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Energia solar ou Mercado Livre? Saiba o que é melhor para sua indústria

Quando o assunto é economizar nas contas de luz de indústrias, uma dúvida muito comum em relação às estratégias para se atingir esse objetivo é: energia solar ou Mercado Livre? Qual a melhor opção?  A seguir, você confere um comparativo entre essas duas opções para que possa ter mais segurança na hora de tomar decisões para o negócio.  Energia solar ou Mercado Livre: como a minha indústria pode economizar na conta de luz sem afetar a produtividade? O setor industrial é um dos que mais consome energia elétrica no país. Assim, com contas de luz cada vez mais altas, estudar como diminuir esse custo é uma decisão bastante estratégica para negócios que desejam crescer com sustentabilidade por muitos anos.  Um dos caminhos mais populares atualmente para se garantir essa meta é apostar na energia solar. Como o próprio nome indica, trata-se da transformação da luz do sol em eletricidade por meio da instalação de placas fotovoltaicas.  Quais são as vantagens de se investir em energia solar?  Esse mercado tem crescido consideravelmente nos últimos anos principalmente por conta dos incentivos fiscais. Com a energia solar fotovoltaica, as indústrias podem garantir alguns benefícios importantes, entre eles: na disputa entre energia solar ou mercado livre, a solar oferece redução de custos operacionais, pois os painéis diminuem a dependência da rede elétrica e, consequentemente, os gastos com energia; maior estabilidade e previsibilidade de custos: com esse sistema, as companhias conseguem se proteger contra a volatilidade dos preços de energia elétrica. Sem falar que os custos de manutenção são relativamente baixos;  menor emissão de carbono: a energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável, o que ajuda a reduzir os gases do efeito estufa. Isso, por sua vez, contribui para o cumprimento de metas ambientais e regulamentações; melhora da imagem corporativa: utilizar esse sistema demonstra compromisso com a sustentabilidade e com o meio ambiente, um diferencial competitivo importante na hora de atrair clientes e investidores que valorizam práticas ecológicas;  garantia de incentivos e benefícios fiscais: muitos governos oferecem subsídios, créditos fiscais e descontos em impostos para empresas que investem em energia solar, que podem contribuir para reduzir o custo inicial do investimento; valorização do imóvel: por fim, a instalação de painéis solares pode aumentar o preço da planta industrial, tornando-a mais atraente para potenciais compradores ou locatários.  Como escolher energia solar para o ambiente industrial?  A escolha de energia solar para uma indústria envolve vários passos importantes, que podem variar de acordo com as necessidades e características específicas de cada uma. Aqui está um passo a passo geral que pode ajudar: Avaliação de Necessidades Energéticas, entendendo o consumo energético atual da indústria, incluindo padrões de uso e custos;  Análise de Viabilidade, verificando a quantidade de luz solar disponível na localização da indústria, o que pode ser feito através de mapas solares ou medições diretas, e o espaço disponível para instalação dos painéis solares;  Estudo Econômico, avaliando os custos de instalação e o Retorno Sobre Investimento (ROI);  Escolha de Tecnologia, já que existem diferentes tipos de painéis solares disponíveis atualmente (monocristalinos, policristalinos, thin-film), cada um com suas características e valores;  Na disputa entre energia solar ou mercado livre, as placas solares possuem Considerações Regulatórias e Incentivos, uma vez que é necessário verificar as regulamentações locais sobre a instalação de sistemas solares, assim como explorar subsídios ou programas de financiamento que podem reduzir o custo inicial;  Planejamento e Implementação, desenvolvendo um projeto detalhado com um engenheiro especializado em sistemas solares.  Lembrando que cada uma dessas etapas pode exigir diferentes especialistas e consultores para garantir que a transição para a energia solar seja feita com eficiência e economia. Contudo, ainda que a lista de vantagens da energia solar seja grande, é preciso ter em mente o outro lado da moeda.  Para escolher entre energia solar ou mercado livre, principalmente.  Energia solar ou mercado livre de energia:Quais são as desvantagens das placas solares?  Um primeiro ponto importante que os donos de indústrias precisam levar em consideração é que a instalação de painéis solares não significa que o negócio estará livre de pagar a distribuidora de energia. E o mesmo ocorre nessa comparação entre energia solar ou mercado livre. Dessa forma, a empresa continuará refém das flutuações de preço do Mercado Cativo de Energia – algo que não acontece no Mercado Livre de Energia, conforme vamos mostrar mais para frente.  Além disso, existem outros fatores que devem entrar na equação, incluindo:  custo inicial alto: ainda que os preços tenham diminuído ao longo dos anos, os valores dos painéis solares, inversores e outros componentes ainda podem ser elevados; dependência das condições climáticas: a produção de energia solar está diretamente relacionada à quantidade de luz disponível, o que significa que a geração pode ser reduzida em dias nublados, chuvosos e à noite;  espaço necessário: para produzir uma quantidade significativa de energia, os sistemas solares requerem uma área considerável para a instalação dos painéis, um desafio importante para lugares menores; armazenamento de energia: guardar a energia solar para uso noturno ou em períodos de baixa produção exige a compra de baterias que podem ser caras e ter uma vida útil limitada; integração com a rede elétrica: em regiões onde essa conexão é difícil ou limitada, pode haver desafios adicionais para garantir que o sistema solar funcione com eficiência.  Essas desvantagens não necessariamente desqualificam a energia solar como uma opção viável, mas elas indicam que é importante realizar uma análise detalhada e considerar os fatores específicos de cada instalação antes de tomar uma decisão de investimento. Esses pontos levantados também indicam a possibilidade das indústrias darem prioridade à transição para o chamado Mercado Livre de Energia (MLE) antes de apostarem na energia solar.  O que é o Mercado Livre de Energia e quais os seus benefícios para a indústria? Trata-se de um ambiente onde os consumidores, como indústrias e grandes empresas, podem comprar e vender energia elétrica diretamente com geradores e comercializadores, sem passar pela distribuidora local.  Isso difere do mercado regulado, no qual a energia é comprada da distribuidora local

Energia solar na indústria: ainda vale a pena?

energia solar

Como uma das fontes renováveis mais populares e antigas do mercado, é comum a dúvida: afinal, a energia solar ainda vale a pena para as indústrias? Esta é a pergunta que será respondida neste artigo, trazendo dados e informações importantes para que você consiga tomar as melhores decisões para o seu negócio. Confira a seguir. Um panorama sobre a energia solar no Brasil Por ser uma fonte de energia limpa, ou seja, que não agride o meio ambiente, a energia solar vem se expandindo consideravelmente no território brasileiro nos últimos, sobretudo graças aos incentivos fiscais. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), até o final de 2023, a capacidade fotovoltaica instalada no Brasil ultrapassou 28 gigawatts.  Com esse crescimento, a energia solar agora representa cerca de 7% da matriz energética elétrica brasileira. E a previsão é que ela continue a ganhar cada vez mais espaço, com metas para alcançar até 50 gigawatts de capacidade instalada até 2030, segundo as mesmas instituições.  O contexto segue favorável para essa expansão: atualmente, nosso país conta com diversas políticas de incentivo para a energia solar, incluindo o sistema de compensação de energia (net metering), que permite aos consumidores gerar sua própria eletricidade e abater o excedente na conta de energia. Tudo isso mostra como essa fonte renovável continua sendo bastante relevante por aqui, justificando o investimento de diferentes setores empresariais nesse tipo de geração de energia. Como as empresas podem conseguir energia solar? A adoção da energia solar no Brasil pode acontecer de diversas formas, sendo que os consumidores que estão presentes no Mercado Livre de Energia (MLE) possuem esse acesso facilitado. Este tópico será abordado com mais profundidade ao final do artigo.  Por hora, é interessante saber que empresas interessadas nesse tipo de geração de energia podem obtê-la pelos seguintes caminhos:  instalação de sistemas fotovoltaicos: compra direta com organizações que oferecem serviços completos, desde a análise e projeto até a instalação e manutenção dos equipamentos necessários;  leasing de energia solar: alguns negócios oferecem esse tipo de contrato onde o consumidor não compra o sistema, mas sim paga um aluguel ou taxa mensal pelo uso da energia solar; PPA (Power Purchase Agreement): nesse modelo, a companhia instala e opera um sistema solar fotovoltaico e vende a energia gerada para o consumidor a um preço fixo por kHh, que geralmente é mais baixo do que a tarifa convencional de energia;  usinas compartilhadas: as empresas também podem participar desse sistema no qual várias organizações compram cotas em uma usina centralizada. A energia gerada é distribuída entre os participantes conforme o seu investimento; parques solares: outras companhias optam por comprar energia desses locais em grande escala. Nesse caso, a energia gerada é vendida a partir de uma central, frequentemente via contratos de longo prazo. Lembrando que, atualmente, existem diversas linhas de crédito e financiamentos específicos para a instalação de sistemas de energia solar, disponibilizados por bancos e instituições financeiras. Programas como o BNDES Finame geralmente oferecem condições especiais para aquisição de equipamentos. Além disso, algumas regiões brasileiras possuem incentivos fiscais, como a isenção de ICMS ou IPVA, para a instalação desses sistemas. Assim, vale a pena verificar as facilidades disponíveis na sua localidade. De qualquer forma, o mais importante é realizar um estudo de viabilidade técnica e econômica, analisar as opções de fornecedores e considerar os impactos no orçamento e na estratégia de sustentabilidade da empresa.  Leia também | Energia solar ou Mercado Livre de Energia: qual é a melhor opção para a minha empresa? De que forma a energia solar é gerada nos sistemas fotovoltaicos?  Resumidamente, a energia solar é gerada através de um processo que converte a luz solar diretamente em eletricidade usando o efeito fotovoltaico.  Confira o passo a passo de como isso acontece: Captura da luz solar pelos painéis solares: o componente central desses equipamentos é a célula fotovoltaica, geralmente feita de duas camadas de silício. Quando a luz solar chega, ela é absorvida pelos átomos de silício, liberando elétrons. Esses elétrons livres são capturados pelo campo elétrico da junção das duas camadas, criando uma corrente elétrica; Conversão de Corrente Contínua (DC) para Corrente Alternada (AC) pelo inversor: esse processo é importante para que a energia possa ser usada nos sistemas e na rede elétrica;  Distribuição e armazenamento: a eletricidade convertida em AC é então distribuída para uso imediato dentro do edifício ou para a rede elétrica. Em alguns sistemas, a energia gerada pode ser armazenada em baterias para uso posterior, especialmente se ele é independente da rede elétrica.  É essencial pontuar que esses sistemas fotovoltaicos pedem acompanhamento e manutenções constantes para que possam continuar funcionando corretamente.  Vantagens e desvantagens da energia solar: afinal, ainda vale a pena investir? Ao buscar formas de economizar nos custos com energia elétrica, muitas indústrias acabam se deparando com a possibilidade de investir em energia solar.  A verdade é que, se as vantagens e desvantagens dessa fonte renovável forem levantadas, percebe-se que ainda vale a pena, sim, apostar nos sistemas fotovoltaicos.  Veja só a lista de prós e contras: Vantagens da energia solar:  sustentabilidade ambiental: a energia solar é limpa e reduz as emissões de gases de efeito estufa e poluentes; redução de custos com energia: após o investimento inicial, os custos de operação e manutenção são relativamente baixos, e a energia gerada pode reduzir significativamente a conta de eletricidade;  maior independência das fontes não renováveis de energia: esse fator gera um maior controle orçamentário para as companhias;  valorização imobiliária: imóveis com sistemas solares podem ter seu valor de mercado aumentado;  autossuficiência: sistemas solares permitem maior autonomia em locais remotos ou para consumidores que desejam reduzir a dependência da rede elétrica; avanços tecnológicos: a tecnologia solar continua a ter melhorias nos últimos anos, tornando os sistemas mais eficientes e acessíveis. Desvantagens da energia solar:  investimento inicial alto: a instalação de sistemas solares pode ter um preço significativo. A boa notícia é que existem opções de financiamento e incentivos que podem ajudar a reduzir esse

Custos de energia na indústria de cerâmica: como economizar de maneira efetiva?

energia na indústria de cerâmica

Os gastos com a conta de luz estão entre os mais altos nos negócios brasileiros de diferentes setores, e com a energia na indústria de cerâmica não seria diferente.  Inclusive, de acordo com uma pesquisa recente da Fiesp, o gasto com energia é o maior obstáculo à competitividade das empresas desse setor, seguido do custo do frete rodoviário, da complexidade da legislação do ICMS e dos preços elevados dos insumos. Levando em consideração este cenário, neste artigo, você poderá conferir algumas estratégias que podem ser empregadas para garantir maior eficiência. De onde se originam os altos custos de energia na indústria de cerâmica? Conforme foi pontuado, os gastos com contas de energia na indústria de cerâmica são um fator significativo para a sobrevivência dessas companhias devido à exigências intensivas de energia associadas aos processos de fabricação. Nessas empresas, o elemento energético é utilizado sobretudo nos seguintes processos:  queima e secagem: as principais etapas que consomem energia na indústria de cerâmica são a queima (ou sinterização) e a secagem das peças. A primeira, por exemplo, é realizada em fornos de alta temperatura, como fornos a gás, elétricos ou a óleo;  mistura e moagem: a mistura de argilas e outros materiais cerâmicos e a moagem das matérias-primas para obter a granulometria desejada também requerem energia significativa, geralmente proveniente de motores elétricos e sistemas de moagem; sistemas de secagem: esse processo, realizado em secadores ou estufas, também contribui para o consumo energético. A boa notícia é que tecnologias mais eficientes em termos de consumo energético já estão disponíveis e podem ajudar a reduzir os custos. É essencial que essas empresas estejam sempre adotando iniciativas para aumentar sua eficiência energética e evitar gastos mais altos do que seriam necessários, o que impacta diretamente na sua competitividade no mercado.  Três estratégias gerais para uma maior economia de energia na indústria de cerâmica Quando o assunto é proporcionar uma redução dos custos com energia elétrica, existem algumas possibilidades bastante interessantes para as companhias no setor de cerâmica. As principais incluem:  eficiência energética: com a adoção de tecnologias diferenciadas, como fornos de alta eficiência, sistemas de recuperação de calor e melhorias nos processos de secagem, é possível reduzir o consumo de energia e, consequentemente, os valores nas contas de luz; gestão e monitoramento: implementar sistemas mais completos pode contribuir para identificar oportunidades de economia e otimização, reduzindo desperdícios; fontes de energia alternativas: a utilização de fontes de energia limpa, como eólica ou biomassa, pode oferecer não só uma economia nos custos, mas também a melhora da sustentabilidade. Além disso, existe uma alternativa que está sendo buscada pela grande maioria das empresas brasileiras: a migração para o chamado Mercado Livre de Energia (MLE), uma mudança que traz benefícios consideráveis para a sobrevivência de um negócio.  Entenda melhor sobre o mercado livre e a energia na indústria de cerâmica a seguir.  Por que o Mercado Livre de Energia é uma alternativa vantajosa para as indústrias de cerâmica? De acordo com a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), o MLE já atraiu mais de 32 mil unidades consumidoras no Brasil. Na última década, seu crescimento ultrapassou 910% e deve seguir em expansão.  Os números comprovam a relevância que esse ambiente de negociações livres está ganhando para o crescimento de companhias de diferentes setores.  No caso das indústrias de cerâmica, a migração para esse ambiente se torna cada vez mais vantajosa. Os sinais de alerta já estão presentes: em 2022, o consumo de energia nesse setor aumentou 8,4% em relação a 2021, conforme levantamento da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).  Vantagens do mercado livre de energia para o setor economia de até 35% nas contas de luz: com a contratação dos melhores fornecedores, é possível reduzir significativamente o impacto que os gastos com a eletricidade têm para a empresa. Sem falar que o valor economizado significa mais investimentos em outras áreas, como produção e renovação do maquinário, resultando, por sua vez, em mais eficiência energética; processos simplificados e transparentes: ao entrar nesse mercado com um suporte especializado, as indústrias garantem um gerenciamento prático das suas contas de luz. Dessa forma, conseguem entender com mais clareza de onde estão vindo os maiores gastos com energia, tomando decisões estratégicas;  maior previsibilidade de custos: com a possibilidade de contratação de energia no mercado futuro, algo exclusivo do MLE, as organizações conseguem prever quanto vão gastar em determinado momento. Isso garante um planejamento mais efetivo dos gastos empresariais;  contratação de energia limpa e renovável: no ambiente do MLE, é possível negociar com fornecedores de energia limpa. Afinal, as fábricas estão cada vez mais apostando em uma produção sustentável, reciclagem de materiais e processos ambientalmente responsáveis. Em relação a este último tópico, é interessante saber que, ao migrar a sua indústria para o MLE, você aumenta as chances de garantir selos verdes reconhecidos em âmbito nacional e internacional.  Estes são muito importantes para comunicar o engajamento ambiental dos seus clientes e fornecedores, construindo uma imagem de seriedade e responsabilidade para a sua empresa e a questão da energia na indústria de cerâmica.  Leia também | Por que o Mercado Livre de Energia é a melhor opção?  Energia na indústria de cerâmicaFaça hoje mesmo sua migração para o Mercado Livre de Energia e economize nas suas contas de luz Com o suporte especializado da Clarke, esse processo se torna muito mais eficiente e seguro, garantindo que a sua indústria de cerâmica reduza os gastos com energia elétrica em até 40% e se torne mais competitiva no mercado. Estamos prontos para iniciar essa jornada com você! Fale com um especialista do nosso time e tire todas as suas dúvidas sobre o Mercado Livre de Energia.  Não se esqueça de seguir a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook para acompanhar as nossas novidades de perto. 

Como a sua indústria pode usar a tecnologia para reduzir conta de luz?

Com os avanços dos últimos anos, usar a tecnologia para reduzir conta de luz se tornou um cenário muito mais possível para diferentes tipos de empresa – e isso inclui o setor industrial.  Para atingir esse objetivo, é importante entender as ferramentas disponíveis para acompanhar o consumo energético e, claro, aquelas que contribuem ativamente para diminui-lo. Saiba mais no conteúdo abaixo.  Acompanhamento do consumo de energia: por que esse cuidado é tão importante para as indústrias?  De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a indústria brasileira responde por mais de 30% do consumo final de energia no país. Ou seja: trata-se de um setor com alto gasto energético devido às características específicas dos seus processos produtivos, que contam com maquinários pesados e produções constantes.  Esse fato faz com que o acompanhamento do consumo de energia nessas companhias seja ainda mais relevante, impactando diretamente na eficiência operacional, na sustentabilidade e na sobrevivência desses negócios no mercado. Ao ter esse cuidado de forma constante, as companhias conseguem garantir: identificação de desperdícios e ineficiências, adotando medidas corretivas;  detecção de anomalias, percebendo falhas ou problemas nos equipamentos antes que eles se tornem críticos;  otimização das operações, ajustando processos e horários de funcionamento para aproveitar tarifas diferenciadas; ajustes operacionais para que a energia seja usada da forma mais eficaz possível;  controle maior de custos, facilitando a organização financeira e orçamentária;  planejamento de investimentos em eficiência energética e tecnologias renováveis;  segurança operacional para todos os envolvidos;  redução da emissão de gases do efeito estufa e promoção de práticas mais sustentáveis;  cumprimento de regulamentações ambientais e normas de sustentabilidade, prevenindo penalidades e melhorando a imagem corporativa; ajustes nas estratégias de compra e adaptação mais flexível às flutuações dos preços do mercado.  A boa notícia é que, atualmente, existem diversas ferramentas que contribuem para que esse acompanhamento e gerenciamento de energia sejam feitos de forma prática e efetiva. Elas são exemplos de tecnologia para reduzir conta de luz.  Esses recursos variam de sistemas simples a soluções complexas que utilizam tecnologias avançadas para fornecer uma visão detalhada e em tempo real do uso energético. Alguns deles são:  Tecnologia para reduzir conta de luz: exemplos Sistemas de Monitoramento de Energia (Energy Management Systems – EMS) Coletam, analisam e reportam dados sobre o consumo de energia em tempo real, oferecendo uma visão detalhada do uso energético em diferentes partes da instalação. Sensores e medidores inteligentes Dispositivos que capturam informações sobre os gastos com energia em equipamentos e processos específicos.  Plataformas de Análise e Business Intelligence (BI). Fornecem análises avançadas por meio de dashboards personalizados, relatórios detalhados, análise preditiva e identificação de padrões e tendências.  Softwares de Gestão de Energia Ferramentas que ajudam a integrar e gerenciar informações de consumo, otimizar operações e melhorar a eficiência energética. Suas funcionalidades incluem gestão de contratos de energia, planejamento de capacidade, análise de custo-benefício de projetos de eficiência, e suporte a certificações energéticas. Internet nos Equipamentos  Tecnologias IoT que conectam dispositivos e equipamentos à internet para monitoramento e controle remoto. Elas realizam coleta e análise de dados em tempo real, controle remoto de equipamentos, e integração com outros sistemas de gestão para decisões baseadas em informações. Além dessas possibilidades, existem recursos que contribuem ativamente para a redução das contas de luz Este é o assunto do próximo tópico. Tecnologia para reduzir conta de luz: conheça as principais Conforme citado, hoje em dia, é possível aproveitar as inovações tecnológicas disponíveis para investir em soluções que contribuem, e muito, com a redução dos gastos com energia elétrica em diferentes tipos de empresa.  Confira algumas dessas ferramentas disponíveis no mercado e que são interessantes para os ambientes industriais:  Tecnologia de iluminação eficiente Extremamente práticos e eficientes, os sensores de movimento funcionam em qualquer tipo de lâmpada e ambiente, evitando que as luzes fiquem acesas sem necessidades. Podem ser instalados principalmente em áreas externas, já que são os lugares onde é mais comum esquecer de desligar o interruptor. Também é possível substituir as lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por LEDS, que possuem menor consumo de energia e maior durabilidade.  Tomadas inteligentes Essa nova tecnologia é controlada pelo celular por meio de aplicativos, onde existe a opção de colocar um timer para definir o momento em que as tomadas devem ligar e desligar, prevenindo gastos extras. Ar-condicionado inteligente Atualmente, alguns modelos seguem a mesma ideia das tomadas inteligentes. Assim, basta programá-los para que liguem e desliguem em horários determinados pelos usuários. Também há aqueles com um tipo específico de configuração que elimina a necessidade da corrente de ar frio para chegar à temperatura desejada.  Tecnologia para reduzir conta de luz: Sistemas de recuperação de calor A maioria das indústrias pode utilizar equipamentos específicos para recuperar e reutilizar o calor residual de processos industriais para aquecimento de água ou outros fluídos.  Outra possibilidade é a geração simultânea de eletricidade e calor a partir de uma única fonte de energia utilizando sistemas de cogeração. Baterias e Sistemas de Armazenamento Implementação de sistemas para guardar energia durante períodos de baixa demanda e usá-la nosa nos picos de consumo. Qualquer que seja a saída escolhida, o mais importante é que a empresa faça uma análise detalhada das opções disponíveis no mercado e escolha aquelas que realmente façam a diferença para reduzir as contas de luz.  Outro caminho bastante utilizado pela maioria dos negócios é a migração para o Mercado Livre de Energia (MLE). A sua companhia já considerou essa opção?  Leia também | Economize Até 40% na Conta de Luz: veja Segredo das Empresas Mercado Livre de Energia: uma solução altamente eficaz para economizar com os gastos energéticos  Cada vez mais popular entre empresas de diferentes portes e setores, o MLE oferece aos consumidores de energia elétrica a oportunidade de negociar preços mais competitivos, flexibilidade na escolha de fornecedores e personalização de contratos.  Ao contar com uma gestora de energia que ajude a companhia a navegar neste ambiente com segurança, os negócios ganham na redução de custos, no maior controle sobre o consumo e no acesso a fontes de energia renovável. A

Descubra principais fontes de energia na Indústria e vantagens do Mercado Livre

Em meio a tantas inovações que vêm acontecendo no setor industrial brasileiro, uma discussão jamais sai de pauta: quais são as melhores fontes de energia na indústria brasileira? Ou seja, aquelas que conseguem reduzir gastos na conta de luz ao mesmo tempo que promovem a proteção do meio ambiente? Este conteúdo foi preparado para apresentar para você um contexto dos custos energéticos atuais e como as empresas podem apostar em soluções diferenciadas para aumentar sua competitividade e sustentabilidade. Confira a seguir.  Afinal, por que a conta de luz da indústria é tão cara?  São vários os motivos que podem levar a um custo elevado na conta de luz do setor industrial brasileiro.  De forma geral, os principais incluem:  consumo elevado: indústrias frequentemente precisam de grandes quantidades de energia elétrica para operar suas máquinas e equipamentos;  demanda de energia: a tarifa pode incluir custos adicionais relacionados à demanda máxima de energia. Em outras palavras, se uma companhia consome uma grande quantidade de energia em picos, ela pode pagar mais devido a esses períodos de alta demanda;  custo de infraestrutura: o fornecimento energético industrial pode exigir investimentos significativos em infraestrutura, como linhas de transmissão e transformadores;  regulamentação e impostos: a estrutura tarifária para indústrias é mais complexa e inclui impostos e taxas adicionais que não são aplicáveis a consumidores residenciais. qualidade da energia: por fim, em alguns casos, a energia fornecida para as unidades consumidoras pode ter exigências específicas de qualidade, o que pode aumentar o seu custo. Tendo em mente esses pontos, é certo afirmar que, ainda que o setor industrial esteja passando por grandes transformações nos últimos anos, a preocupação com os gastos energéticos continua se fazendo muito presente. Afinal, as indústrias são as maiores consumidoras de energia elétrica do Brasil, respondendo por cerca de 30% a 35% do consumo total no país. Esse fato demanda um cuidado maior com a eficiência energética e a sustentabilidade nesse tipo de empresa.  Fontes de energia na indústria que são “sujas” ou não-renováveis Agora que foi traçado um contexto sobre o consumo energético do setor industrial brasileiro, vamos conhecer mais de perto os diferentes tipos de fontes de energia disponíveis atualmente.  Também conhecidas como “sujas“, as fontes não-renováveis ou convencionais são as que demoram mais tempo para se formarem e, uma vez utilizadas até o seu limite, não serão repostas rapidamente. A explicação é que a natureza precisa de milhões de anos para trabalhar nessa produção.  Consequentemente, são as alternativas que mais prejudicam o meio-ambiente. As fontes de energia da indústria desse tipo mais comuns incluem: Petróleo Das fontes de energia na indústria, é a mais usada por todos os países, estando presente não só na produção de energia para movimentação de máquinas ou veículos, mas também como matéria-prima na produção de produtos como roupas, calçados, colchões e travesseiros. Carvão mineral Segundo dados do Ministério de Minas e Energia do Brasil, este é o segundo recurso mais utilizado no mundo para geração de energia elétrica, perdendo apenas para o petróleo.  Isso acontece principalmente em decorrência da abundância das reservas disponíveis, da estabilidade e do baixo busco referente aos preços de mercado. Gás natural A queima do gás natural gera uma quantidade muito grande de energia que pode ser utilizada em transporte, termelétricas, produção industrial, alto-fornos, motores etc. É a terceira maior fonte responsável pela eletricidade gerada no mundo.  Usinas térmicas Nesse caso, a geração de energia se dá pela pressão do vapor de água vindo do líquido aquecido pela queima de carvão mineral, gás ou petróleo. Representa maiores custos e também um maior impacto ambiental, já que a queima envolvida no processo produz gases poluentes para a natureza. Cada vez mais existe uma pressão mundial pela diminuição do uso de energia provinda dessas fontes não-renováveis e o investimento em fontes renováveis, que serão apresentadas a seguir.  Fontes de energia na indústria brasileira: conheça as fontes “limpas” ou renováveis Atualmente, conforme pontuado, as indústrias têm se mostrado mais atentas às questões de sustentabilidade. A explicação é que existe uma pressão de clientes e fornecedores para a diminuição dos impactos ao meio ambiente.  Dessa forma, essas empresas estão apostando cada vez mais nas chamadas fontes limpas ou renováveis: aquelas que continuam disponíveis mesmo após sua utilização, já que são provenientes de recursos inesgotáveis, como a luz solar e a força dos ventos.  As mais conhecidas e utilizadas são:  Energia solar Como o próprio nome indica, é a energia proveniente da luz do sol, também conhecida como fotovoltaica. Pode ser usada para geração centralizada ou distribuída. Neste último caso, o próprio consumidor se transforma em um gerador de energia.  Dentre as fontes de energia na indústria que são limpas, requer investimento em infraestrutura.  Energia eólica Resumidamente, essa fonte de energia na indústria utiliza a força do vento para gerar eletricidade por meio de turbinas eólicas. É uma das formas mais rápidas de crescimento no setor de energias renováveis. Energia hidrelétrica Gera eletricidade aproveitando o fluxo de água em represas e usinas hidrelétricas. Pode variar de grandes barragens até sistemas de menor escala, como as chamadas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Biomassa Entre os tipos de fontes de energia na indústria,  esse produz energia a partir de materiais orgânicos, como resíduos agrícolas, florestais e resíduos sólidos urbanos. Pode ser convertida em eletricidade, calor ou biocombustíveis (como etanol e biodiesel). Por que é tão importante que o setor industrial invista cada vez mais em energia limpa? O investimento em fontes renováveis pelas indústrias brasileiras é crucial por inúmeras razões que estão relacionadas tanto aos benefícios ambientais quanto aos econômicos e sociais.  Confira os mais relevantes para se ter em mente:  redução das emissões de gases de efeito estufa: a queima de combustíveis fósseis para geração de energia é uma das principais fontes de emissões desses gases poluentes, como dióxido de carbono.  cumprimento de regulamentações ambientais: muitos países já têm metas de redução de emissões que exigem que as indústrias diminuam sua pegada de carbono. Portanto, apostar em energia limpa ajuda a cumprir essas determinações e evitar multas;  vantagem

Veja como o PLD Horário é aplicado na precificação da energia elétrica

Fazer parte do Mercado Livre de Energia significa conhecer alguns conceitos-chave que direcionam as negociações entre unidades consumidoras e fornecedores. Entre eles, está o chamado PLD Horário. Com origem em janeiro de 2021, esse termo se relaciona com as flutuações nos preços de energia que acontecem em 24 horas, abrindo oportunidades interessantes para os consumidores livres.  Neste artigo, você poderá entender o PLD horário de forma mais completa e como ele é aplicado na precificação da energia elétrica. Confira a seguir.  O que é PLD horário e de que forma ele é calculado?  O PLD é a sigla para Preço de Liquidação das Diferenças. Como o próprio nome indica, é o valor utilizado para liquidar a diferença entre recursos e requisitos de cada agente do Mercado de Curto Prazo. Ele serve como referência para os preços de energia no Mercado Livre de Energia, a fim de valorar a energia no Mercado de Curto Prazo (MCP, ambiente onde são contabilizadas as diferenças entre a energia contratada e o volume que realmente foi gerado ou consumido).  Até 2020, o preço da energia no Brasil era definido semanalmente, levando em conta três níveis de consumo para cada região do país.  Desde janeiro de 2021, a grande mudança foi que o PLD passou a ser calculado para cada hora do dia seguinte. Isso se tornou possível graças a um modelo computacional chamado DESSEM. Nele, o Operador Nacional do Sistema (ONS) insere informações importantes, como previsão climática, afluências, velocidade dos ventos, níveis de carga e de reservatórios, para que o sistema possa calcular o preço da energia.  Além disso, o cálculo do PLD tem como base o chamado Custo Marginal de Operação (CMO), uma métrica elaborada pelo ONS. O objetivo é otimizar o custo da energia, priorizando a segurança no fornecimento.  Também vale destacar que o PLD é definido de forma ex-ante (termo que caractertiza algo baseado em prognóstico e em suposição), considerando informações previstas de disponibilidade e carga. Os preços resultantes são fundamentais para a liquidação de toda a energia que não é contratada entre os agentes do mercado.  Quais fatores influenciam no preço?  De forma geral, o custo da energia possui o cálculo em reais por megawatt-hora. O PLD tem como objetivo oferecer um norte para os preços de todas as negociações de cada submercado nacional (Norte, Nordeste, Sudeste/Centro-Oeste e Sul).  Este é um valor que varia bastante, pois o cálculo leva em consideração diferentes fatores. Entre os mais relevantes, podemos citar:  Volume de produção das usinas hidrelétricas; Condições climáticas (quanto mais chuva, maior o volume de água nas usinas); Demanda de energia pelos consumidores; Preços de combustível; Custo de déficit; Relação entre entrada de novos projetos e disponibilidade de geração e transmissão de energia. Também vale pontuar que a responsabilidade pela definição do PLD é da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Leia também | Confira os valores de PLD mínimo e máximos para 2024 Qual a diferença entre PLD e CMO? O Custo Marginal da Operação define quais usinas serão ligadas e desligadas, visando proporcionar um equilíbrio entre o custo de produção e a segurança futura do suprimento de energia.  Tanto o PLD quanto o CMO possuem o cálculo similar, mas existem algumas distinções importantes. Uma delas é a eliminação das restrições de transmissão de energia interna em um submercado, no caso do PLD.  Outra é que a geração de energia por uma usina em fases de teste não é considerada para cálculo de PLD. E este valor tem limites máximo e mínimo de preços horários e diários, diferente do CMO.   Como funciona o Modelo DESSEM para calcular o PLD horário?  Em janeiro de 2020, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (entidade brasileira responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica) deu início a utilização do programa DESSEM.  Este é um modelo desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) que tem como objetivo determinar a programação diária da operação de sistemas hidrotérmicos, incluindo fontes intermitentes, com discretização de até meia-hora. Ele pode atuar de forma coordenada com os DECOMP e NEWAVE, modelos de médio e longo prazo para determinação do despacho e do preço de energia horário para o dia seguinte.  De acordo com a CCEE, essa ferramenta foi criada para minimizar o custo total da operação por meio da resolução de problemas de otimização, racionalizando o uso da geração térmica e operando o sistema de maneira mais eficiente ao longo das horas do dia.  Portanto, o DESSEM permite um acompanhamento de curtíssimo prazo para que possam ser desenhadas as melhores estratégias de gestão de energia no MCP.   De que forma é possível otimizar a gestão de energia com o PLD? Para isso, algumas sugestões de estratégia são: Acompanhamento regular dos valores atuais e históricos do PLD, assim como dos fatores que afetam a sua variação;  Análise das tendências de preço e desenho de projeções considerando a demanda do negócio e o horizonte de contratação desejado;  Criação de flexibilidade operacional para se adaptar às variações dos valores, ajustando a geração e o consumo de energia de acordo com as condições do mercado;  Utilização de sistemas de análise de dados para identificar padrões e tendências que permitam decisões mais assertivas, antecipando cenários futuros.  Todo esse trabalho pode ser ainda mais eficiente quando a empresa conta com o suporte de profissionais especializados. A Clarke pode ajudar você com isso!  Nossas soluções incluem o monitoramento e a comunicação com atualizações do setor de energia elétrica; relatórios mensais de economia, projeções orçamentárias e acompanhamento de eventos financeiros; relatórios estratégicos de contratação de energia; e muito mais.  Fale hoje mesmo com um especialista do nosso time e tire todas as suas dúvidas sobre os nossos serviços!  Aproveite e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Fornecedores de energia no Mercado Livre: como escolher?

homem comanda em pátio de torres eólicas

Os consumidores do Mercado Livre podem escolher entre diversos fornecedores de energia, conseguindo, com isso, reduzir em até 40% a conta de luz se comparado aos que estão no Mercado Regulado. Encontrar um bom parceiro para fechar negócio, porém, nem sempre é algo fácil para as empresas. Atualmente há 518 agentes comercializadores no Brasil, sendo 86 deles do modelo varejista, segundo números da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). E, principalmente entre negócios de pequeno e médio porte, costuma ser raro achar profissionais familiarizados com as empresas do mercado de energia. Entenda a diferença entre comercializador varejista e atacadista Como, então, é possível ter segurança para contratar energia sem precisar ter receio quanto a quem está vendendo? Leia este texto até o final e descubra! Como escolher um fornecedor de energia? Monique Santos, head de gestão de clientes da Clarke, explica que uma série de fatores deve pesar na escolha do fornecedor de energia. Além de questões comerciais (como os preços e as demais condições oferecidas), é preciso levar em conta a confiabilidade da empresa, algo que costuma ser difícil de se concluir por conta própria. Para tornar esse processo de decisão mais prático e seguro, os gestores podem recorrer ao marketplace da Clarke. A plataforma exclusiva conta hoje com 58 comercializadoras, mais de 13% de todos os players do país e 67% das varejistas. O acesso a um grande número de fornecedores de energia faz com que a Clarke rapidamente consiga oferecer a seus clientes diversas ofertas, muito mais do que uma gestora tradicional conseguiria. E, ao estimular a competitividade, os preços oferecidos diminuem. Monique destaca também a importância da contratação ser realizada com o auxílio de especialistas como os da Clarke. São eles que ajudarão a avaliar se o produto é mesmo o mais recomendado para o perfil de cliente, se os preços estão de acordo com o cenário do mercado e uma série de outras questões. Descubra qual é o seu perfil de consumidor no Mercado Livre de Energia “Nós colocamos empresas preocupadas com sustentabilidade e eficiência de custos nos dois lados da mesa, por isso dizemos que conectamos os melhores do mercado aos melhores do mercado. Quem obtém economia utilizando energia renovável, e quem vende reduz o custo de aquisição de clientes comercializando energia renovável”, explica. A sustentabilidade na contratação de energia com a Clarke é garantida graças ao compromisso da empresa em negociar exclusivamente energia renovável em sua plataforma. Com isso, os clientes reduzem as emissões de CO2 na cadeia produtiva e ainda podem obter certificados de sustentabilidade, como o I-REC. Quais fornecedores de energia estão na plataforma da Clarke? Confira todos os agentes comercializadores que estão no marketplace da Clarke e saiba mais sobre eles: 2W Energia Alupar América Energia Apolo Energia Armor Energia Athena Energia Atmo Energia Auren Energia Banco ABC Boven Energia BTG Pactual Capitale Energia CEEE Comerc Copel CPFL CSN Diferencial Echo Energia Ecom Energia EDP Electra ELERA Eletrobras Eletron Energy Energisa Energizou Eneva Esfera Energia Genial GET Energy Itaú Log Energia Ludfor Lux Energia Massari Energia Matrix Energia Migratio Minerva Neoenergia Nova Energia Ômega Pacífico Paraty Energia Prime Energy Raízen RBE Energia Safira Skopos Energia SPIC Stima Energia Tempo Energia Tradener Trinity Energia Urca Energia Voltera WorldSE Conecte-se às melhores comercializadoras de energia do Brasil! Agora que você já sabe onde encontrar os melhores fornecedores de energia do país, que tal escolher um deles para a sua empresa? Com os especialistas da Clarke, fica fácil reduzir a conta de luz com energia 100% renovável! Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar no Mercado Livre de Energia – a economia pode chegar a 40%! Caso tenha dúvidas, entre em contato conosco! Nossos engenheiros estão à sua disposição. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook

Gestora, Comercializadora, Geradora, Distribuidora: saiba diferenças

Ao pesquisar sobre o mercado de energia, você provavelmente já se deparou com os conceitos de gestora, comercializadora, geradora e distribuidora de energia. Afinal, quais são as diferenças entre esses termos tão comuns quando falamos sobre as contas de luz de pessoas e empresas? Neste artigo, você confere um conteúdo completo relacionado a esse assunto. O que é uma gestora, comercializadora, geradora e distribuidora de energia? A principal diferença entre essas empresas é o momento que elas entram na cadeia de fornecimento de energia elétrica, seja para pessoas, seja para empresas. Entenda as características de cada um desses conceitos:  Gestora de energia Organização especializada em dar suporte na migração de empresas para o Mercado Livre de Energia, conduzindo as negociações envolvidas para garantir que as regulamentações sejam atendidas e as necessidades dos clientes, atendidas.  Além disso, realiza uma análise dos hábitos de consumo de eletricidade de um determinado consumidor para poder sugerir comportamentos mais eficientes e que possam reduzir os gastos com contas de luz. Por fim, mediam a compra de energia no MLE.  Comercializadora de energia Trata-se de uma empresa que trabalha com compra e venda de energia, fazendo negócios com companhias geradoras, outras comercializadoras e consumidores. Esse tipo de comércio é orientado com base nas regras do Mercado Livre de Energia, garantindo uma negociação justa para todas as partes.  Assim, as comercializadoras dão liquidez ao mercado e oferecem produtos diferenciados para atender os seus clientes.  Leia também | Gestora independente x comercializadora de energia: saiba diferenças Geradoras de energia Geralmente conhecidas como usinas de energia, são as estruturas responsáveis pelo processo de transformação de fontes (renováveis ou não) em eletricidade. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em 2020, o Brasil ultrapassou a marca de duas mil usinas de geração de energia elétrica em funcionamento no país.  Vale pontuar que essas geradoras podem vender a energia gerada para consumidores livres e especiais, comercializadoras e até mesmo outros geradores. O objetivo é maximizar sua receita para remunerar os investimentos efetuados na usina e cobrir seus custos de operação e manutenção. Distribuidoras de energia Por sua vez, as distribuidoras são parte da cadeia que abastece o território brasileiro com eletricidade. Elas exercem a função de entregar energia para as unidades consumidoras, independente do porte.  Em outras palavras, elas atuam na logística de energia, fazendo com que esta chegue aos consumidores por meio de subestações, fio condutores, transformadores, equipamentos de medição e redes elétricas.  Aqui, é importante entender que essas empresas atendem tanto consumidores livres como cativos. Contudo, exercem funções diferentes em ambos os mercados: No Mercado Livre: são responsáveis apenas pela entrega de energia, sendo que os usuários podem escolher livremente o fornecedor do qual desejam comprar. No Mercado Cativo: não apenas operam a logística, mas também são responsáveis pela compra e venda de energia. Nesse caso, as companhias exercem o papel de comercializadoras para o consumidor final. Leia também | As distribuidoras de energia são impactadas com a migração dos consumidores ao Mercado Livre de Energia? Em resumo:  [Ilustração] Geradoras (transformam fontes renováveis e não-renováveis em eletricidade) → Distribuidoras (distribuem a energia criada entre as unidades consumidoras) → Comercializadoras (mediam a compra e venda de energia entre os consumidores do MLE) → Gestoras (mediam a compra de energia entre os consumidores do MLE e contribuem com a gestão dos custos, oferecendo um trabalho mais completo).  Além da comercializadora: Como cada uma empresa atua para que a energia chegue até a sua casa ou empresa? A cadeia de fornecimento de energia elétrica para uma unidade consumidora, seja residencial, seja comercial, inicia-se com as geradoras de energia. Afinal, são elas que contam com as estruturas capazes de transformar as fontes renováveis (sol, vento, água e matéria orgânica, por exemplo) e não-renováveis (petróleo, carvão mineral e gás natural) em eletricidade.   Em seguida, essa energia passa para as distribuidoras, que permitem que ela chegue até os consumidores, sejam casas ou empresas.  No caso de empresas que estejam no Mercado Cativo, essas companhias operam a logística de distribuição e também são responsáveis pela compra e venda de energia. Já para os clientes que estão no Mercado Livre, elas apenas entregam a energia, já que os usuários são livres para escolher outros fornecedores.  É nesta possibilidade de escolha que entram, por fim, as comercializadoras e gestoras de energia. A principal diferença entre elas é que a segunda, como o próprio nome indica, realiza um trabalho mais completo de gestão para que os consumidores tenham sucesso dentro do MLE.  Já a comercializadora possui um papel mais objetivo, sendo apenas a intermediadora da compra e venda. Dessa forma, se o seu negócio conta com uma gestora de energia, é possível ter acesso a informações mais estratégicas e detalhadas para fazer as melhores compras, economizar com contas de luz e aumentar a competitividade do negócio.  Além disso, no caso de companhias como a Clarke, ao contratar os serviços, não é preciso se preocupar com as mediações de acordos com geradoras, distribuidoras e comercializadoras: a própria empresa cuida de todos esses pontos para você.  Quais são as vantagens de contratar os serviços da Clarke? As entregas realizadas pelos profissionais especializados da Clarke visam permitir que nossos clientes economizem com as suas contas de luz e, assim, possam crescer de forma sustentável e lucrativa.  Nossos diferenciais incluem:  Atendimento consultivo: você não precisa se preocupar com burocracias ou processos complexos, pois nós cuidamos de todo o diagnóstico técnico e suporte para otimização dos custos com energia dos nossos clientes;  Melhores preços: nosso marketplace é o único do Brasil que garante o melhor preço de energia;  Sustentabilidade: toda energia vendida provém de fontes limpas e renováveis, constituindo um importante diferencial competitivo para a sua organização;  Plataforma tecnológica: experiência simplificada nos processos do MLE. Acompanhamento das economias e da redução das emissões de CO2.  Que tal fazer hoje mesmo uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia? O desconto pode chegar a 40%!  Aproveite e

Veja dez vantagens do Mercado Livre de Energia para empresas

Nos últimos anos, diversas empresas, ao entenderem as vantagens do Mercado Livre de Energia (MLE), estão realizando a sua migração para este ambiente.  Pudera: os benefícios são muitos, incluindo economia na conta de luz, maior previsibilidade para os gastos corporativos e a possibilidade de investir em energia limpa, melhorando a sustentabilidade do negócio.  Neste artigo, você vai conhecer essas vantagens de uma forma mais aprofundada, ganhando mais insumos para decidir o momento certo de realizar a sua transição. Confira a seguir. Mercado Livre de Energia: uma decisão estratégica para organizações brasileiras Em poucas palavras, podemos entender o Mercado Livre de Energia como um ambiente no qual vendedores e compradores podem negociar energia elétrica livremente. Dessa forma, as unidades consumidoras contratam seu fornecimento diretamente com empresas geradoras e comercializadoras, selecionando aquelas que mais fazem sentido para o seu negócio atual. Trata-se de um sistema oposto ao chamado Mercado Tradicional Cativo, no qual existe a obrigação de comprar energia da distribuidora que atua na área de concessão onde a companhia se encontra. Assim, para empresas de diferentes setores, a migração para este mercado representa uma verdadeira transformação na forma de lidar com os custos de energia elétrica. Conforme você verá ao longo deste artigo, os empresários passam a contar com uma série de benefícios, incluindo a autonomia para escolher fornecedores e negociar contratos, otimizando recursos. Tanto que, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), 21.490 consumidores declararam a intenção de deixar o Mercado Cativo até 2025. Desses, 94,7% são pequenas e médias empresas com consumo abaixo de 500 kW. Quem pode realizar a migração para o Mercado Livre de Energia? Desde janeiro de 2024, o MLE foi aberto para todas as empresas de pequeno e médio porte conectadas em média e alta tensão, também conhecidas como Grupo A. A decisão aconteceu graças à publicação da Portaria nº 50, de setembro de 2022, pelo Ministério de Minas e Energia.  Desde então, observa-se uma intensificação das campanhas das comercializadoras para conscientizar os gestores de todos os empreendimentos sobre as oportunidades do Mercado Livre.  E a tendência é que cada vez mais empresas apostem neste ambiente. Os dados estão a favor dessa decisão: segundo a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (ABRACEEL), os consumidores no MLE economizaram R$ 48 bilhões em gastos com eletricidade em 2023.  Lembrando que, para realizar essa migração, é interessante que as organizações contem com uma assessoria especializada. Este tópico será abordado mais profundamente ao final deste artigo.  10 vantagens do Mercado Livre de Energia que vale a pena conhecer Agora que você sabe as principais características do MLE e seu contexto no Brasil, é hora de explorar os benefícios que este ambiente de negócio traz para as empresas de diferentes portes. São eles:  1. Liberdade de contratação Companhias que atuam no mercado livre possuem autonomia para escolher não só os melhores fornecedores, mas também a organização que realizará todo o processo de migração e intermediará a comunicação com a distribuidora e com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).  É responsabilidade dessa contratante serviços como adaptar a cabine de energia, finalizar a mudança junto à câmara de comercialização e enviar a fatura com o desconto aplicado ao cliente.   2. Preços mais competitivos O MLE permite que os consumidores tenham risco zero por meio do desconto garantido, podendo chegar a até 30%, com fatura única e migração simplificada.  3. Maior previsibilidade para os custos corporativos Como o mercado livre possui menos burocracias que o tradicional, as unidades consumidoras acertam apenas o que foi consumido. Isso traz mais segurança na hora de projetar os gastos da corporação para os próximos meses. 4. Possibilidade de realizar uma gestão sustentável Uma vantagem bastante interessante é a abertura para contratação de empresas que trabalhem com energia limpa, vinda de fontes renováveis, como eólicas e fotovoltaicas. Além da economia, trazem um apelo sustentável e consciente para o negócio.  5. Mais competitividade Com os custos de contratação de energia elétrica reduzidos, é possível aumentar a competitividade das organizações no mercado, garantindo mais lucros. 6. Mesmo preço de energia no horário ponta e fora ponta Enquanto no mercado cativo o preço de energia no horário de ponta e fora ponta são sempre diferentes, os consumidores livres podem escolher contratar energia com o mesmo preço. Assim, pagam o mesmo valor da energia, independente de estar consumindo no horário de ponta ou fora ponta. 7. Não aplicação das bandeiras tarifárias  As bandeiras foram criadas como forma de compensar o aumento no custo dos encargos do setor elétrico. No MLE, elas não existem.  8. Mais flexibilidade No momento da contratação, a unidade consumidora tem a opção de escolher a quantidade de energia de acordo com seu perfil de consumo e a sazonalidade do seu processo produtivo. Além disso, é possível selecionar o período de contração, que pode ser de curto, médio e longo prazo.  9. Desconto no TUSD Ao adquirir energia incentivada, o consumidor pode ter desconto de até 100% na tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD).  10. Alocação e venda de energia Caso a unidade consumidora possua mais de uma unidade (matriz e filial), a energia contratada poderá ser alocada entre elas. Outra possibilidade é a venda da energia contratada e não consumida. Afinal, existem desvantagens do Mercado Livre de Energia? Empresas que optaram por fazer a migração para o MLE podem, sim, encontrar alguns obstáculos ao longo do caminho. Entre eles, vale citar:  Complexidade no processo de mudança: este ocorre em etapas sucessivas e cada uma delas demanda um tipo de atenção específica da empresa contratante; Investimentos na implantação de um novo sistema de medição: conhecido como “SMF”, o Sistema de Medição para Faturamento é o medidor do fluxo de energia utilizado pela CCEE no ambiente livre; Compromissos regulares com o CCEE: entre as obrigações, estão os registros de contratos firmados, a apresentação de determinadas documentações e a manutenção de dados cadastrais e técnicos, entre outras.  A boa notícia é que esses desafios podem ser superados com a ajuda de uma empresa especializada, que

Engeplastic e a Economia de Energia na Indústria de Plástico

Já não é segredo para ninguém que o segmento industrial é um dos que mais consome energia no Brasil. No caso específico da indústria de plástico, ela é a sexta colocada no ranking de maiores consumidoras de energia elétrica no Brasil, segundo a pesquisa anual da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), divulgada em setembro de 2022.  Dessa forma, avaliar o consumo energético na produção de plástico e buscar formas de economizar na conta de luz é fundamental para aumentar a rentabilidade da operação e garantir recursos para investir em melhorias para o processo produtivo. Uma solução bastante buscada pelo setor é a migração para o Mercado Livre de Energia. Ele consiste em um ambiente virtual onde as empresas possuem a liberdade de negociar diretamente  com os fornecedores todas as condições da contratação de energia, inclusive o preço.  Para se ter uma ideia, a Engeplastic, empresa que possui mais de 40 anos de experiência na fabricação de produtos utilizando os mais diversos materiais termoplásticos em Diadema (SP), realizou a migração para o Mercado Livre de Energia com a Clarke em meados de 2024. Logo no mês seguinte, alcançou uma economia de 28% na conta de luz utilizando somente fontes renováveis de energia. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do blog da Clarke! O Mercado Livre de Energia para a indústria de plástico Como visto anteriormente, a demanda energética do setor de plástico é expressiva. E, por mais que sejam traçadas estratégias que busquem identificar pontos de melhoria e estabelecer meios para reduzir custos com o insumo, só isso não basta. A migração para o Mercado Livre de Energia permite que o empresário negocie os contratos de energia conforme as particularidades de operação da indústria plástica. Isso facilita a aplicação de estratégias de economia, além de trazer maior previsibilidade de gastos e negociação de preços, prazos e volume de energia contratada.  A economia proporcionada pelo Mercado Livre de Energia também possibilita ao empresário reinvestir em melhorias para a empresa, aperfeiçoando todo o processo produtivo.  No entanto, para que as vantagens do MLE sejam melhor aproveitadas, o mais recomendado é contratar uma gestora de energia, que irá acompanhar todo o processo de migração, indicar os melhores fornecedores e novos potenciais de economia.  Como a Engeplastic economia na Conta de luz sem gastar com infraestrutura? Fundada em 1980, a Engeplastic tem como missão oferecer serviços e soluções inteligentes, com profissionais capacitados, para a fabricação de produtos sustentáveis e de alta qualidade. Como opera utilizando os mais diversos materiais termoplásticos e realiza o ciclo completo de produção das peças, a indústria tem gastos expressivos com a conta de luz.   A Engeplastic é cliente da Clarke Energia desde novembro de 2023. A gestora de energia realizou um suporte completo para a indústria, auxiliando desde o rompimento do contrato com a distribuidora para o fornecimento de energia, cotação com os melhores fornecedores do mercado e suporte na  construção do contrato de fornecimento de energia. E o apoio da Clarke não se limitou ao processo de migração. A gestora possui um espaço do cliente em seu marketplace, onde é possível visualizar de perto toda a economia proporcionada pela migração, quantidade de CO2 evitado após a contratação de energia evitada, além de outros elementos que permitem identificar novas estratégias para alcançar a eficiência energética.  Faça como a Engeplastic e economize até 40% na conta de luz Engeplastic, CSN e Mobly são apenas alguns dos mais de 150 clientes que confiaram na Clarke e conseguiram uma economia significativa na conta de luz utilizando somente fontes limpas.  Agora que você já sabe mais sobre o ACL, que tal investir em fontes renováveis de energia com a ajuda da Clarke? Damos o suporte necessário no processo de migração, gestão e cotação de energia.  Aproveite e faça já uma simulação para descobrir o quanto você pode economizar na conta de luz da sua empresa com o Mercado Livre de Energia. O desconto pode chegar a 40%! Fale com um especialista e saiba mais.