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B-certificada, Clarke chega à marca de 100 clientes no Mercado Livre de Energia

A Clarke Energia encerra o primeiro semestre de 2023 com diversos motivos para comemorar. Na mesma semana em que chegou ao seu 100º cliente de Mercado Livre de Energia, a startup também conquistou o selo B Corp – reconhecimento de compromisso socioambiental que apenas outras 10 empresas de energia no país possuem. Em maio de 2021, a Clarke lançou o primeiro Marketplace de Mercado Livre do Brasil – plataforma na qual as empresas conseguem escolher seu fornecedor de energia de forma rápida e prática. Um dos diferenciais que a ajudaram a Clarke a se tornar B Corp tem a ver com a decisão de trabalhar exclusivamente com energia renovável. Enquanto concorrentes oferecem todas as fontes a seus clientes, a startup se associa apenas a fornecedores de energia solar, eólica, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Com isso, as 100 empresas atuais têm a garantia de que consomem apenas energia renovável. Ao fim de cada mês, elas podem ver o tamanho do benefício para o planeta por meio de um relatório que contabiliza o CO2 que deixaram de emitir. Até o momento, a Clarke já contratou energia para 82 dessas empresas, o que ajudou a evitar a emissão de mais de 21 mil toneladas do gás de efeito estufa. A estratégia se alia a uma série de outras ações. Por exemplo: a empresa tornou-se uma das apoiadoras da ONG Litro de Luz Brasil, especializada na implementação de soluções sustentáveis de eletricidade e iluminação em comunidades vulneráveis do país. Internamente, a adoção de benefícios e a realização de ações de diversidade e inclusão também entraram na conta para o recebimento do selo. “Nós sempre acreditamos que é possível unir crescimento econômico e compromisso ambiental e social. E essas duas conquistas de agora, do B Corp e dos 100 clientes, provam que estamos certos”, celebra Pedro Rio, CEO e cofundador da Clarke. Juntamente do benefício ambiental, o aspecto financeiro também influencia na decisão das empresas de migrar para o Mercado Livre de Energia com ajuda da Clarke. Isso porque a startup consegue gerar até 40% de redução na conta de luz para seus clientes – entre eles, estão marcas como Mobly, Dr.consulta, Le Cordon Bleu, Burger King, Mapple Bear e Lush Motel. Apesar de atender empresas de todos os setores, a startup tem presença especialmente relevante no segmento de rochas ornamentais, mais precisamente na região de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. Lá, há mais 20 empresas que têm a Clarke como gestora de energia. Para Rio, um dos motivos para o sucesso do empreendimento é o comprometimento de todos os que fazem parte da empresa, sejam eles colaboradores, clientes, fornecedores ou investidores – este último grupo é composto por fundos nacionais e internacionais, como Canary, EDP Ventures, FEAP, Niu Ventures e CSN Inova Ventures. Juntos, aportaram cerca de R$ 10 milhões na companhia. “Hoje, ainda existe uma limitação em relação a quem pode entrar para o Mercado Livre, que é apenas para as empresas em alta e média tensão. A Clarke quer ajudar todas elas e também quem ainda não tem essa possibilidade. Nossa missão é mudar o setor elétrico de tal forma que, um dia, cada brasileiro também vai poder escolher o fornecedor de energia da sua casa”, afirma o executivo. Tamanho empenho em inovação tecnológica e mercadológica ajudam a projetar a Clarke no cenário nacional. No ano passado, ela foi considerada a 66ª startup que mais se destacou em inovação aberta no país na lista da rede 100 Open Startups. No ranking segmentado entre energytechs, ficou com o 2º lugar. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Em um ano, desperdício das empresas fora do Mercado Livre de Energia passa dos R$ 32 bilhões

Um ano após ser lançado, o Desperdiçômetro da Clarke mostra que o desperdício na conta de luz das empresas brasileiras que estão fora do Mercado Livre de Energia saltou de R$ 139 bilhões para mais de R$ 171 bilhões – aumento de cerca de R$ 32 bilhões. Comparativamente, isso equivale a mais de 141 milhões de salários mínimos. A quantia também seria suficiente para manter o estádio do Maracanã aceso por mais de 74 mil anos e para iluminar a cidade de São Paulo por mais de 370 milhões de horas. A plataforma, que foi ao ar em 22 de março de 2022, utiliza a base da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o histórico de tarifas das distribuidoras. O desperdício, que é atualizado em tempo real, equivale à diferença entre o quanto as empresas pagaram no Mercado Regulado e o quanto elas teriam pago caso estivessem no Mercado Livre. Entenda o cálculo do Desperdiçômetro Quando o Desperdiçômetro foi lançado, uma unidade consumidora precisava ter ao menos 500 kW de demanda contratada para acessar o Mercado Livre. Porém, a portaria 50/2022, publicada no último mês de setembro, expandiu esse direito a todas as empresas de Grupo A (média ou alta tensão), que poderão migrar em janeiro de 2024.   Para Pedro Rio, CEO da Clarke, os números do Desperdiçômetro evidenciam a discrepância de preços entre o Mercado Regulado e o Mercado Livre. Na avaliação do executivo, as companhias que demorarem a migrar poderão perder competitividade frente à concorrência. “Uma empresa moderna olha com muita atenção para cada processo e tenta sempre otimizar. Em um cenário de disputa cada vez maior por espaço no mercado, não existe espaço para uma taxa de até 40% de desperdício em uma linha de custo como a energia. E é por isso que a Clarke acredita que o Mercado Livre é o futuro”, avalia Rio. A Clarke foi um dos agentes que atuou pela abertura do Mercado Livre conforme ocorreu na portaria 50/2022. O CEO chegou inclusive a se encontrar com o então ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, meses antes do novo marco regulatório ser sancionado.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Clarke Energia (@clarkeenergia) Segundo Rio, o próximo passo é levar o modelo também para os consumidores em baixa tensão (Grupo B) – ou seja, qualquer pessoa em seu próprio domicílio. “Já passou da hora de um país como o Brasil, referência no mundo em energia renovável, assumir seu papel de protagonista no setor. Isso só vai acontecer quando nós dermos liberdade a todos os consumidores, e é para isso que a Clarke trabalha”, conclui. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Resiliência e desregulação favorecem investimentos internacionais em energytechs

Pedro Rio conversa com a apresentadora Luitha Miraglia durante o ApexCast. Imagem tem um filtro verde.

Mesmo em um cenário desfavorável para a captação de recursos por startups, as energytechs brasileiras se mostram um destino seguro para investimentos internacionais por conta do momento regulatório favorável e de sua resiliência em gerar receita no longo prazo. A análise foi feita por Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, durante participação no ApexCast, podcast da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Em conversa com a apresentadora Luitha Miraglia, ele contou um pouco da nossa história e falou sobre como o Mercado Livre de Energia leva economia e sustentabilidade às empresas. Confira o programa na íntegra: Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Clarke Energia fecha apoio à ONG Litro de Luz Brasil

ONG Litro de Luz em mais uma de suas ações no Brasil. Foto com filtro verde

Quando a sua empresa contrata a Clarke Energia, ela também está apoiando a implementação de soluções sustentáveis de eletricidade e iluminação em comunidades vulneráveis do país. Isso é possível graças a uma parceria com o Litro de Luz, ONG que já ajudou mais de 20 mil brasileiros desde 2014. Segundo relatório de 2022 da ONU, 733 milhões de pessoas ao redor do mundo não têm acesso à energia elétrica. No Brasil, o desafio de levar luz a todos enfrenta dificuldades sobretudo em regiões remotas. Somente na Amazônia Legal, por exemplo, quase 1 milhão ainda vivem no escuro, de acordo com dados de 2019 do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema). [foogallery id=”8100″]   O Litro de Luz trabalha para fazer com que o direito à iluminação supere barreiras socioeconômicas e geográficas, e já instalou mais de 3.700 soluções no Brasil, que incluem postes, lampiões, placas solares, baterias e tecnologias desenvolvidas com materiais como garrafas PET e canos PVC. Para Viviane Machado, head de marketing da Clarke Energia, a privação de luz à qual tantas pessoas são submetidas acarreta na falta de muitos outros direitos, como à segurança, à educação, ao lazer, entre outros. “Uma das missões da Clarke é empoderar o consumidor de energia, mas antes disso precisamos lembrar que o acesso à eletricidade infelizmente ainda não está ao alcance de todos. Então essa é uma parceria muito bem-vinda, e esperamos que ela possa ajudar a dar mais dignidade a esses cidadãos que há tanto tempo têm sido privados de um bem essencial”, afirma. Machado explica que o apoio ao Litro de Luz é mais um passo do compromisso da startup com a sustentabilidade e a responsabilidade social. No marketplace de Mercado Livre de Energia da Clarke, são aceitos somente contratos para o fornecimento de energia de fontes renováveis, como eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCH). “A parceria da Clarke Energia como nossa apoiadora institucional é muito importante para mantermos nossa sustentabilidade financeira, garantindo custos como: salários de contratados, melhorias na nossa sede, pesquisa e desenvolvimento para nossa tecnologia, entre outros. Custos esses que são extremamente necessários para seguirmos a missão de iluminar a vida de mais brasileiro”, afirmou a gerente de marketing e parcerias do Litro de Luz Brasil, Tayane Belem.  Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

100 Open Startups: Clarke Energia se destaca em ranking

Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, com o troféu do 100 Open Startups 2022 com filtro verde

Pelo segundo ano consecutivo, a Clarke Energia, primeiro marketplace de Mercado Livre de Energia do Brasil, foi uma das líderes em inovação aberta no país, conquistando as primeiras posições no ranking 100 Open Startups 2022 – com direito a aparição inédita na lista geral, na 66ª colocação. O resultado foi divulgado em um evento na noite desta terça-feira (8). A empresa já havia conquistado a 5ª posição na categoria energytechs em 2021. Neste ano, subiu três colocações, chegando assim ao 2º lugar entre as empresas do segmento de energia. De acordo com o CEO da Clarke, Pedro Rio, o prêmio vem para reconhecer a excelência do trabalho em função da modernização do setor elétrico e da melhoria dos serviços ofertados ao consumidor brasileiro. “É uma honra receber esse reconhecimento, ele nos traz a certeza de que estamos liderando um movimento que vai revolucionar o setor elétrico. O consumidor é muito maltratado no nosso país, ele paga uma conta cara e não tem poder de escolha. Se depender de nós, essa dinâmica está com os dias contados, e todo mundo vai poder ser livre para economizar dinheiro e ajudar o planeta com energia limpa”, afirma Rio. Um dos cases de inovação aberta da Clarke junto a grandes marcas, que foi determinante para o sucesso no 100 Open Startups 2022, foi a parceria com a Mobly. A gigante do varejo online de móveis e itens de decoração migrou em agosto para o Mercado Livre de Energia e deve economizar mais de R$ 400 mil na conta de luz e evitar a emissão de mais de 560 toneladas CO2 ao longo de 5 anos. O Mercado Livre de Energia, especialidade da Clarke, é um ambiente comercial no qual é possível escolher o seu fornecedor de energia, com espaço para negociar as condições de contratação, como quantidade, preço, forma de pagamento, entre outras. O modelo é uma alternativa em relação ao Mercado Regulado, que é padrão no país e que obriga que a energia seja comprada das distribuidoras. Por trabalhar apenas com energia de fontes renováveis (como biomassa, eólica e pequenas centrais hidrelétricas), a Clarke consegue reduzir a emissão de gases do efeito estufa na cadeia produtiva de seus clientes ao mesmo tempo que garante economia de até 30%. Recentemente, em setembro de 2022, uma portaria do Ministério de Minas e Energia (MME) determinou a abertura do Mercado Livre de Energia para todos os consumidores de alta tensão (Grupo A) a partir de de 2024. A medida deve alcançar cerca de 106 mil novas unidades consumidoras, e uma proposta ainda mais abrangente, que beneficiaria também os consumidores domésticos, também foi enviada para Consulta Pública. Economize na conta de luz com a Clarke Energia Agora que você já sabe como a Clarke foi destaque no ranking 100 Open Startups 2022, que tal pensar em como sua empresa pode gastar menos com a conta de luz? Ajudamos seu negócio a economizar sem investimento nem mudança nos padrões de consumo! Faça já uma simulação e descubra o quanto você pode poupar. Caso tenha dúvida sobre os nossos serviços, entre em contato conosco. Nossos especialistas terão prazer em ajudá-lo! Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Brasil pode ser líder global de inovação no setor elétrico

Painelistas do Energy Tech Summit Brasil 2022 com filtro verde

O Brasil tem potencial para ser um líder global de inovação no setor elétrico, com espaço para investimentos em soluções de economia e sustentabilidade. Este foi o consenso do Energy Tech Summit Brasil 2022, primeiro grande encontro entre startups de energia e investidores de venture capital, realizado pela Lead Energy e pela Clarke Energia na última quinta-feira (6), no Cubo Itaú, em São Paulo. Além dos anfitriões Raphael Rufatto, CEO da Lead Energy, e Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, o evento reuniu outros executivos e investidores: participaram Alexandre Viana, sócio e diretor da Thymos Energia; Fábio Carrara, CEO da SolFácil; David Noronha, CEO da Energy Source; Luciano Pereira, co-fundador da Lemon Energy; Raphael Campos, venture capital principal da VOX Capital; Giancarlo Tomazim, da GTO; Vitor Mascarenhas, head de corporate venture capital da EDP Brasil; e Carolina Hibner, Investment Analyst na Valor Capital. A Lead Energy é uma startup de diagnóstico e soluções energéticas. Durante o evento, o CEO Raphael Rufatto reforçou que educar os consumidores e descomplicar a conta de luz é um caminho para melhorar o problema dos gastos desnecessários com energia. “Essa é uma oportunidade para reduzir custos e trazer soluções sustentáveis. Na Lead, transformamos o que era difícil de compreender em um sistema que lê a conta de forma simplificada e em 3 segundos, simula o quanto poderia ser economizado naquele caso, em particular”, afirmou Rufatto. Uma das formas de liderar a inovação é aumentar os investimentos no setor elétrico. Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, marketplace de Mercado Livre de Energia, explica que enquanto o investimento em startups caiu, o de energy techs cresceu 230% em um ano.  “Em 2022, o investimento em startups teve uma queda de 60% em relação a 2021, mas o investimento específico em energytechs cresceu mais de 230%. Mesmo que, naturalmente, os valores sejam proporcionalmente menores, demonstra um olhar voltado para a transformação do setor”. O aumento dos investimentos é um reflexo de como o mercado tem crescido nos últimos anos. Para o sócio e diretor da Thymos Energia, Alexandre Viana, o mercado nacional e mundial de energia terá o maior potencial de crescimento nos próximos 20 anos.  “A expectativa de mercado nessa transição é promissora, mas demanda cuidado com alguns fatores. É preciso ter monitoramento de mercado e atenção à sustentabilidade nas empresas”, pontuou.  Segundo o diretor-geral da GTO, Giancarlo Tomazim, é urgente consolidar e aprofundar as práticas de sustentabilidade, governança e responsabilidade social. “A gente cobra muito os governos e a gente cobra pouco das empresas”, avalia ele, reforçando o papel das pessoas “inconformadas” na mudança do mundo. Apesar de o Brasil ter a capacidade de liderar a inovação do setor elétrico no cenário internacional, outros países já começaram a desenvolver seus mercados. No entanto, é preciso aproveitar a abundância de recursos ambientais que o país possui, além de aprender com os erros de outros países.  “O Brasil tem muito a aprender com os outros países, com as outras geografias, do que foi bem feito e o que foi mal feito, quais foram as startups que conseguiram bater de frente com as grandes empresas de energia”, afirmou  Vitor Mascarenhas, head de corporate venture capital da EDP Brasil. O futuro do setor elétrico começou a ser construído no Brasil. O aprendizado que o primeiro Energy Tech Summit Brasil deixa é de acompanhar as tendências que serão focais no mundo inteiro – a abertura do mercado de energia, a geração distribuída (principalmente solar), e a descarbonização. Todas as empresas caminham para ter uma matriz energética 100% verde. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Clarke e Lead Energy organizam primeira edição do Energy Tech Summit Brasil

Arte Energy Tech Summit Brasil com filtro verde

A Lead Energy, startup que auxilia empresas a reduzirem o custo com a energia elétrica através de soluções sustentáveis, irá liderar uma iniciativa no início de outubro em conjunto com a Clarke Energia, empresa que atua com o Mercado Livre de Energia. Juntas, irão promover a 1ª edição do Energy Tech Summit Brasil 2022, evento que busca trazer à tona problemáticas e soluções do segmento de energia. De acordo com Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, o encontro contribuirá para que os avanços do segmento de energia ganhem mais a atenção da sociedade, além de mostrar que o modelo atual de consumo de energia se tornou ultrapassado e ineficaz para os dias de hoje. “O mercado de energia no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, então, o nosso propósito é apresentar soluções como o Mercado Livre de Energia, que é muito mais econômico e sustentável, algo que já é realidade em vários outros países. Além disso, esperamos que este encontro sirva para fortalecer essa veia de inovação do setor elétrico e para apresentar aos investidores, à mídia e ao público o que há de mais revolucionário em energia no país”, conta. Já para Raphael Ruffato, fundador da Lead Energy, um dos pontos altos do Energy Tech Summit é o fato de que a iniciativa irá gerar conscientização e trazer incômodos que, segundo ele, muitas vezes não são abordados. Por isso, outro objetivo é conceder este “choque de realidade” em relação ao contexto atual, uma vez que o consumidor brasileiro paga a segunda tarifa de energia mais cara do mundo por falta de informação, o que cria um desperdício de até R$ 50 bilhões de reais por ano. “O consumidor final desconhece que existem diversas alternativas para reduzir o custo da energia com soluções sustentáveis, então, nós precisamos mudar esse jogo e levar informação é um dos caminhos para iniciar esta mudança. A primeira edição do Energy Tech Summit é a possibilidade que nós, enquanto empresas que buscam entregar soluções, temos para iniciar a transformação deste mercado do ponto de vista do consumidor que atualmente não é tratado como cliente”. Ainda segundo Ruffato, os debates promovidos pelo evento podem ajudar a abrir os olhos das empresas para o fato de que muitos de seus concorrentes estão pagando menos na conta de energia a partir de soluções sustentáveis e ainda recebendo diversos benefícios, como cashback, programa de pontos, entre outros. Com debates voltados à resolução das dores dos clientes, as companhias esperam conseguir a atenção de investidores que queiram apostar em empresas que se propõem a contribuir com a mudança deste setor. A convenção gratuita vai acontecer no Cubo Itaú, zona sul de São Paulo, das 16h às 18h, no próximo dia 6. Para participar, é necessário fazer a inscrição na plataforma de ingressos Sympla. O evento da Lead Energy e Clarke Energia é apoiado pelo Cubo ESG, plataforma do banco Itaú voltado a empreendedores tecnológicos que querem transformar a realidade social e ambiental do Brasil e da América Latina. “Nós vamos fazer com que esse evento seja como uma semente que plantamos para uma grande mudança de paradigmas nos próximos anos. Com esses temas chegando a mais pessoas, a gente acredita que é possível fazer uma verdadeira revolução na forma de se consumir energia no Brasil, e isso vai ser bom para as empresas, para as pessoas, para o mercado, para o meio-ambiente, para todos”, finaliza Rio. Energy Tech Summit Brasil 2022 Onde: Cubo Itaú – Al. Vicente Pinzon, 54 – Vila Olímpia – São Paulo/SP Quando: 6 de outubro de 2022 (quinta-feira) Horário: das 16h às 18h (com happy hour no final) Inscrições: vagas esgotadas Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Clarke Energia é selecionada para o programa Google for Startups Accelerator

Arte Google for startups accelerator com filtro verde

A Clarke, primeiro marketplace de Mercado Livre de Energia do Brasil, foi selecionada para o Google for Startups Accelerator, programa que oferece mentorias, treinamentos e até US$ 200 mil em créditos dos produtos da empresa para alavancar novos negócios com pilares de sustentabilidade. As dez startups selecionadas – a Clarke e outras nove – já são consolidadas e têm pela frente desafios técnicos para continuar a se expandir. A elas, o Google oferecerá, entre outras coisas, três meses de encontros virtuais para auxiliar na solução de problemas de produto. A iniciativa, tradicional no mercado de inovação, já apoiou diversas startups nos últimos anos, incluindo gigantes como Loggi e Nubank; na edição anterior do programa, por exemplo, foram escolhidas para participar empresas lideradas e fundadas por pessoas negras. Segundo Victor Copque, CTO e cofundador da Clarke, participar do Google for Startups Accelerator é uma honra para a empresa, e a expectativa é que o projeto ajude a elevar o produto da Clarke a um novo patamar. “Digitalizar os processos envolvidos nas etapas de cotação, migração e gestão de energia é revolucionário e desafiador na mesma medida. Ficamos muito felizes em ser escolhidos para esse projeto, que com certeza nos ajudará a oferecer uma experiência de Mercado Livre de Energia ainda melhor para nossos clientes”, afirma. O Mercado Livre de Energia, especialidade da Clarke, é um ambiente comercial no qual é possível escolher o seu fornecedor de energia, com espaço para negociar as condições de contratação, como quantidade, preço, forma de pagamento, entre outras. O modelo é uma alternativa em relação ao Mercado Regulado, que é padrão no país e que obriga que a energia seja comprada das distribuidoras. Por trabalhar apenas com energia de fontes renováveis (biomassa, eólica e pequenas centrais hidrelétricas) em sua carteira de fornecedores, a Clarke consegue reduzir a emissão de gases do efeito estufa na cadeia produtiva de seus clientes ao mesmo tempo que garante economia de até 30%. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Prejuízo de R$ 150 bi: empresas desperdiçam dinheiro fora do MLE

Pessoa acompanha pelo computador o desperdício registrado pelo Desperdiçômetro com filtro verde

As empresas brasileiras perderam mais de R$ 150 bilhões desde 2003 sem o Mercado Livre de Energia. É isso que mostra o Desperdiçômetro, plataforma da Clarke que calcula em tempo real os prejuízos financeiros e ambientais da falta de portabilidade na conta de luz. Comparativamente, isso equivale a mais de 123 milhões de salários mínimos. A quantia também seria suficiente para manter o estádio do Maracanã aceso por mais de 65 mil anos e para iluminar a cidade de São Paulo por mais de 323 milhões de horas. O Desperdiçômetro foi lançado no final de março, durante evento na Câmara dos Deputados. Quando foi ao ar, ele somava mais de R$ 139 bilhões perdidos no Mercado Regulado – aumento de mais de R$ 10 bilhões em um intervalo de menos de 5 meses. O desperdício equivale à diferença entre o que foi pago pelas empresas no Mercado Regulado e o quanto elas teriam gasto caso estivessem no Mercado Livre. Para chegar a esses valores, a Clarke utilizou a base da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que possui registros de dados desde 2003, e o histórico de tarifas das distribuidoras ao longo do mesmo período. Entenda o cálculo do Desperdiçômetro → Como apenas empresas que têm 500 kW ou mais de demanda contratada podem acessar o Mercado Livre de Energia atualmente (o que equivale a ter uma conta de luz mensal na casa dos R$ 30 mil), a economia proporcionada pelo modelo – que pode chegar a 30% – fica restrita a poucos. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraacel), pouco mais de 10 mil consumidores estão no Mercado Livre de Energia. Na ocasião do lançamento da plataforma, o CEO da Clarke, Pedro Rio, se comprometeu a voltar a Brasília para desligar a plataforma quando fosse aprovado o PL 414/21, que propõe a abertura de mercado para todas as empresas e consumidores residenciais. Desde então, o Projeto de Lei em questão avançou pouco na Câmara, mas outra movimentação política gerou otimismo no setor, que foi o envio para consulta pública de uma portaria do Ministério de Minas e Energia que permitiria o acesso ao Mercado Livre para todas as empresas em alta tensão até 2024. Segundo Rio, o número dá visibilidade à ineficiência do Mercado Regulado e também mostra o tamanho do prejuízo que é a desigualdade de acesso ao Mercado Livre, acessível apenas a grandes consumidores. “Democratizar o acesso ao Mercado Livre de Energia é dar mais competitividade, mais produtividade ao Brasil, e isso é sentido por todo mundo. Tanto pelo empresário, que vai ter menos custo pra produzir e vai poder reinvestir esse dinheiro no seu negócio, o que gera renda e emprego, quanto pela população, que vai pagar menos por bens que foram mais baratos para serem feitos. Todo mundo ganha”, avalia o CEO. Entenda como a Clarke calcula sua economia no Mercado Livre de Energia e veja o impacto financeiro que você pode reduzir em sua conta de luz. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.

Mec Show: Clarke prevê economia de R$ 11 mi em contas de luz

Time da Clarke na Mec Show com filtro verde

Durante os três dias da Mec Show, uma das maiores feiras industriais do país, a startup Clarke Energia apresentou ao empresariado do Espírito Santo alternativas para a redução de gastos com energia e calculou propostas de economia para R$ 11 milhões mensais em conta de luz. Na primeira edição presencial do evento após um hiato de dois anos por conta da pandemia da Covid-19, a empresa levou aos visitantes sua solução em Mercado Livre de Energia, que é um modelo no qual os consumidores se desvinculam das distribuidoras para a compra de energia e assim conseguem economizar até 30%. Quem passou pelo estande da Clarke no evento, realizado no município de Serra, foi recebido com chope da cervejaria Fratelli Reggiani e saia na hora com uma simulação de economia feita por especialistas. Essa troca ajudou no aprendizado em relação ao setor e sobre como ajudá-lo. Segundo Rodrigo Camargo, CRO e um dos fundadores da Clarke, a participação no evento foi produtiva em termos de estratégia e posicionamento, pois possibilitou uma aproximação da marca com representantes da indústria e deu mais visibilidade sobre o que há de novo. “A gente está conhecendo um pouco mais desse público, que vem em busca de modernização e de melhores práticas no mercado. Eles estão abertos a inovações e mudanças de paradigma, que é o que a Clarke promove, e fazer parte desse movimento é super importante”, avalia Camargo Arthur Tkotz, head de vendas da Clarke, concorda, e destaca que a Mec Show foi uma oportunidade de entender como a startup pode ajudar a solucionar as dores deste público. “Essa interação, tanto no nosso estande quanto no dos outros dos expositores, foi muito rica, temos aprendido sobre o setor e como a Clarke pode prestar um serviço que ajude nesse braço de redução de custos e melhoria da competitividade da linha produtiva e do produto. Então é super legal estar imerso nesse ambiente”, diz Tkotz. O próximo grande evento no qual a startup estará presente é a Cachoeiro Stone Fair, que reúne os principais players do segmento de rochas ornamentais em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. A Clarke conta com 7 clientes do setor de rochas na região, que juntos devem economizar mais de R$ 4 milhões ao longo de 5 anos com o Mercado Livre de Energia. Compartilhe este texto e siga a Clarke no Instagram, LinkedIn e Facebook.