feito pela CCEE e que esperamos que em breve tudo fique muito mais rápido e que não seja necessário esperar os 6 meses para concluir o processo”, completa. Efeitos de abertura do Mercado Livre de Energia para todo o grupo A já são sentidos  A partir de janeiro de 2024, todas as empresas do grupo A já podem migrar para o Mercado Livre de Energia. E os efeitos já estão sendo sentidos. Para se ter uma ideia, o ambiente livre registrou 3.866 novas migrações somente nos dois primeiros meses de 2024. Tal volume representa 52% de todas as migrações registradas em 2023. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.  Ainda segundo o órgão, o Mercado Livre de Energia encerrou o período com o acumulado de 44.988 cargas, 10 mil unidades a mais do que no começo de março do ano passado. Os dados também mostram que  os 3.866 novos consumidores no mercado livre acrescentaram ao segmento uma carga mensal de aproximadamente 990 megawatts. A migração para o mercado livre de energia oferece vantagens que vão além da possibilidade de escolha entre diferentes fornecedores, o que pode resultar em tarifas mais competitivas e serviços personalizados de acordo com as necessidades específicas de consumo, além do incentivo às fontes renováveis.  Por fim, a  flexibilidade também promove a inovação e o desenvolvimento de tecnologias de energia renovável. E isso contribui para a transição para um sistema energético mais limpo e resiliente. Com a abertura do ACL para todo o setor industrial e comércio, mais empresas poderão usufruir dessas vantagens.  Faça como a CSN e inicie a migração da sua empresa com a  Clarke A Clarke Energia, primeira energytech do Mercado Livre de Energia, pode te ajudar a potencializar a economia dentro do ACL. Cuidamos de todas as burocracias para que a sua empresa inicie a migração, realizamos cotação com fornecedores e a gestão elétrica da sua indústria. São mais de 50 fornecedores disponíveis em nosso marketplace! A CSN, Delta Plus e SGS são apenas alguns dos clientes da Clarke que iniciaram a migração e podem economizar até 40% na conta de luz usando apenas fontes renováveis.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar!   Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.   

MME pode propor em agosto abertura total do Mercado Livre de Energia

Um futuro cada vez mais livre para todos os consumidores de energia elétrica no Brasil está próximo. Conforme divulgado pelo portal EPBR nesta segunda-feira (27), o Ministério de Minas e Energia (MME) planeja enviar em agosto as propostas legislativas para promover a abertura completa do mercado livre de energia elétrica. Tal proposta de reforma setorial deve cumprir uma promessa realizada pelo Ministro do MME, Alexandre Silveira (PSD) de encaminhar a abertura total do ACL  a partir de 2030.  MME prevê inclusão de salvaguardas para o futuro ambiente concorrencial Consta no documento que a Aneel deve adotar ações que garantam o futuro ambiente concorrencial.  “[As distribuidoras] não serão indenizadas pela eventual abertura ao ambiente competitivo da prestação de serviços inicialmente por elas prestados. Com vistas a beneficiar o consumidor com ampliação da concorrência no setor elétrico, assegurando-se a preservação do equilíbrio econômico-financeiro da concessão”, diz.  Ainda segundo o canal EPBR, ainda não se sabe os detalhes da proposta. Contudo, existem indicações que as críticas relacionadas ao rateio de encargos não devem resultar em mudanças nos contratos vigentes. A pasta abraça ainda questões que envolve a atual estrutura do Mercado Livre de Energia. O que é o Mercado Livre de Energia? No Brasil, existem dois principais modelos de contratação de energia elétrica: o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL). No Mercado Cativo, os consumidores possuem pouca liberdade, porque são atendidos pelas distribuidoras locais, que são responsáveis pela compra e pela venda de energia elétrica, estabelecendo tarifas reguladas pela ANEEL.  Já no Mercado Livre de Energia, os consumidores têm liberdade para negociar contratos diretamente com geradores ou comercializadoras de energia elétrica. Podendo escolher seus fornecedores, negociar preços e condições contratuais de acordo com suas necessidades específicas. Essa modalidade de mercado proporciona maior flexibilidade e possibilita a redução de custos para os consumidores, incentivando a competitividade, economia na conta de luz e a eficiência no setor elétrico. Quem pode migrar para o ACL? Conforme estabelecido pela Portaria normativa 50, emitida pelo MME, não existe um limite mínimo para que clientes do Grupo A, alta e média tensão, migrem para o Mercado Livre de Energia. Todas as Unidades Consumidoras (UCs) estão autorizadas, independentemente do setor e do volume de demanda contratada.  Quais são as vantagens da expansão do Ambiente de Contratação Livre para todos os consumidores? A abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores pode levar a uma maior eficiência, inovação, escolha e sustentabilidade no setor de energia. Ela permitirá que cada vez mais pessoas possam economizar no valor pago todo mês na conta de luz, além de incentivar a melhoria dos serviços oferecidos pelos fornecedores.  A migração para o Mercado Livre também permite maior previsibilidade e gestão ativa. Afinal, os consumidores podem planejar melhor seus custos energéticos ao contratar a longo prazo e gerenciar seu consumo de maneira mais eficiente. Além disso, também ajuda a democratizar o acesso às fontes renováveis de energia. Pois, nele, é possível escolher o tipo de energia que será contratada, o que acaba incentivando a compra de energia limpa e reduzindo nossa dependência de fontes poluentes.  Compre energia 100% renovável com a Clarke Agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, que tal comprar energia 100% renovável no Mercado Livre de Energia com a ajuda da Clarke? Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista do nosso time e saiba mais sobre como podemos te ajudar! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.